#Coroa #Traições

O dia que comi a diarista casada, conhecida da minha mãe

3.3k palavras | 3 | 4.50 | 👁️
Comedor de Pedintes

Comi a diarista negligenciada em casa, paguei pra dormir comigo

Olá pessoal, depois de muito tempo estou de volta pra contar mais uma história sobre minhas aventuras. Esse acontecimento não foi com uma pedinte, era uma mulher "normal" que aceitou transar por dinheiro, o que torna tudo mais excitante pra mim.

Bom, eu tinha 26 anos na época e já tinha começado minhas aventuras com pedintes, pagar mulheres vulneráveis por sexo já havia se tornado praxe pra mim, mas esta foi a primeira vez que fiz com uma mulher casada e com uma profissão (diarista, no caso).

Cláudia trabalhava com minha mãe desde que eu era pequeno, foi quase uma tia pra mim e eu nunca a vi de maneira sexual, mas como dizem, a oportunidade faz o ladrão 🤣

Bom, um dia conversando com minha mãe ela me contou que o filho de Cláudia estava com dívida na boca de fumo, uns 3k na época, reajustando hoje seria facilmente mais de 10k. Os caras da boca até foram cobrar, ameaçaram o cara de morte, ela implorou pra deixarem ele viver e acertaram esse valor pra pagar a dívida. Era uma situação delicada porque o marido dela mal conseguia pagar as contas, e também era alcoólatra. Ele também deixava a desejar na cama, broxava direto, raramente procurava ela e quando fazia, não satisfazia ela, eu a ouvi contando isso pra minha mãe e vai ser importante depois.

Enfim, eu pedi o contato dela a minha mãe pra chamar pra faxina aqui em casa, né, ajudar ela... Né?

Então liguei pra Cláudia e agendei a faxina pra sexta-feira 15h, depois de eu chegar do trabalho, por 50 reais. Ela disse que só podia ficar até as 19, mas eu concordei. Então chega o dia e horário combinados. Quando cheguei em casa, ela já estava na minha porta.

Cláudia não era exatamente uma mulher bonita. O rosto dela não era bonito, ela era bem gordinha, cerca de 1,60 de altura, a bunda gorda, mas "reta", mas os peitos grandes, ela tinha 53 anos na época. Quando cheguei, fui recebido com um abraço bem caloroso e beijos na bochecha. Nessa hora, aproveitei e dei um selinho nela, mas fingi que foi um acidente. Nós dois rimos e entramos. Ela entrou já mostrando serviço, querendo faxinar, mas eu insisti pra ela sentar e eu nos servir um café, que não ia retirar do pagamento dela. Logo eu servi dias xícaras de café, um bolo de aipim velho da geladeira kkkkkkk e aí a gente começou a conversar. Eu deixei ela bem confortável e ela começou a falar dos problemas. Falou do filho, da dívida, do desespero que ela passou, reclamou do marido, não falou do sexo mas disse que ele não dava atenção pra ela e que ela se sentia muito solitária.

Eu aproveitei a deixa e disse que me sentia muito solitário também, sem esposa, sem namorada... E que seria muito bom ter a companhia de uma mulher linda e gentil igual a ela. Cláudia abriu um sorriso e disse que poderia passar lá em casa pra me ver de vez em quando, pra conversar, cozinhar pra mim, sem cobrar nada por ela me considerar parte da família, mas eu insisti em pagar a ela, até por causa da situação do filho e da dívida. Ela ficou tocada. Eu acabei liberando ela sem fazer faxina nenhuma 🤣 mas paguei os 50. Combinamos dela voltar no sábado pra faxinar de verdade. Meu plano original era propôr sexo ali mesmo, mas vi que tinha uma abertura valiosa a explorar, e exigiria tempo e cautela, oferecer dinheiro por sexo ali ia destruir a confiança dela em mim.

No sábado ela voltou, chegou de manhã, umas 9h, chegou me abraçando, beijando minha bochecha, aproveitei e dei um selinho nela de novo, "por acidente". Eu estava de short, sem cueca, então meu amigo balançava visivelmente. Estava sem camisa também, não era nenhum atleta, mas tinha um corpo bacana. Ela estava com short de lycra e uma camisa bem folgada e comprida. Eu me sentei pra tomar café, e fiquei olhando ela faxinar, e só imaginando ela pelada, me dando a buceta, gemendo meu nome. Eu queria que ela visse meu pinto duro, então quando ela falava comigo, eu respondia todo tímido, até ela, de quatro limpando o raque, perguntar se eu estava me sentindo bem.

"Tô bem sim. É só que... Promete que não vai ficar com raiva?"

"Ué, raiva de quê, menino?"

Aí me levantei, minha ereção claramente visível no short.

"Eita, mas o que é isso?"

"Desculpa Cláudia, mas é que eu já tô há um tempo sem uma mulher e, bem, você é uma mulher bonita, e assim de quatro..."

"Menino, você me respeita, viu? Mas a tia desculpa, é normal, um homem na flor da idade ficar assim, excitado"

"É... Seu marido deve ficar duro toda hkra, com um mulherão desses em casa"

"Rapaz, ali não sobe nem com guindaste, e quando sobe, não aguenta nem até a metade do primeiro tempo... Ai, desculpa, eu não devia te falar essas coisas"

"Não, a culpa foi minha... Dele kkkkkk" eu falei, apontando pro meu membro ereto. No decorrer do dia, ela ficou olhando pra ele, de vez em quando dava um sorrisinho...

Nós almoçamos juntos, e na hora de lavar a louça, ela estava na pia, o chão um pouco molhado, eu fingi que escorreguei e encoxei ela, na hora ela gritou "Eita!", eu me desculpei mas ela disse que não tinha problema, pareceu até que gostou. Enfim, ela terminou a faxina, eu paguei mas ela ficou mais um tempinho lá, assistindo TV comigo. Depois ela foi embora.

No entanto na segunda, ela apareceu lá em casa, sem aviso. Eu estava saindo do banho na hora, mas quando vi que era ela, abri a porta de toalha. Ela ficou surpresa, e perguntou se era uma hora ruim, mas eu a deixei entrar. Ela levou um bolo de aipim pra nós tomarmos café. Eu peguei as xícaras na cozinha e levei pra mesa, mas no caminho a toalha caiu e meu pênis ficou exposto. Isso não foi planejado, então fiquei em choque kkkkkk

Ela ficou surpresa, mas logo quebrou o gelo.

"Menino, eu trouxe o bolo e você trouxe a linguiça, hein?"

"É kkkkkk, só falta eu colocar minha linguiça no seu bolo"

"Menino, você me respeita que eu sou uma mulher casada... E a linguiça tá murcha, nem entra assim"

"Se quiser eu deixo dura pra você, mas só se prometer abrir o bolo"

Ela arregalou os olhos, mas riu e mandou eu me vestir. Pela reação, já vi que queria dar, mas tava se segurando.

Eu fui me vestir, a gente tomou café, conversou, e ela foi embora.

Na quarta ela voltou, mas quando chegou eu esyava vestido 🤣

Disse que foi lá só alegrar o dia dela antes de voltar pra casa. Ela entrou, tomou um café, eu botei uma musiquinha e a gente começou a dançar junto, agarrado mesmo, música lenta. Ela apoiou a cabeça no meu peito e disse que eu faria minha futura esposa muito feliz um dia. Eu disse que naquele momento só pensava em fazer ela feliz. Então a gente acabou se beijando de língua, até ela recuperar os sentidos.

"Ai menino, você quer seduzir a tia?"

"Quero sim, quero seduzir esse mulherão"

"Olha, você sabe que sou casada... E te vi crescer, mas senão..."

"Bom, seu marido não está aqui, e eu já sou adulto..."

Nisso ela se afastou e disse que ia pra casa por causa do horário. Antes dela ir, eu agendei uma faxina na sexta, mas também fiz outro convite... Eu a convidei pra passar o fim de semana lá em casa, esquecer um pouco das coisas, relaxar. Ela disse que ia faxinar duas casas no fim de semana, então ofereci pra pagar 300 reais pra ela ir na sexta e sair no fim da tarde de domingo, mais do que ganharia faxinando, porque eu queria muito a companhia dela. Ela se ofendeu, e perguntou se eu achava que ela era puta pra eu pagar e ela ficar na minha casa "fazendo companhia ". Ela estava meio irritada, então eu tive que rebater com firmeza.

"Claro que não, pelo amor de Deus! Eu te respeito muito, Cláudia, eu jamais pensaria isso de você! Eu só estou oferecendo dinheiro porque eu sei que se você vier, vai perder dinheiro das faxinas, e eu vou cobrir... E dar um pouco a mais, pela situação do seu filho. E eu não espero sexo, não espero nada de você, mas eu sou um cara solitário, sem esposa, e você é uma mulher casada com alguém que não te satisfaz nem na cama e nem fora dela... Nós dois precisamos de companhia, eu quero te fazer feliz também!"

Ela ficou visivelmente mais calma, mas só disse que ia pra casa. Eu achei que tinha estragado tudo com minha cautela e que devia ter tentado comer já no primeiro dia, mas às 8 da noite recebo uma ligação dela.

"Boa noite dona Roberta, tudo bem? Eu falei com meu marido e vou poder sim, ficar de babá da sexta até o domingo."

Eu fiquei confuso e achei que ligou errado

"Uhmmm, Cláudia, aqui é (meu nome), você ligou certo?"

"Sim, sim, tudo certo. Vou poder sim."

Ali eu entendi que era mesmo pra mim, mas ela mentiu pro marido dizendo que ia trabalhar de babá. Estava tudo encaminhado.

Na quinta eu comprei cerveja e uns lanches pra nós. Na sexta, quando eu saía do chuveiro, ela apareceu. Atendi a porta de toalha. Cláudia estava de vestido, suada, provavelmente da faxina anterior, com uma mochila, cheia de roupas e itens de higiene pessoal. Ela entrou, nos abraçamos, e ela disse logo duas coisas.

"Ó, ninguém pode saber disso, eu sou uma mulher casada, não deveria estar na casa de um homem assim, pra dormir... Mesmo sendo quase meu sobrinho. E eu não sou puta! Não vou transar com você por causa de dinheiro, eu vou prestar serviços pelo pagamento, vou limpar a casa, cozinhar, e vou te fazer companhia como amiga..."

Nisso eu abracei ela, pressionando meu pênis meio rígido nela.

"Claro, é assim que tem que ser... E se rolar algo, não é pelo dinheiro, é pela nossa satisfação "

Ela não teve resposta, só perguntou onde ela ia dormir. Meu apartamento só tem 2 quartos: meu escritório e meu quarto, e eu disse que ela ia dormir comigo, pra fazer companhia. Ela concordou sem retrucar, então ensaiou faxinar a casa, mas eu disse pra ela deixar pra amanhã, e ir tomar banho. Enquanto ela tomava banho, eu vesti aquele mesmo short e esperei ela sair do banheiro. Ela saiu do banheiro com uma camisolinha de oncinha, curtinha, uma touca preta no cabelo e uma calcinha preta de algodão.

"Hmmm, tá toda sensual, é pra me seduzir, né?"

"Oxe menino, é só pra ficar confortável, se te seduz é por sua conta"

Então ela levou as coisas pro quarto, e quando ela entrou, eu já botei uma musiquinha erótica e ao guardar a mala, já a abracei por trás e comecei a me esfregar de leve nela.

"Você não perde tempo, hein menino?"

"Não perco mesmo não, nós dois temos que tirar o atraso e botar muita coisa pra fora"

Nisso eu fui ficando duro e esfregando meu pau na bunda dela, passando as mãos pela cintura, pela barriga macia e redonda dela. Então beijei seu pescoço, e ela fechou os olhos, gemendo de leve.

"Ai, que saudades disso, do toque de um homem"

Nisso ela virou e a gente beijou de língua, meu pau cutucando a barriga dela. Ela então me perguntou

"E se eu não quiser transar, você vai me expulsar, não vai me pagar?"

"Eu vou pagar pelo tempo e vou querer sua presença, com ou sem sexo... Mas é bom experimentar uma vez que seja, se não gostar não faz mais..."

"E se a tia gostar e quiser toda hora?"

"Então não vai tomar madeirada até cansar"

Nisso ela arrepiou toda. Eu agarrei a bunda dela com força, chamando ela de gostosa, ela suspirou forte. Eu disse que queria fazer ela sentir mulher de novo, e ela me olhou com os olhos cheios de tesão reprimido. Eu beijei ela e empurrei na cama, levantei as pernas dela, puxei a calcinha, baixei meu short, cuspi na cabeca do pau e meti na buceta dela. A buceta dela era enorme e peluda, com pêlos enroladinhos. Quando meti, ela gemeu alto, e conforme eu metia, ela gritava.

"Ai caralho, porra! Fode a tia, fode, enfia esse cacete duro na minha xota, caralho!"

Eu metia forte, estava há 2 semanas sem gozar, mas não ze comparava aos anos dela sem sexo. Ela gemia alto, subia os quadris, me xingava, até que eu senti a buceta dela pulsar no meu pau e soltar bastante líquido, ela tremeu muito e então suspirou bem fundo. Ela ficou ofegante, gemendo leve enquanto eu metia, até enfim gozar na buceta gorda dela. Quando tirei o pau, só se via a porra vazando, eu limpei o excesso e deitei do lado dela.

"Gostou?"

"Cacete... Amei!"

A gente ficou um pouquinho na cama, até ela levantar pra ir urinar. Depois de uns 2 min, ouvi uns chiramingos do banheiro, bati na porta e ela abriu, com os olhos inchados.

"Isso foi um erro, eu não sou assim... Eu sou casada, eu sou fiel, eu não sou uma piranha qualquer... Como eu vou olhar pro meu marido agora?" Ela disse aos prantos.

Eu abracei ela, consolei, convenci a não ir embora, mas ela ficou dizendo que nunca mais faria. Bom, já tínhamos feito, eu estava satisfeito, só um pouco frustrado. Enfim, nós jantamos, não tinha clima pra cerveja, então assistimos tv em silêncio e fomos pra cama dormir. Já na cama, eu a abracei por trás e fiz carinho nos braços dela.

"Desculpa Cláudia, não pensei que você sentiria tanta culpa por isso, achava que te faria bem, mas estava errado. Ó, tudo bem se você não quiser mais fazer, e se quiser eu saio do quarto, durmo no sofá, viu? Como você se sentir mais confortável."

"Aff, para de dificultar... Você se preocupa mais com meus sentimentos do que meu marido... Assim fica difícil não querer me entregar a você... Olha, vamos dormir, amanhã é um novo dia."

Assim dormimos. No dia seguinte, acordei com cheiro de café e pão tostado. Ao chegar na cozinha, Cláudia tonha servido o caféz toda alegre e plena. Ela me serviu, eu comia e dizia que estava maravilhoso, e ela sorria de alegria. Quando terminei de comer, ela senta no meu colo e me beija. A gente troca uns amassos, meu pau duro bem na bunda dela.

"Hmmm, você trouxe linguiça pro café, hein?"

Então eu puxei as alças da camisola e revelei os peitões dela, com mamilos marrons

"E você trouxe o café"

Comecei a chupar, e eles iam enrijecendo na minha boca. Ela gemia de leve, tremendo. Eu queria de novo, então puxei ela pro quartodeixei ela peladinha e comecei a beijar o corpo dela, do pescoço até o umbigo... E então mais embaixo. Quando chupei a buceta dela, ela gritou em choque, pediu pra parar, mas não por não gostar e sim por nunca ter recebido um sexo oral. Eu chupei aquela buceta até ela gozar, então desci a madeira, ela gozou de novo e sentindo ela pulsar, acabei gozando quase junto.

Depois disso, banhamos juntos, almoçamos fora em casa (eu queria levar num restaurante, mas ela achou arriscado sermos vistos) e ela teimou em limpar a casa, só de calcinha, enquanto eu assistia tv. Eu já estava duro de novo quando ela ficou de quatro na minha frente, baixei logo a calcinha e meu short e meti. Ela gemeu forte, e eu comi ela de 4 no chão. Depois dela faxinar, eu mandei vir pro sofá, a gente assistiu um filme e ela acabou com a cabeça no meu colo. Nisso, pedi um boquete, e ela fez. Tirou meu pau do short e começou a lamber, botou com hesitação na boca, mas uma vez lá, chupou com muita vontade, foi um dos melhores que já recebi. Ela chupou até eu gozar de novo na boca dela. Ela engoliu, mas odiou e eu peguei umas cervejas pra tirar o gosto. Depois de tomar umas, ela disse que amou chupar meu pai pois o do marido broxa ficava mole no boquete. Depois de mais umas, ela disse que ia me dar algo que nem o marido recebeu: o cu.

Na mesma hora, arrastei pro quarto, mandei ela chupar pra molhar meu pau e meti no cu. Era super apertado, eu forcei bastante pra entrar, mas ela não reclamou de dor, mas ficou gritando "eu quero cagar!"🤣🤣🤣

Meti até gozar, e tirei o pau todo sujo de cocô.

Tomamos banho e desmaiamos 🤣

No dia seguinte, acordei com ela cavalgando, ela gozou muito e ficou falando que meu pau era incrível, o melhor que já experimentou.

Transamos o domingo todo, até ela ir embora. Eu paguei o serviço kkkkkk, mas nossa história não acaba aí.

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gilson: Esta deve ser uma novidade para uma grande parte dos homens, incluve, até mesmo para as mulheres, mas vamos para o assunto: eu também quase sempre transo com uma diarista de minha mãe, e ela é casada, e as vezes, também consigo transar com uma amiga de minha, uma bela coroa casada com seus 48 anos. É só o marido dela viajar que a mesma vem correndo para nossa casa e ficar jogando conversa fiada fora, mas eu gosto quando isso acontece, porque sei que ela está querendo chegar a xana dela na taka vara e já fico de pau duro que nem barra de ferro. A diarista também é uma bela coroa gata casada, quando ela vem fazer o serviço (trabalho) dela e eu estando sozinho em casa, não dar outra, é foda na certa, uma bela trepada.

    Responder↴ • uid:41ii3cykt0i
  • Libeas: Conto perfeito! A sedução, o jeito com que você conquistou ela, o carinho... Eu sinto falta disso nos contos recentes do CNN. Mulheres merecem ser tratadas com carinho e atenção, principalmente as mau amadas. Isso só deixa a parte do sexo com ainda mais tesão kkkkkkk Tomara que você não pare tão cedo de escrever. Sei talento é altíssimo

    Responder↴ • uid:w71hla8m
  • leitor: Delicia de conto.. passei por algo parecido... tg zeocnn

    Responder↴ • uid:1e3k8y1u28e4