#Outros

Fui PROSTITUTA por 5 anos

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Takeshi Osaka

Prepare-se para uma história quente e cheia de segredos! Uma jovem de 22 anos, recém-chegada a Londres para estudar artes, decide financiar sua vida com trabalhos ousados e acaba mergulhando em um mundo de prazer, dança e encontros proibidos. Com uma câmera escondida, ela registra cada aventura picante — de danças sensuais a experiências intensas com peidos, sexo anal doloroso e orgasmos explosivos —, compartilhando tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Quer saber como ela perdeu a virgindade e se tornou uma estrela nesse universo sedutor? Continue lendo e descubra!
É um segredo que carrego comigo e que pretendo guardar para sempre. Não que eu sinta vergonha do que fiz, mas porque o mundo está cheio de hipócritas e falsos moralistas que transformam isso em um tabu ardente e irresistível.

Decidi contar minha história aqui, uma experiência que vivi por sete anos, o tempo que levei para completar minha graduação e meu mestrado. Meu nome é Clara, tenho hoje 29 anos, e tudo começou quando, aos 22, saí de uma família abastada de São Paulo. Após terminar o ensino médio, juntei um dinheiro trabalhando como freelancer em eventos e, por causa de brigas familiares, decidi estudar artes em Londres, bancando tudo sozinha. Meus avós maternos eram ingleses, então eu falava o idioma fluentemente e escolhi uma universidade renomada na capital britânica.

Cheguei com poucas economias e zero apoio da família. Aluguei um quartinho simples em um prédio administrado por uma zeladora rabugenta, mas perto da universidade. Para sobreviver, respondi a anúncios de emprego. Consegui uma vaga como arrumadeira em um hotel chique, mas só aos fins de semana, por causa das aulas. O salário era uma miséria, então aceitei outro trabalho: garçonete no turno da noite em um restaurante agitado. O jantar era grátis, o que ajudava, mas eu trabalhava demais e ganhava quase nada. Na universidade, me saía bem e me sentia em casa, mas o dinheiro continuava curto.

Continuei caçando oportunidades e consegui um bico como faxineira em escritórios, das 4h às 7h da manhã. Era exaustivo — eu saía do restaurante à meia-noite e mal dormia —, mas dava para conciliar com as aulas. Depois de oito meses nessa rotina insana, percebi que o cansaço estava sabotando meus estudos. Foi quando tudo mudou.

Uma noite, no restaurante, conversei com um cliente fixo chamado James, um cara charmoso de 38 anos. Ele disse que era dono de um clube noturno e me ofereceu um trabalho: servir bebidas e dançar, das 22h às 3h, com um salário que fazia meus olhos brilharem — entre 300 e 600 libras por noite! Eu, que sempre amei dançar, achei que era o emprego dos sonhos. Ele perguntou meu dia livre e me convidou para jantar e conhecer o lugar. Três dias depois, lá estava eu, curiosa e animada.

No jantar, James não economizou elogios: disse que eu tinha uma presença magnética, um corpo escultural e uma sensualidade que incendiava. Fiquei lisonjeada e com o ego nas alturas. Depois, me levou ao clube. Era um lugar pulsante, com luzes baixas e cheiro de perfume caro. Na pista, garotas dançavam em roupas mínimas — microshorts, tops brilhantes, botas de salto —, algumas sozinhas, outras coladas em clientes, esfregando-se sem pudor. Nas mesas, homens e mulheres bebiam, riam, se agarravam e trocavam beijos quentes e demorados. Eu nunca tinha visto nada assim. Meu coração disparou, e uma onda de excitação subiu pelo meu corpo.

Sempre me considerei sexualmente “comum”: alguns namoricos, beijos, mãos bobas, mas ainda era virgem aos 22 anos, sem aventuras selvagens. James me desafiou a dançar sozinha na pista. Fui, me soltando ao som da música eletrônica, o corpo leve e a mente livre. Logo, um homem de uns 40 anos, alto e cheiroso, se aproximou. Dançamos separados até a música desacelerar. Ele me puxou pela cintura, apertando-me contra si. Senti o volume dele crescer contra minha coxa, e meu corpo respondeu com um calor que nunca tinha experimentado. Deixei-me levar, excitada e assustada ao mesmo tempo. Quando a música acabou, ele me beijou com força na boca e me chamou para a mesa dele. Declinei, dizendo que estava acompanhada, mas trocamos outro beijo antes de eu voltar para James.

Ele adorou minha performance e repetiu a oferta: 300 a 600 libras por noite para dançar e servir. Falei que não tinha roupas como aquelas garotas — eu era básica, jeans e camiseta —, mas ele disse que bancaria tudo. No dia seguinte, me levaria às compras e me apresentaria ao gerente, Liam, um irlandês de 45 anos, tatuado e direto. Na entrevista, Liam parou a música do clube e duas garotas subiram no palco para um show de pole dance que terminou em um striptease completo, com peitos à mostra e gemidos fingidos. Fiquei hipnotizada.

No escritório, Liam checou meus documentos, visto de estudante e fez perguntas. “Você se importa de ficar quase pelada?”, disse, apontando pras garotas seminuas. Explicou o trabalho: servir drinks, dançar sozinha e com clientes, fazer um strip por noite e beber com eles pra gastar mais. “Tira a roupa, quero ver você”, pediu. Tremendo, despi minha blusa, saia e lingerie. Ele me mediu com os olhos e sorriu: “Aprovada com louvor”. Depois, me levou por um corredor com reservados — quartinhos com sofás, mesas e varões. “Aqui é pra relaxar com os clientes”, disse, com um tom que não deixava dúvidas: eu seria uma acompanhante de luxo. Aceitei na hora. Combinei cinco dias pra encerrar meus outros trabalhos e selamos o acordo.

Voltei pra sala, onde James me esperava com duas garotas penduradas nele. Me apresentou como “nova colega”, pediu uma rodada de drinks pra comemorar e me levou pra casa. No dia seguinte, após as aulas, ele me buscou. Fomos a lojas de grife, e ele gastou uma fortuna: vestidos colados, minissaias de couro, tops transparentes, botas de cano alto, saltos vertiginosos, lingerie de tirar o fôlego — sutiãs de renda, calcinhas fio-dental com aberturas estratégicas, meias 7/8, ligas. Eu nunca tinha usado nada tão sexy.

No almoço, abri meu coração: “James, sou virgem e não quero passar vergonha com os clientes”. Ele perguntou se eu queria que ele me iniciasse. Disse sim, confiante. Comemos regados a vinho tinto, e, como eu não tinha mais aulas, fomos pro apartamento dele. Ele quis que eu desfilasse as roupas. Comecei tímida, tropeçando nos saltos, mas logo peguei o jeito. Experimentei tudo: vestidos, saias, tops, lingerie. Quando fiquei só de fio-dental preto, ele se aproximou, acariciou meus seios e me beijou com uma língua faminta. Meu corpo pegou fogo. Desci a mão pro pau dele por cima da calça, algo que já tinha feito com ex-namorados, mas dessa vez fui além: abri o zíper, tirei o pau duro pra fora e chupei, desajeitada mas faminta. Ele guiou minha cabeça, gemendo alto, e me deu uma aula: “Olha nos olhos, mexe a língua assim, engole tudo se eu gozar”. Gozou na minha boca, e eu engoli, quase engasgando, mas adorando o gosto salgado.

Ele me chupou depois, lambendo cada canto até eu tremer. Ensinou-me o 69 — eu gemia alto, ele ria dos meus peidos acidentais de nervoso —, e me fez gozar me masturbando na frente dele. “Agora com os pés”, disse, e logo eu era especialista em punhetas podais. Gozamos de novo, ele na minha cara, espalhando o gozo nos meus seios. Tomei banho e corri pro restaurante, avisando que sairia em dois dias. O hotel e a faxina também foram pro espaço no fim de semana.

No dia seguinte, pós-aulas, voltei pro apartamento dele, ansiosa pra perder a virgindade. Outro desfile, e James, carinhoso, me preparou com calma. Me chupou até eu pingar, e então, com cuidado, me penetrou. Doeu no início, mas logo virou um prazer avassalador. Passei a noite lá, fodida cinco vezes, cada uma mais intensa, com peidos escapando entre risadas e gemidos. No sábado, ele disse: “Falta o anal”. Com óleo perfumado, lambeu meu cu até eu implorar por mais. Introduziu dedos, depois o pau, e eu gritei — de dor e prazer —, gozando forte enquanto ele bombava. “Seu cu é perfeito”, elogiou, me fodendo de novo minutos depois.

Tudo isso eu gravei com uma câmera escondida que sempre carrego. Posto cada detalhe — os peidos, a dor anal, os orgasmos — no site de Selma Recife, onde sou a “Lola de Londres”. Lá, conto como virei uma GP famosa no clube, ganhando rios de dinheiro e trepando com centenas de homens em sete anos. James foi meu melhor professor, e até hoje nenhum cliente superou ele.

No jantar pós-iniciação, vesti um look sexy das compras e senti os olhares devorando-me. No clube, comecei um dia antes pra me adaptar, e James me ensinou a pôr camisinha com a boca — “os clientes piram” — e liberou oral sem proteção. Meu primeiro dia como prostituta? Uma loucura que conto depois, com detalhes que vão te deixar louco pra ver mais no site de Selma Recife.

Como diz a música inglesa, “No regrets” — não me arrependo de nada. E vocês, o que acham? Querem mais? Corram pro site de Selma Recife www.selmaclub.com e descubram o resto!
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