#Corno

OUTRO HOMEM fodeu minha linda ESPOSA!

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Takeshi Osaka

Prepare-se para uma história ardente e cheia de provocações! Um casal brasileiro vivendo há anos em Osaka, no Japão, decide apimentar a vida sexual com fantasias ousadas que escapam do controle. Ele, um marido experiente e cheio de desejos, sempre sonhou em ver a esposa, uma mulher sensual de 45 anos, nos braços de outro. Ela, inicialmente tímida, se solta aos poucos, levando-os a experiências picantes — incluindo uma noite explosiva numa casa de swing em Tóquio. Tudo registrado em segredo por ele, que agora compartilha suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal repleto de relatos quentes que vai fazer você querer mais. Prepare-se para detalhes suculentos, peidos acidentais, anal doloroso e gatilhos que te deixarão louco para explorar o que ele posta lá!

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Vivemos em Osaka, no Japão, há mais de duas décadas. Aqui, a infidelidade não carrega o peso de um drama ocidental — o que realmente incomoda é a mentira, não o sexo em si. Transar com outra pessoa não é visto como pior do que esconder algo do parceiro. Não existem nem palavras como “corno” para humilhar quem foi traído; é tudo mais leve, mais natural.

Como em qualquer canto do planeta, o swing também pegou por aqui. Revistas com histórias reais, sites lotados de convites e fóruns na internet abriram minha mente. Eu, Takeshi, 48 anos, sempre fui do tipo que pula a cerca. Talvez por culpa, achava justo que minha esposa, Akemi, tivesse a mesma liberdade. Ou, no fundo, eu só queria uma desculpa pra devorar outras mulheres sem me esconder. Estar tão longe do Brasil, sem parentes ou conhecidos por perto, só alimentava minhas fantasias mais safadas.

Somos nisseis, filhos de japoneses nascidos no Brasil. Quando casamos, Akemi tinha 22 anos e era virgem — eu fui o primeiro e, por mais de 20 anos, o único. Agora, aos 45, ela é um tesão: 1,65m, corpo curvilíneo, nem magra demais nem cheinha, cabelos pretos longos e sedosos, pele branquinha e uma bunda que desafia os padrões japoneses, redonda e empinada. Mais gostosa agora do que nunca.

Na cama, sempre nos demos bem, mas com o tempo a coisa caiu na rotina — sexo metódico, quase um ritual. Pra dar um fogo, comecei a alugar filmes pornôs. No Brasil, comprava DVDs sem censura, já que aqui no Japão o pênis e a vagina são escondidos por mosaicos chatos. Eu curtia uma produtora que fazia filmes realistas com amadores: incesto entre madrastas e enteados, irmãos se pegando, casais trocando parceiros ou fazendo ménage. Esses eram nossos favoritos, e eu gravava tudo com uma câmera escondida pra guardar cada gemido.

Depois de assistir, a gente transava loucamente. Enquanto eu metia nela, provocava:
— Aki, imagina outro cara te comendo, enfiando tudo nessa boceta suculenta?
— Ai, amor, não sei… Eu só curto com você — dizia ela, tímida.
— Mas não ia ser foda sentir outra rola? Um pau grosso rasgando essa bucetinha apertada?
— Hmm… Se fosse um cara gato, talvez…
— Gato quem, hein? — eu insistia, dando corda.
Ela jogava nomes de atores japoneses ou cantores famosos, e eu, bombando forte, dizia:
— Será que ele te pegava assim? Ou te arrombava desse jeito?
Era só fantasia, eu fingindo ser o cara da vez, mas o tesão ia às alturas.

Com o tempo, Akemi foi se soltando. Parou de reclamar quando eu secava outras mulheres e até apontava os caras que achava bonitos. Uma vez, voltou do mercado toda empolgada:
— Amor, tinha um gatinho no caixa hoje! — disse, rindo.
Era época de “Arubaito”, quando estudantes pegam trabalhos temporários nas férias. Na próxima ida ao mercado, ela me mostrou o tal “gatinho”. Era Hiroshi, 23 anos, alto, magro, cabelo bagunçado e um sorriso safado. Enquanto ela fazia compras, puxei papo com ele. Brasileiro que sou, logo falei de futebol — ele era fã de Neymar e Gabigol. Disse que sonhava com uma camisa do Flamengo.

— Sei onde vende uma original. Te levo lá se quiser — ofereci, já trocando contatos com ele.

Falei pra Akemi que um japonês queria comprar uma camisa brasileira, sem dizer quem era. Quando pegamos Hiroshi no carro, ela ficou vermelha ao reconhecer o “gatinho” do mercado. Viramos amigos rápido — eu emprestava CDs de pagode, levava ele pra comer feijoada (que ele odiou, mas disfarçou). Ele devorava Akemi com os olhos, e eu jogava lenha na fogueira com comentários sacanas:
— Essa bunda dela, hein? Dá vontade de morder!

Um dia, fomos ao cinema. O filme era fraco, sem cenas quentes. Akemi sentou entre nós. Inventei uma dor de barriga e deixei os dois sozinhos no escuro, mas voltei frustrado — Hiroshi era educado demais, e ela, travada. Depois, falando de filmes, reclamei dos mosaicos japoneses:
— No Brasil, é tudo liberado, sem tarja. Tenho uns DVDs em casa, quer ver?
Hiroshi arregalou os olhos:
— Sério? Quero!

Avisei Akemi que ele ia passar em casa pra assistir. Pedi pra ela caprichar no visual. Nosso apê é pequeno, estilo 2 LDK, com uma sala improvisada onde fica a TV. Abri umas cervejas, coloquei o filme rolando e escondi minha câmera pra gravar tudo. Hiroshi ficou hipnotizado com as cenas explícitas — um ménage com uma esposa gemendo alto enquanto dois caras a comiam. O volume na calça dele não mentia.

O clima pegou fogo quando Akemi apareceu com uma camisola preta transparente, só de calcinha por baixo, os mamilos durinhos marcando o tecido. Sentamos no “shiki-buton”, um colchonete grosso, com ela no meio. Na tela, uma loira peituda levava rola na buceta e no cu, gritando de prazer. Saí pra fumar, deixando eles à vontade, mas voltei e… nada. Hiroshi, todo respeitoso, e Akemi, sem graça.

Resolvi forçar a barra. Tirei a calça e a camisa, ficando só de cueca, o pau já meia-bomba. Puxei a alça da camisola dela, deixando os peitos grandes e firmes à mostra. Chupei os bicos com vontade, lambendo e mordendo, enquanto Hiroshi assistia, boquiaberto. Akemi resistiu um pouco:
— Para, amor, não… Agora não!
Ignorei, arranquei a calcinha e caí de boca na xoxota dela. Ela gozou rápido, melando minha cara com um gemido alto e um peido acidental que escapou no tesão. Tirei a cueca e meti nela, socando forte até gozar, enchendo a buceta dela de porra quente.

Hiroshi tava com o pau explodindo na calça. Peguei uma camisinha e disse em português:
— Olha esse garoto tarado! Dá pra ele, eu deixo!
Ela pegou a camisinha, hesitou, mas devolveu:
— Não, amor, acho que não…
— Tá louca? Olha como ele tá doido pra te comer!
Ela se aproximou dele, abriu o cinto, baixou a calça e a cueca. O pau dele pulou pra fora, grosso e quase do tamanho do meu. Akemi segurou e começou a punhetar. Mal mexeu, e ele gozou forte — o primeiro jato voou alto, os outros melaram a mão dela, o colchonete e até a calça arriada. Ela correu pro banheiro pra se limpar, e eu disfarcei, batendo papo com Hiroshi como se nada tivesse rolado.

Depois que ele foi embora, transamos de novo, relembrando tudo:
— Não queria um cara gato? Você mesma disse que o Hiroshi era um tesão!
— É, amor, mas você ia deixar mesmo?
— Claro! Ele gozando na camisinha, qual o problema?
— Sério? Não ia ficar com ciúmes?
— Nenhum. Queria te ver gozando na rola dele…
Ela gozou só de ouvir isso, e eu também, mas confesso que senti um alívio — ela ainda era só minha.

Meses depois, descobri uma casa de swing em Tóquio. Falei pra Akemi que era um lugar pra casais se exibirem, sem contar que rolava troca. Ela topou ir. Na noite, ela se montou: saia curtíssima de couro, blusa decotada sem sutiã, os bicos dos peitos marcando, e uma calcinha fio-dental vermelha. Pagamos a entrada e entramos num ambiente escuro, cheio de sofás com casais se pegando.

Akemi logo sacou que era swing e ficou tensa. Sentamos pra observar. À nossa frente, um cara chupava os peitos de uma mulher enquanto outro casal fodia de quatro, a bunda dela balançando a cada estocada. Um desconhecido, Kenji, 30 e poucos anos, sentou do nosso lado, olhando mais pra Akemi do que pras cenas. Ela cochichou:
— Amor, ele tá com a mão na minha coxa…
Não reagi. A mão dele subiu, alcançando a barra da saia. Ela arfou:
— Tá enfiando a mão entre minhas pernas!
Fiquei quieto, o pau duro de tesão. Ela disse, assustada:
— Ele tá me bolinando!
— Relaxa, se curtiu ele, abre as pernas e goza — sussurrei.

Akemi cedeu. Levantou o quadril, a saia subiu, e a calcinha ficou à mostra. Kenji afastou o fio e caiu de boca na buceta dela, chupando com vontade. Ela gemeu alto, soltando outro peido no calor do momento. Eu pensei: “Caralho, ele tá chupando ela!” Sabia que depois disso ela se entregaria total.

E foi assim. Akemi beijava Kenji com língua, tirando a roupa dele. Ele ficou pelado, o pau duro e grosso apontando pra ela. Ela jogou a calcinha pra mim e abriu a blusa, deixando ele mamar nos peitos. Caiu de boca no cacete dele, chupando como uma vadia. Depois, deitou no sofá, ele ajoelhou e chupou ela de novo. Ela gemia alto, as pernas abertas, pronta pra ser fodida.

Antes que ele metesse, gritei:
— Camisinha! Sem ela, não rola!
Ele pegou uma no bolso, rasgou com os dentes e encapou o pau. Era menor que o meu, o que me deu um alívio besta. Mas quando ele enfiou nela, senti um ciúme foda — aquela buceta era só minha até então. Ele metia fundo, a bunda branca se mexendo entre as coxas dela. Akemi gemia a cada estocada, rebolando como nunca.

De repente, pediu:
— Amor, quero no cu!
Ele tirou da buceta, cuspiu no pau e forçou o anal. Ela gritou de dor, mas logo relaxou, gemendo rouca enquanto ele socava. Um peido alto escapou dela, e ele riu, metendo mais forte. Ela gozou gritando, apertando ele com as pernas. Ele acelerou e gozou na camisinha, cheia de porra.

No carro, silêncio pesado. Em casa, transamos como animais. Ela gritava:
— Sou sua, amor, só sua!
As transas ficaram quentes por meses, mas Akemi nunca mais quis swing. Eu registrei tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com — vídeos escondidos, fotos dela gozando, relatos com anal doloroso e peidos acidentais. Quer mais? Corre lá e procure por “Takeshi Osaka”. Vai te deixar louco pra ver o resto!

ph1cto99336

Comentários (1)

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  • Capixaba corno: Que maestria não prazer maior que dá prazer receber e deixar se sentir prazer,só devemos esta gostando doque estamos fazendo e deixando fazer parabéns casal maravilhoso.

    Responder↴ • uid:aye0m9c