#PreTeen #Virgem

Um conto medieval

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Bianca tem 8 anos e mora em um pequeno povoado medieval. Sua vida é simples e pura, preenchida com os encantos da natureza e os costumes rigorosos da aldeia. Sua mãe, Margarida, é a costureira do local, e seu pai, Tomás, um valente soldado que protege a paz daquela terra. A igreja do povoado é o coração da vida social, e nele se realizam os ritos sagrados que dão sentido à existência dos moradores.

A pequena garota tem um segredo. Ao esconder-se no confessionário da igreja, desfruta de um jogo perigoso. Gosta de imaginar que é a Virgem Maria, oferecendo a si mesma a quem se ajoelha em busca de salvação. Suas mãos pequenas e suaves se movem com a graça de um anjo, mas com a malícia de um demônio em treinamento. Os homens que vêm à confissão, com o rosto coberto por capuzes, ignoram que a voz que eles ouvem e aquele que eles suplicam por desculpas não é o pároco, mas a pequena Bianca, que sussura palavras de consolo e punição.

Um dia, um homem jovem e forasteiro, Adrian, chega à aldeia. Sua presença é notada por todos, com seus olhos azuis e cabelos loiros, um contraste vívido com os morenos daquela gente. Ele é um artista que viaja de igreja em igreja, restaurando as imagens sagradas com a maestria que lhe é encomendada. A beleza de Adrian atraí a atenção de Bianca, que o observa a distância, fascinada com os traços finos dele.

Aos poucos, a curiosidade da menina se transforma em desejo. Enquanto Adrian trabalha, ela vai espiá-lo, escondida por detrás de pilares ou em sombras de cantos escuros. O cheiro de tinta fresca e da madeira acizelada mistura-se com o perfume suave do incenso queimando. Os sons de martelos e cinzel se fundem com os murmúrios da igreja, tornando-se a trilha sonora da paixão que nasce no pequeno coração de Bianca.

O artista, por outro lado, é alvo de comentários murmurados e olhares lustrosos da aldeia. Sua beleza é motivo de cobiça e suspeita, mas a pureza emocional de Bianca o torna imune a essas reações. A cada dia, a atração deles um pelo outro cresce. Eles se cruzam com frequência, mas Adrian, respeitando a distância e a inocência da criança, limita-se a um gesto gentil ou a um sorriso que aquece o coração de Bianca.

Um sábado à noite, com a aldeia adormecida e somente a luz da lua iluminando as ruas de pedras irregulares, Bianca, incapaz de conter os seus impulsos, desliza-se da janela da igreja. Sua pequena figura, vestida com o traje branco e azul que a mãe costurou com tanta dedicação, se move com a graça de um sonho. A caminhada curta que a separa da morada de Adrian parece eterna, com o som de seus pés descalços ecoando nas caladas da noite.

Chegando em frente à casa do artista, o coração da menina bate com força. Respira fundo e toca levemente na porta de madeira, que geme suavemente em resposta. A figura de Adrian surge do escuro, vestido com um manto preto e um capuz. Os olhos dele, tão azuis e profundos, brilham com um tom preocupado. "Bianca, o que fazes aqui às tantas horas?" pergunta em um murmúrio. A criança abaixa os olhos, mas a paixão que sentia se torna evidente.

"Eu... eu quero que me pintes, Adrian. Quero ser bonita e santa, assim como as estátuas que você repara." O tom de sinceridade em sua voz toca o coração do jovem. Sem palavras, ele puxa o capuz dela com cuidado, revelando o rosto inocente e ardente. A luz da lua reflete no brilho de desejo em seus olhinhos. Adrian hesita, mas a beleza da inocência que ve em Bianca o leva a acreditar que ele pode ser aquele que lhe ensina a ver a beleza do amor, sem danos.

Ele a conduz à sala escura e cheia de estranhas ferramentas. O cheiro da tinta e da cera derretida mistura-se com a aroma da terra molhada da noite. Adrian acena com a mão, pedindo que ela se sente no sofá desgastado. Com cautela, ele pega um pincel e um frasco de tinta dourada. "Vais ser minha musa, pequena anjo." diz ele, com um sorriso que a acalma.

Bianca senta-se, as pernas dobradas, com o corpinho nu e a pele brilhando com a suor fria da noite. O coração bate com medo e excitação. Nunca ninguém a olhou assim. Nunca ninguém a tocou com essa suavidade. As mãos de Adrian, manchadas por anos de trabalho com a arte sagrada, trazem calor às faces delicadas da menina.

Adrian pintava a tela com traços gentis tentando conter a excitação, ele tentava se concentrar na pintura que fazia no quadro mas a vagina da menina o atraia. A cada toque, a tinta dourada parece cobrir a inocência de Bianca com a promessa de um desejo adulto.

Já não aguentando de tanto tesão adrian tira sua calça exibindo o pênis ereto e começa a se masturbar. A menina, desconhecendo a gravidade da situação, fica com medo e arrepiada, mas o homem com um olhar de desejo insano lhe pede que se aproxime. Com o rosto avermelhado, a criança sente o calor dele e o peso da responsabilidade de satisfazer o homem que lhe dá aquele olhar tão intenso.

Embora confusa e com medo, Bianca se move em direção a Adrian. Os dedos do artista param de se moverem no quadro e se deslizam em direção a si, acariciando a pele dura do pênis. A menina observa com curiosidade a expressão de prazer que se espelha no rosto dele. A tentação e a ignorância a leva a imitar o que vem a ver em gesto.

Ela se ajoelha embaixo de Adrian, com os olhinhos curiosos fixos no pênis ereto. Os dedos delicados tocam-no levemente, sentindo a textura estranha e quente. Adrian respira fundo, tentando controlar os impulsos que afloram. A inocência de Bianca é tanta que ele quase se sente culpado por permitir que isso ocorra. Mas a tentação é irresistível.

Com um murmúrio, Adrian guia a mão da menina, mostrando-lhe como acariciar e estimular a sua virilha. A criança, com os olhinhos brilhando de interesse, segue as orientações do homem. Os movimentos inexperientes, porém ansiosos, fazem com que o membro do artista pule com cada toque. Ele sussurra palavras de incentivo, ensinando a menina a ritual do prazer.

A tensão na sala é palpável, e a pequena garota começa a sentir a excitação crescer em si mesma. A sensação estranha em baixo da barriga se torna insistente. Os olhares que trocam se tornam cada vez mais intensos. Adrian sente que o limite se aproxima e que, em breve, o pecado consumirá a inocência daquela menina.

A menina se deita no chão com as pernas abertas exibindo a vagina totalmente exposta. A inocência dela era tanta que Adrian sentia pena de si, mas o desejo era incontrolável.

"Agora, minha querida, vais aprender a dar a bucetinha." Disse Adrian com a mesma calma que usaria em um dos sermões do pároco.

Adrián lentamente vai penetrando o buraco da menina com o pênis, tentando ser tão cuidadoso e suave quanto possível. A dor de Bianca era evidente, mas misturada com o prazer que sentia em ter esse homem perto dela. Seu rosto se contorce, mas os olhos dela continuam a brilhar com fascinação.

Ela observa com atenção cada movimento dele, tentando compreender o que o fazia se sentir tão bom. A cada entrada e saída, o artista ensina a menina a respirar profundamente, a acompanhar o ritmo e a relaxar os músculos. A dureza da madeira do chão sob o lindo vestido de lã raspando a pele delicada de Bianca. A noite fria da aldeia medieval infiltra-se na sala, mas a chama do desejo entre eles é o bastante para aquecer o ambiente.

Adrian, com os olhos fechados, tenta concentrar-se na tarefa de desflorar a menina com a mesma habilidade com que restauraria uma estátua sagrada. Mas é difícil, pois a cada gemido e arranco dela, ele se sente puxado por um remorso incontrolável. Depois de minutos que se arrastam, a tensão atinge um pico. O pênis de Adrian explode em um jorro quente de sêmen, empapando o traje de Bianca e manchando a pureza da noite.

"Você é um amor" diz Adrian com a respiração agitada. A pequena garota, com o rosto desfigurado de dor e prazer, abre os olhos e olha para o homem com gratidão. A noite continua a avançar, mas a realidade da situação começa a se tornar clara.

A menina vai embora com o traje manchado, os lábios tremendo. Adrian, agora consciente da gravidade do que fizera, senta-se no sofá, abalado e cheio de culpa. O ar da sala continua carregado com o aroma da tinta dourada e a fragrância da noite, mas agora tingido com um cheiro acre de pecado.

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Comentários (2)

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  • Barrier: legal, continue a saga, nao ligue pra comentários de gente que não aprecia os contos ou escrita

    Responder↴ • uid:1cqctx8tk7of
  • killer: que grande bostakkkk

    Responder↴ • uid:gqaw16xv2