Conheci meu titio abusador
Minha mãe estava no baile e eu saí pra comer um lanche e acabei achando pica quando tinha 9anos
Meus pais tinham acabado de se separar, então mamãe estava aproveitando a solteirice indo a bailões domingo à tarde. Ela me levava junto, o que me obrigava a tardes de tédio em meio ao cheiro de naftalina e cerveja velha.
A minha história se passa a 20 anos, então eu nem mesmo tinha a opção de me distrair com Netflix no celular. E com 9 anos de idade, a gente se coça pra aprontar alguma coisa, só pra não ficar parada no lugar.
Eu não sendo diferente comecei a infernizar a minha mãe, dizendo que estava com fome e queria comprar ruffles, mas no barzinho do salão não tinha, então pedi pra ir lá fora achar um comércio. Com a promessa de que voltaria rápido, ela deixou.
Sai correndo para a rua encontrando a minha liberdade e o ar fresco. Caminhei por todo o quarteirão ao redor do salão de dança e não encontrei nenhum comércio aberto, mas então avistei um uno branco com o emblema da prefeitura na porta e resolvi perguntar pro senhor que estava parado com a porta aberta, remexendo alguns papéis.
— Moço, com licença, você sabe aonde tem algum lugar pra comprar batatinha?
Ele me avaliou de cima a baixo: desde os cabelos cacheados, soltos, passando pela blusa de alcinha que pensando agora provavelmente deixavam os biquinhos dos meios peitos marcados no algodão, até a mini-saia jeans que eu odiava mas minha mãe me obrigava a usar. E então com um sorriso simpático respondeu:
— Tem uma padaria umas 3 quadras pra baixo — ele me explicou aonde era, mas como a criança burra que eu era, não consegui entender a explicação — se você quiser eu te dou uma carona até lá.
Aceitei e entrei no carro. Ele cumpriu exatamente com o que prometeu e me levou em frente a padaria, mas estava fechada.
— Bom, é domingo, provavelmente não vai ter nada aberto por aqui, vou te levar de volta.
— Eu tô com fome, minha mãe não vai sair daquele baile enquanto não acabar— choraminguei fazendo bico.
Ele me olhou analisando a situação e quase pude ver uma fagulha brotar na sua mente. Sua cabeça girou de um lado para o outro, olhando ao redor. Nós estávamos estacionados em um parque cheio de árvores com alguns pequenos comércios em frente. Tudo deserto.
— Eu tenho alguns salgadinhos em casa, se você quiser ir até lá.
Meus olhinhos brilharam, mas com 9 anos eu sentia que existia alguma coisa diferente em suas palavras. Um frio na barriga e algo se torcendo no meu ventre, um tipo de excitação que eu não sabia explicar, me fizeram acenar que sim com a cabeça.
— Mas você vai ter que fazer uma coisa pro titio antes… Pra pagar pelos salgadinhos.
— Eu tenho dinheiro tio. — falei mostrando a nota de 10 reais amassada na minha mãozinha suada.
— Não, o titio vai querer outro tipo de pagamento — antes que eu perguntasse “o quê?” Ele levou sua mão para acariciar a minha bochecha — você só tem que ficar paradinha e o titio vai fazer isso bem rapidinho.
Ele me arrancou do banco do carona me sentando no seu colo em um susto.
— Você não deveria entrar no carro de estranhos bebê, pode ser perigoso — falou beijando a minha bochecha e indo até o meu pescoço.
Os dentes e a língua maliciosa, me causavam arrepios e eu tentava empurrar para me afastar, mas ele me prendeu em um abraço e quanto mais longe seus lábios iam, mais o meu corpinho amolecia. Até chegar no discreto decote da minha blusinha. Ele abaixou as alcinhas e desceu os lábios até os biquinhos que apontavam arrepiados para a frente, acariciando com a língua antes de começar a chupar, mordiscar e circular com a língua novamente. Sem perceber eu já estava circulando meus quadris esfregando minha bucetinha contra o volume na calça dele a cada mamada que ele dava no meu peitinho.
Ele alternava de um peito para o outro, até deixar ambos inchados.
— Você gosta disso bebê? Você quer que o tio continue?
Com os olhos lacrimejantes e a cabeça girando eu sinalizei que sim. Ele arrancou a minha calcinha com uma agilidade que apenas os seus aparentes 40 anos seriam capazes. E então botou o pau pra fora, deixando que agora eu entrasse em contato direto com o que deixava a minha xaninha coberta de uma lubrificação espessa.
— Continua rebolando pro titio te dar leitinho.
E assim que ele caiu de boca nos meus peitinhos novamente, eu fiz. Sentindo aquela pica esfregando em cada centímetro úmido da minha buceta infantil, sentindo o ápice se aproximando para mim enquanto ele gemia contra a minha carne e os meus dedinho se agarravam a ele, sentindo aquele pau aquecer e pulsar mais e mais enquanto era coberto pelo meu suco. Até que ele agarrou meus quadris com força aumentando a fricção assim como a força das chupadas e então eu senti o jato quente cobrir as minha coxas e minha buceta.
Continua…
Comentários (6)
@Invasor de sonhos: Ela gostou ! Zangi 1089085285
Responder↴ • uid:40vokilg6icPervão23cm: Certamente ficaram amigos e teve outros episódios nos quais vc foi deveras fudida por um adulto gostei continua zangi 10-8441-323
Responder↴ • uid:bemlti14qjDaddy dom: Tão natural quanto a luz do poste
Responder↴ • uid:1ctlay5eytt5Hipo: Ele fez de um jeito que te deixou feliz
Responder↴ • uid:bra71xwqrjDominador: Ótimo conto, nos conte mais.
Responder↴ • uid:fi07ptfiiRafaella: Pelo jeito foi um abuso BOM .... !! Beijos e obrigadinha !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfia