FODIcom uma muçulmana coroa
Olá, pessoal! Meu nome é Lucas, tenho 38 anos e vivi por quase uma década na Tailândia, um lugar que mistura exotismo, calor infernal e experiências que nunca imaginei contar. Hoje vou compartilhar uma história que, além de me trazer memórias quentes como pimenta tailandesa, ainda me faz rir e suspirar só de lembrar. Preparem-se, porque essa aventura é daquelas que começam inocentes e terminam com você querendo saber cada detalhe sujo — e eu garanto que registrei tudo com uma câmera escondida, porque sou desses!
Era 2019, e eu estava solteiro, na fase mais “predadora” da minha vida, com 35 anos e uma energia que parecia não acabar. Foi quando conheci Aisha, uma coroa muçulmana de 42 anos, daquelas que usam véu e vestidos compridos que cobrem tudo — sério, parecia que ela estava pronta pra se esconder do mundo. Nos conhecemos em um evento chique de uma ONG em Bangkok, onde eu, por anos, ajudava com doações pessoais e da empresa onde trabalhava como gerente (tudo legal, dedutível do imposto, um ganha-ganha). Naquele ano, me deram o prêmio de “Cidadão Exemplar”, um nome tão brega que eu quase gargalhei na hora de receber a placa dourada. E quem me entregou? A própria Aisha, a presidente da ONG, uma mulher séria, mas com um olhar que, juro, parecia esconder um vulcão.
Dias antes do evento, ela me ligou, voz firme, pedindo pra eu passar na sede da ONG pra discutir os detalhes da cerimônia. Eu, sem qualquer intenção além de ser o cara prestativo, fui na mesma hora. Cheguei lá, uma salinha simples, sem luxo, com um sofá de couro marrom e uma poltrona meio gasta. A recepcionista me levou até a sala dela, abriu a porta e saiu, fechando-a com um clique que ecoou. Aisha estava atrás da mesa, levantou-se e veio me cumprimentar, estendendo a mão com aquele vestidão azul-escuro balançando. Eu, com meu jeitão brasileiro que já tinha virado mania por lá, não resisti: além de apertar a mão dela, segurei seu ombro com a outra e tasquei dois beijinhos no rosto, bem pertinho do véu. Foi como acender um fósforo num tanque de gasolina!
Ela ficou vermelha como um pimentão, o corpo tremendo inteiro, e eu vi nos olhos dela que aquilo tinha mexido com ela de um jeito que nem ela esperava. Pras tailandesas, já era um choque um cumprimento desses, mas pra uma muçulmana? Era quase um crime! Uma vez, quase apanhei do marido de uma mulher que cumprimentei assim — o cara gritando que eu tinha “desonrado” a esposa dele, enquanto eu tentava explicar que era só um hábito brasileiro, sem malícia (mentira, claro, eu adorava o efeito que causava). Mas com Aisha foi diferente. Ela não gritou, não chamou ninguém. Só ficou ali, paralisada, e eu senti o calor subindo dela, como se a buceta dela tivesse virado uma cachoeira debaixo daquele tecido grosso. Depois ela me confessou que sim, ficou ensopada na hora, o líquido escorrendo pelas coxas enquanto tentava manter a compostura.
Eu, claro, fiz o teatro: “Desculpa, Aisha, é o costume brasileiro, não me leva a mal!”. Ela ficou uns segundos muda, respirando fundo, até que apontei pro sofá e disse: “Você prefere ali ou aqui na mesa?”. Em inglês, aquilo soou como uma cantada descarada, tipo “no meu quarto ou no seu?”, e ela arregalou os olhos, sussurrando: “O quê? Como assim?”. Aí eu percebi que podia brincar mais, testar meu poder de sedução. Respondi, rindo: “Pra conversar, claro! Sofá ou cadeira?”. Ela baixou o olhar, caminhou pro sofá e disse, quase tímida: “Sofá é mais confortável”. Sentou na ponta, eu na outra, a uns 70 cm dela, mas dava pra sentir a tensão no ar. Ela cruzou as pernas com força, como se tentasse esconder o tesão que eu sabia que estava pulsando ali embaixo.
A conversa começou leve, sobre o evento, sobre o Brasil. Mas logo ela abriu o coração: disse que, apesar de amar a fé dela, invejava nossa liberdade, que o marido era um chato que nunca a elogiava, que ela era vaidosa pra caralho mas tinha que esconder os cabelos incríveis que cuidava com tanto carinho. “Os homens olham pras ocidentais na rua, pros cabelos soltos delas, e eu fico só imaginando como seria...”, desabafou, quase chorando. Foi aí que joguei a isca: “Então me mostra, Aisha. Estamos sozinhos, ninguém vai saber. E eu juro que elogio de verdade, acabo com essa sua frustração agora.” Ela congelou, as bochechas tremendo, os dentes batendo de nervoso. Se remexeu no sofá, e o atrito do vestido no couro fez um barulho engraçado, tipo um peido abafado — eu não aguentei e soltei uma gargalhada, ela riu junto, e a tensão quebrou por um segundo.
Mas aí ela ficou séria, deslizou pro meio do sofá, bem pertinho de mim, e agarrou minha coxa com força, quase cravando as unhas. “Você quer mesmo ver?”, perguntou, voz trêmula. Meu pau já estava duro só de imaginar, e quando ela tocou minha perna, deu um salto na calça social, formando uma barraca ridícula que ela ainda não tinha notado. Respondi: “Quero, mas tem que ser rápido e prometo não contar pra ninguém.” Ela levou as mãos ao véu, soltou os grampos e, ao baixar a cabeça pra tirar o pano, deu de cara com meu cacete pulsando na calça. Parou tudo, boca aberta, olhos fixos, e eu me recostei no sofá pra deixar ainda mais evidente, dizendo: “Vai, mostra logo, tô louco pra ver!”
Quando ela tirou o véu, foi um soco no estômago. Aisha, que eu achava que era uma coroa sem graça, tinha cabelos pretos brilhantes, longos até os ombros, com cachos perfeitos e um cheiro que me deixou tonto de tesão. O rosto dela era lindo, parecia ter uns 30 anos, não 42. Ela balançou a cabeça como em comercial de shampoo, sorrindo safada, e perguntou: “E aí, gostou?”. Eu não respondi com palavras — meti a mão nos cabelos dela, puxei ela pra mim e tasquei um beijo de cinema, enfiando a língua na boca dela com tudo. Ela resistiu por meio segundo, mas logo se entregou, me agarrando pela nuca e esfregando meu peito com a outra mão. Eu já tava perdido: levei a mão dela pro meu pau, e ela começou a punhetar por cima da calça, gemendo: “Que grosso, Lucas, nunca vi um assim!”
A coisa esquentou rápido. Ela me surpreendeu dizendo: “Quer uma punheta tailandesa?”. Antes que eu dissesse sim, ela abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e começou um show: uma mão no mastro, a outra massageando a cabeça com os dedos, depois descendo pro saco enquanto chupava a glande com força, salivando tudo. Eu gemi alto, não aguentei cinco minutos e gozei como um cavalo na boca dela, que engoliu cada gota, lambendo até o talo. Mas meu pau não amoleceu — ficou mais duro ainda, melado de porra e saliva.
Parti pra cima dela, beijando aquela boca gosmenta enquanto arrancava minha camisa e tentava lidar com o vestidão. Não conseguia tirar, então levantei ele até os peitos, revelando uma calcinha bege enorme que arranquei com os dentes. As pernas dela eram esculturais, a buceta peluda e cheirosa, e eu caí de boca, chupando com vontade. Ela gozou em segundos, esguichando na minha cara, gritando e melando o sofá. Antes que ela se recuperasse, meti o pau na buceta dela e soquei forte, fazendo ela gozar de novo, uma sequência de orgasmos que a deixou tremendo.
Depois, virei ela de quatro, com os joelhos no chão e os cotovelos no sofá. Passei cuspe no pau e mirei o cu dela, que era apertado como se nunca tivesse sido usado. Ela gemeu: “Vai doer, Lucas, é muito grande!”. Eu forcei a entrada, e ela gritou, mas logo rebolava, pedindo mais, mesmo com lágrimas nos olhos. “Você vai me rasgar, mas não para!”, dizia, enquanto eu bombava com tudo. Gozei lá dentro, sem tempo de tirar, o cu dela piscando com meu pau ainda duro.
Essa foi só a primeira vez com Aisha. Viramos amantes, e eu gravei tudo com câmeras escondidas — ela adorava se ver depois, e hoje posta essas aventuras no perfil dela no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer mais detalhes picantes, com peidos acidentais, anal dolorido e gozadas épicas? Corre lá pra conferir, porque o que eu vivi com ela é só o começo de uma história que vai te deixar louco pra saber mais!
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