Traição anal consentida num jantar!
Meu nome é Fernanda, tenho 42 anos, e meu marido, Eduardo, tem 39. Somos donos de uma pequena loja de artesanato em Florianópolis, onde moramos há mais de uma década. Casados há 12 anos, temos três filhos incríveis e uma vida familiar que muitos considerariam perfeita. Somos bem conhecidos na comunidade, sempre participando de eventos locais e mantendo uma reputação impecável. Mas, por trás dessa fachada de casal exemplar, há segredos ardentes que guardamos só para nós — e que eu, recentemente, comecei a compartilhar no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde tenho um perfil picante que está deixando muita gente curiosa.
Sou clarinha, tenho 1,65 m, peso 60 quilos, olhos castanhos profundos que brilham com malícia, seios fartos que ainda desafiam a gravidade e uma bunda redonda e empinada que, modéstia à parte, é o meu cartão de visitas. Desde jovem, eu chamava atenção por onde passava. Os olhares famintos dos homens na rua, no trabalho ou até nas festas da cidade me deixavam envergonhada no início, mas com o tempo aprendi a gostar do poder que isso me dava. Meu marido sempre foi louco por mim, e eu por ele. Na cama, nossa química é explosiva — transamos quase todos os dias, e ele adora explorar cada centímetro do meu corpo.
No começo do casamento, Eduardo tentou me convencer a fazer sexo anal. Eu topei uma vez, mas a dor foi insuportável, e um peido acidental durante a tentativa me deixou tão constrangida que pedi para parar. Ele, respeitoso, nunca mais insistiu, mas eu sabia que o desejo continuava ali, fervendo sob a superfície. Apesar disso, nossa vida sexual era incrível, cheia de fogo e criatividade. Uma das fantasias que começou a apimentar nossas noites era a ideia de um ménage à trois. No calor das nossas transas, sussurrávamos um no ouvido do outro como seria dividir nossa cama com um terceiro elemento — um homem, porque eu, ciumenta como sou, deixei claro desde o início que outra mulher estava fora de questão. “Se você ousar me trair com uma vadia qualquer, eu te capo, Eduardo”, eu dizia, meio brincando, meio séria. Ele ria, mas sabia que eu não estava blefando.
Essa fantasia nos levava ao delírio. Imaginávamos um estranho nos assistindo, participando, nos levando a níveis de prazer que só sonhávamos. Mas, entre fantasiar e realizar, havia um abismo. Até que conhecemos Rafael, um cara que mudou tudo. Foi num workshop de empreendedorismo em Florianópolis, organizado por uma associação local. Eu não precisava estar lá, mas fui acompanhar Eduardo, que queria aprender novas estratégias para a loja. Rafael, 47 anos, era o palestrante — um consultor de negócios de Porto Alegre, alto, 1,85 m, uns 95 quilos, corpo atlético, pele bronzeada e um charme maduro que exsudava experiência. Ele foi apresentado a nós pela minha amiga Clara, que ajudava na organização do evento. “Fiquem com ele um pouco, por favor, eu já volto”, ela pediu, antes de sumir na correria.
Enquanto conversávamos, percebi os olhos de Rafael devorando-me sem pudor. Eu vestia um vestido justo que marcava minha bunda e deixava as pernas à mostra, e ele não disfarçava o interesse. Eduardo também notou e, quando Clara voltou para levar Rafael ao palco, ele me lançou um olhar cortante. “Você tá muito saidinha, Fernanda. Ficou sorrindo pra ele o tempo todo, toda assanhada”, reclamou. Eu ri, provocadora: “E daí? O cara é um tesão, eu não sou cega!” Ele ficou quieto, mas vi o ciúme misturado com algo mais nos olhos dele — talvez tesão.
O evento terminou tarde, quase meia-noite, e saímos famintos. Escolhemos uma churrascaria próxima para matar a fome. Mal havíamos pedido, Clara entrou com Rafael e mais dois amigos. Ao nos verem, vieram direto para nossa mesa. Eduardo, apesar de um leve desconforto inicial, foi cavalheiro e os convidou a se juntar a nós. Pedimos rodízio e uma garrafa de vinho tinto, que logo virou duas. A tensão inicial se dissipou enquanto conversávamos. Rafael era primo de Clara, morava em Florianópolis há poucos meses, num apartamento duplex novinho no centro, e tinha um sotaque gaúcho que me arrepiava. Ele e Eduardo descobriram paixões em comum: churrasco, futebol e carros antigos. Aos poucos, o clima ficou leve, regado a vinho e risadas.
Entre uma taça e outra, senti a perna de Rafael roçar na minha sob a mesa. No começo, recuei, mas depois deixei acontecer. A coxa dele pressionava a minha, e o calor subia por baixo da minha saia curta. Ele me encarava com um olhar que dizia tudo, e eu, safada, devolvia com um sorriso provocador. Mas, com medo de Eduardo perceber, cortei o clima: “Amor, tá tarde, os meninos estão sozinhos em casa. Vamos?” Nos despedimos, e Rafael, com um tom sedutor, nos convidou para um jantar em seu apartamento na semana seguinte. Eduardo dirigiu até em casa em silêncio, mas eu sentia a tensão sexual no ar.
Na cama, ele perguntou, direto: “Você sentiu algo por aquele cara, Fernanda?” O vinho me soltou a língua: “Sim, amor. Ele me deixou molhada só de olhar pra mim. E eu sei que ele me quer.” Eduardo me puxou com força, e transamos como animais — uma das melhores fodas da nossa vida. Três dias depois, Clara ligou: “O Rafael gostou muito de vocês. Quer convidar vocês pro jantar sexta. Eu não vou poder ir, tenho um compromisso em São Paulo.” À noite, Rafael ligou, conversou com Eduardo e confirmou o endereço. Notei que meu marido ficou pensativo, mas não disse nada.
Na sexta, Eduardo me perguntou se eu queria mesmo ir. “Claro, amor! Pode ser divertido conhecer alguém diferente”, respondi, já imaginando o que poderia rolar. Às 21h, chegamos ao apartamento de Rafael. Eduardo foi casual, com calça jeans e camisa polo. Eu caprichei: uma saia curtíssima vermelha, uma blusa preta decotada de tecido leve e uma calcinha preta minúscula que mal cobria minha bunda. Nos saltos altos, minha raba ficava ainda mais provocante, quase pedindo pra ser agarrada. Rafael nos recebeu com um sorriso malicioso, e logo percebi que éramos os únicos convidados. “Que intimista”, pensei, enquanto aceitava o primeiro copo de vinho.
O jantar foi impecável — Rafael preparou um risoto de frutos do mar que derretia na boca, acompanhado de um vinho branco gelado. Depois, fomos para a sala, um espaço amplo com uma varanda que dava vista para o mar. A decoração era sofisticada, com um espelho gigante na parede que refletia tudo. O álcool me deixou solta, e o papo logo virou para sexo e liberdade. Rafael confessou que era solteiro por escolha: “Quero uma mulher que seja linda, fogosa como você, Fernanda, e que tope minhas loucuras sem amarras.” Eduardo riu, mas perguntou: “Que loucuras são essas?” Rafael foi direto: “Casamento tradicional é uma prisão. Ciúme e rotina matam o tesão. Eu quero liberdade pra sentir, pra foder, pra viver.”
Troquei um olhar com Eduardo, que parecia intrigado. “Nós apimentamos nossa relação pra fugir disso”, eu disse. “Mas na prática, ainda somos caretas. Aqui em Floripa, todo mundo se conhece, fica difícil.” Rafael assentiu: “Por isso gente como nós precisa se encontrar. Se proteger. Se curtir.” Eduardo sugeriu outra garrafa pra brindar a amizade, e Rafael foi buscar. Enquanto isso, meu marido me puxou pra dançar um som lento que tocava ao fundo. Ele me segurava firme pela cintura, roçando meu corpo, e sussurrou: “Hoje você não escapa, sua safada.” Eu ri: “Quem disse que eu quero escapar?”
Rafael voltou com o vinho e sentou-se no sofá, nos observando. A luz ficou mais baixa, o clima mais quente. Eduardo me beijou com fome, suas mãos descendo até minha bunda, apertando-a sobre a saia. Senti ele duro contra mim e vi, pelo canto do olho, Rafael se tocando por cima da calça. Quando a música parou, brinquei: “Que pena, tava ficando bom.” Eduardo, com os olhos em chamas, disse: “Então deixa comigo.” Colocou outro CD e me deixou no meio da sala. Dancei sozinha, rebolando devagar, sabendo que Rafael não tirava os olhos da minha bunda. Estendi a mão pra ele: “Vem, sua vez de me enlouquecer.” Ele olhou pra Eduardo, que deu um joinha, e veio.
Rafael me abraçou, suas mãos grandes deslizando pelas minhas costas até minha bunda. Senti um calor infernal entre as pernas quando ele me apertou contra seu pau duro. Nos beijamos como amantes famintos, e ele começou a desabotoar minha blusa, revelando meus seios. Chupou meus mamilos com vontade, enquanto eu abria sua camisa. Eduardo se aproximou por trás, puxando minha calcinha devagar, beijando minha nuca e descendo até minhas nádegas. Eu gemia alto, perdida entre os dois. Rafael me deitou no tapete, nu, seu pau brilhando de tesão. Pedi uma camisinha, mas Eduardo me desafiou: “Se é pra viver isso, vai sem nada, amor.” O tesão venceu o medo, e eu montei nele, sentindo cada centímetro invadir minha buceta.
Rebolei devagar, deixando minha bunda bem exposta pro Eduardo, que se masturbava no sofá. Rafael abriu minhas nádegas e brincou com meu cu, enfiando um dedo melíflua enquanto me fodia. Gozei gritando, e ele me acompanhou, enchendo minha buceta de porra. Exausta, apaguei ao lado dele. Acordei coberta por um lençol, minha buceta melíflua e sensível. Eles conversavam na varanda, tranquilos. Quando voltei do banho, Rafael me puxou pra um beijo profundo e sussurrou: “Quero essa bunda agora, Fernanda.” Meu coração disparou.
“Eu nunca fiz anal direito”, confessei, excitada. “Vai doer?” “Se doer, a gente para. Mas você vai adorar”, ele prometeu. Me levou pro quarto, me deitou de bruços e empilhou travesseiros sob meu quadril, deixando meu cu exposto. Eduardo assistia, punhetando. Rafael lambeu meu cuzinho, me deixando louca, e enfiou um dedo, depois dois, me preparando. Quando ele posicionou o pau, senti uma pressão forte e uma dor aguda, acompanhada de um peido alto que me fez rir de nervoso. “Relaxa, safada”, ele disse, e foi enfiando devagar. Doeu pra caralho no começo, mas logo virou prazer. Ele me fodeu por 20 minutos, gozando dentro do meu cu enquanto eu apertava ele com força. Eduardo gozou junto, gemendo.
No caminho pra casa, confessei: “Amor, eu gozei tanto que quase morri.” Ele riu: “Que bom, era pra isso.” Desde então, registro tudo com uma câmera escondida e posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer saber mais? Lá tem os detalhes mais quentes — e os próximos capítulos dessa aventura.
Comentários (2)
Ana: Essa fez-me vir em meus dedos. Delícia!
Responder↴ • uid:1cznmfxyhz1pCasal cambirela: Delícia de conto..!!!
Responder↴ • uid:1dfd93cidgxa