#Outros

Deu vontade de DAR O CU dentro da CAATINGA, num dia de muito calor e sol

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SILVIA RECIFE

Bom dia, meu povo! Aqui quem fala é Sílvia Recife, a porra da GIGANTE DA TURMA DE SELMA, com meus 2 metros de altura, uma cavala desgraçada que vocês já conhecem bem. Sou eu mesma, a grandona que aparece nas fotos e vídeos dando o cu no meio da caatinga, sem frescura, sem vergonha, e com um tesão que não cabe em mim. Meu marido, esse filho da puta maravilhoso, tá comigo nessa vida liberal desde 2014, quando a gente caiu de cabeça no site foda da Selma Recife, o www.selmaclub.com . Lá eu abri meu perfil, joguei meus vídeos, contos e fotos pra todo mundo ver como eu sou safada pra caralho. E hoje eu vou contar pra vocês, em primeira pessoa, tempo presente, um dia dos mais arrombados que já vivi, com detalhes que vão fazer vocês ficarem com o pau duro ou a buceta molhada, então segura aí que essa história vai ser longa e cheia de putaria.

Tudo começou num feriadão, uma quinta-feira quente pra cacete, quando eu e meu marido pegamos o carro e fomos pra Petrolândia, a convite de um amigo de lá, um macho discreto, casado, e bem dotado, que curte uma sacanagem nas sombras. A gente avalia esses convites todos os dias no nosso GRUPO TELEGRAM VIP, o www.bit.ly/tudo2024 , e esse aqui foi especial pra porra. Não era só pra tirar foto no meio da caatinga ou foder num hotelzinho meia-boca, não. A ideia era explorar casas abandonadas e dar um rolé pelo rio São Francisco, mas, claro, o foco mesmo era meter até o talo e aproveitar cada segundo daquele fim de semana que durou até domingo.

Chego em Petrolândia com meu corpão de 2 metros, os peitos enormes, naturais, balançando pra todo lado, e essa bunda que eu adoro exibir pros amigos. Meu marido, um baixinho de 1,78m, já tá de pau duro só de me ver assim, mas quem vai me comer primeiro é o amigo, esse puto casado que ninguém na cidade dele imagina o que ele apronta. A esposa dele lá, achando que ele é santo, e ele aqui, louco pra meter em mim. O cara é pequeno perto de mim, mas o cacete dele é uma obra de arte, grosso, grande, e pronto pra me arrombar.

A gente começa o dia com uma trilha no meio da caatinga. O sol tá queimando a porra da minha pele, a estrada de terra tá empoeirada pra caralho, e o calor tá de fritar o cu. Mas aí, no meio do nada, com aquele mato seco ao redor, eu olho pra trás, vejo o amigo me encarando, e o tesão bate forte. Minha buceta já tá pingando, mas é o cu que eu quero dar hoje. Paro ali mesmo, no meio da trilha, abro a bunda com as duas mãos, mostro o cuzinho suado, quente, e falo: “Vem, seu filho da puta, lambe esse rabo agora!”. Ele não pensa duas vezes. O baixinho nem precisa se ajoelhar, só abaixa um pouco a cabeça e já tá com o nariz enfiado no meu cu, sentindo o cheiro forte de suor e tesão. A língua dele entra, rodando, chupando, explorando cada pedacinho daquele buraco gostoso. Eu gemo alto, “Caralho, que delícia, lambe mais, seu puto!”, e ele obedece, me deixando louca de vontade de ser fodida.

Quero dar em pé, mas o desgraçado é muito baixo pra alcançar meu cu sem esforço. “Porra, Sílvia, teu rabo é alto demais!”, ele reclama, rindo, e eu resolvo o problema rapidinho. Fico de quatro no chão, a poeira subindo ao meu redor, e abro bem as pernas pra ele me pegar. Mesmo assim, o filho da puta tem que se abaixar um pouco, porque se ele ficasse de quatro como eu, meu cu ia ficar na altura do peito dele. Sou uma cavala do caralho, não tem jeito. Ele sobe em mim, monta como se eu fosse uma égua selvagem, e crava aquele pauzão grosso no meu ânus de uma vez só. Eu grito, “Puta que pariu, tá me rasgando, seu desgraçado!”, mas o prazer é maior que a dor. Ele começa a socar forte, rápido, o barulho da pele batendo ecoando na caatinga, e eu já tô urando, peidando alto com o cu arrombado, sentindo cada estocada me levar pro céu da putaria.

O calor tá insano, o suor escorre pelo meu corpo, meus peitos balançam enquanto ele me fode, e eu só penso em como isso é bom pra caralho. Ele grunhe, “Toma, sua vadia, aguenta esse pau todo!”, e eu retruco, “Mete mais, seu filho da puta, me enche de porra!”. Quando ele goza, é uma porra de um espetáculo. O cara tem convulsões, grunhe como bicho do mato, e os jatos de esperma quente inundam meu reto, escorrendo pra fora enquanto eu ainda tremo de tesão. Ele tira o pau, eu sinto o cu piscando, arrombado, e a gente cai na gargalhada, suados, sujos, e felizes pra cacete. Mas calma aí, meus amigos, isso foi só o começo do rolé.

Depois dessa foda na caatinga, a gente segue pra explorar as casas abandonadas. O lugar é sinistro pra porra, paredes caindo, móveis velhos jogados, e um cheiro de mofo que mistura com o calor úmido do dia. Mas eu não tô nem aí pro cenário, só quero mais sacanagem. Encontro um canto com uma mesa quebrada, subo em cima dela, empino a bunda e chamo o amigo de novo. “Vem, seu puto, me fode aqui nessa casa de merda!”. Ele não resiste, claro. Dessa vez, meu marido entra na brincadeira, assistindo tudo e batendo uma punheta enquanto o amigo me come de novo. O pau dele entra fácil no meu cu, já lubrificado pela porra de antes, e eu gemo alto, “Caralho, que tesão, me arromba mais!”. A mesa range, quase desmonta, mas a gente continua, perdidos na putaria, até ele gozar de novo, enchendo meu rabo mais uma vez.

O dia segue com a gente indo pro rio São Francisco. Chego lá, tiro a roupa toda, fico pelada na frente deles, meus peitos gigantes brilhando no sol, a bunda marcada de poeira e suor. Mergulho na água, mas não demora pra eu sair e chamar os dois pra me foderem na margem. Meu marido, que até então só olhava, resolve participar. Ele me pega por trás, socando na buceta enquanto o amigo mete no meu cu. É uma dupla penetração da porra, eu grito tanto que acho que os peixes do rio ouviram. “Puta merda, seus filhos da puta, me fodem até eu apagar!”. Eles metem com força, sincronizados, e eu gozo alto, tremendo inteira, enquanto os dois descarregam em mim, um na buceta, outro no cu. Fico ali, jogada na margem, com porra escorrendo dos dois buracos, rindo e pensando que isso é viver pra caralho.

O fim de semana segue assim, entre trilhas, casas abandonadas, o rio, e o hotel onde a gente ainda fode mais umas dez vezes. No domingo, volto pra casa com o cu arrombado, a buceta inchada, e um sorriso de orelha a orelha. Tudo isso tá no meu perfil do www.selmaclub.com, com vídeos, fotos, e mais contos pra vocês se acabarem na punheta ou no vibrador. E se quiserem TUDO meu de 2024 e 2025, é só entrar no TELEGRAM VIP, o www.bit.ly/tudo2024 , que lá tem eu e minhas amigas mostrando como se fode de verdade.

É isso, meus putos e vadias, Sílvia Recife aqui, a GIGANTE DA TURMA DE SELMA, contando como eu vivo essa vida louca e deliciosa. Quer mais? Então corre pro site e pro Telegram (ACIMA, NO TEXTO ), porque eu não paro de meter e de gozar nunca! Beijo no cu de vocês!
Sílvia Recife

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Comentários (2)

Regras
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  • Nan-Nan: Propaganda enganosa esse site selmaclub, é uma porcaria não pecam seu tempo

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  • LASCADOR DE CU: Gosto de mulher assim bem VAGABUNDA que manda um FODA-SE, prioridade é TORA GROSSA RASGANDO AS PREGAS DO CU. Imagina a SATISFAÇÃO do marido corno vendo a esposa caindo na VAGABUNDAGEM e tomando bastante no CU? BOM DEMAIS comer CU de mulher casada[BEM VAGABUNDA] na PUTARIA...imagina essa CAVALA SE LASCANDO com o macho no CU falando um monte de PUTARIAS? "SOCA NO CU FILHADAPUTA!!!" "Que DOR GOSTOSA DU CARALHO!!!" "Na frente do marido VAGABUNDA só toma no CU"...Silvia você é uma PUTONA/SAFADA/VAGADBUNDA/GOSTOSONA DU CARALHO! Parabéns!!!

    Responder↴ • uid:1d35l7mf8y6t