Exibicionismo na bahia!
Olá, pessoal! Esse é o nosso primeiro conto aqui, espero que curtam e se deliciem tanto quanto eu e minha esposa nos deliciamos vivendo essas aventuras. Meu nome é Marcos, tenho 34 anos, e minha esposa, que vou chamar de Luana, tem 29. Somos completamente viciados em exibicionismo, e a adrenalina de sermos desejados por olhares famintos nos deixa loucos de tesão. Lemos muitos contos picantes sobre isso, mas agora vou contar algo que aconteceu com a gente de forma totalmente inesperada. E, olha, Luana descobriu o site da Selma Recife www.selmaclub.com e agora tem um perfil lá, onde posta todas as nossas aventuras mais quentes – com direito a vídeos gravados por uma câmera escondida que ela sempre leva consigo. Quer saber mais? Corre lá no site da Selma Recife e procura o perfil dela, “Luana Selvagem”. Você vai pirar com o que ela compartilha!
Tudo começou quando eu precisei viajar a trabalho para uma filial da empresa em Florianópolis, Santa Catarina. Era uma oportunidade perfeita para aproveitar, então convidei Luana para vir comigo. Ela é um espetáculo: peitos grandes e firmes que quase saltam de qualquer roupa, uma bunda redonda e empinada que parece implorar pra ser agarrada, cabelos longos que dançam nas costas – um verdadeiro mulherão que deixa qualquer um de queixo caído (e outras coisas levantadas). Durante o dia, eu ia trabalhar e deixava ela livre pra se exibir por aí, caso sentisse vontade. E ela, claro, não perdia a chance: saía pelo hotel ou ia pra praia com aqueles biquínis minúsculos que mal cobriam o essencial.
Um dia, depois de uma reunião cansativa, meus colegas da filial – todos caras na faixa dos 30 e poucos anos – insistiram pra me levar pra almoçar num restaurante famoso da região. Aceitei sem pensar muito, afinal, eles conheciam os melhores lugares. Pra minha surpresa, me levaram a um restaurante chique bem em frente ao nosso hotel, de frente pro mar. Sentamos numa mesa com uma vista incrível, cercada por uma vegetação densa que dava uma privacidade gostosa. A praia estava quase vazia, era baixa temporada, só uns poucos ambulantes passavam de vez em quando oferecendo suas coisas.
O papo rolava solto: mulheres gostosas, biquínis cavados, bundas suculentas – o típico assunto de macho com os hormônios em ebulição. De repente, um deles, o André, 38 anos, gerente da filial, ficou com os olhos arregalados e apontou pra praia:
- Olha que TESÃO de mulher vindo aí! Que GATA!
- Finalmente algo interessante, pensei que vocês só iam me mostrar ambulantes – retruquei, rindo e entrando na zoeira.
Todos viramos pra olhar, e quem eu vejo? Era ela. Minha Luana. Na hora, senti um ciúme ardendo no peito, quase soltei que era minha esposa, mas eles não a conheciam. Resolvi segurar a língua e ver até onde aquilo ia. Ela estava com uma saída de praia transparente, toda de renda preta, que deixava o biquíni à mostra – um modelo cortininha tão pequeno que só usava em casa pra me provocar. O tecido mal cobria os mamilos e descia num fiozinho que sumia entre as coxas grossas dela. Ela caminhou até a areia, olhou pros lados como quem checa se tá sendo observada, largou a bolsa numa cadeira e, bem devagar, tirou a saída de praia, rebolando sutilmente enquanto o tecido escorregava pelo corpo.
O biquíni era minúsculo, mas ainda “comportado” pros padrões dela. Mesmo assim, meus colegas babavam. Aí o show de verdade começou. Luana pegou o protetor solar e, antes de passar, ajeitou o biquíni: puxou a parte de trás até o fio desaparecer completamente entre as nádegas, exibindo aquela bunda perfeita que eu amo apertar. Depois, mexeu na cortininha dos peitos, deixando os mamilos quase escaparem – era o jeito dela de preparar as marquinhas que me deixam louco. Quando se abaixou pra estender a toalha, empinou o rabo de um jeito que o fiozinho não escondia nada, quase dava pra ver o cuzinho piscando pra gente. Passou o protetor com calma, deslizando as mãos pelo corpo todo, gemendo baixinho enquanto apertava os seios e dava umas ajeitadinhas safadas que mostravam mais do que deveriam.
André, o gerente, não se aguentou:
- Que bunda dos deuses! Dá até pra imaginar o cuzinho dela todo apertadinho ali, pedindo pra ser explorado.
Os outros riram, mexendo nas calças pra ajeitar os paus que já deviam estar duros como pedra. Eu também tava com o meu latejando, mas disfarcei enquanto fazíamos o pedido. Luana deitou de bruços na toalha, desamarrou a parte de trás do sutiã pra não marcar e ficou ali, com a bunda empinada e os peitos esmagados contra a areia. Comíamos ela com os olhos enquanto devorávamos uma moqueca caprichada – mas, sério, ela era o prato principal.
Eu tava explodindo de tesão, imaginando como ia agarrá-la depois, mas me controlei. Os caras falavam coisas tipo: “Imagina essa gostosa de quatro, gemendo alto enquanto eu meto fundo” ou “Queria lamber esse rabo até ela implorar por mais”. De repente, um vendedor ambulante passou gritando que fazia tatuagens temporárias. Pra minha surpresa – e deleite – Luana levantou, sem nem amarrar o biquíni, ficando de topless, e chamou o cara. Os peitos dela balançaram livres, grandes e suculentos, com os mamilos duros apontando pro céu.
André quase engasgou ao meu lado:
- Meu Deus, olha esses peitos! Que mulherão, eu pagava pra chupar esses mamilos até ela gozar!
Eu ri e concordei, fingindo que era só mais um macho no cio. O tatuador, um cara bronzeado de uns 25 anos, se aproximou com um sorriso malicioso. Luana apontou pro seio esquerdo, bem acima do mamilo, mostrando onde queria o desenho – uma borboleta sexy, segundo ela depois me contou. O cara, todo saidinho, aproveitou e passou a mão no peito dela, apertando de leve enquanto “alinhava” o desenho. Ela ficou ali, sentada, olhando pro mar com a respiração pesada, enquanto ele trabalhava. Ele se inclinava tanto que o rosto quase roçava os mamilos dela, e eu juro que ouvi um peidinho discreto escapar dela de tanto tesão – coisa que ela faz quando tá excitada pra caralho.
Foram uns 20 minutos de tortura erótica. A gente mal tocou na comida, só babando enquanto o cara esfregava as mãos nos peitos dela e ela gemia baixinho. Quando ele terminou, levantou com um volume absurdo na bermuda – dava pra ver o pau dele pulsando. Luana foi até a bolsa, empinou a bunda pra pegar o dinheiro, e o tatuador passou a mão no próprio cacete, hipnotizado. Ele ficou ali tentando puxar papo, mas como ela não deu muita bola, foi embora, ainda duro como concreto.
Ela nem se deu ao trabalho de colocar o sutiã de volta. Caminhou até a beira do mar, com os peitos balançando e a bunda rebolando, os pés na água enquanto o sol batia na pele brilhante de protetor. André perdeu a linha:
- Não aguento mais, vou lá. Nem que seja pra ver essa deusa de perto!
Fiquei na dúvida se interferia, mas confio em Luana e deixei rolar. Ele, um cara alto e charmoso de 38 anos, foi até ela. A praia tava deserta, então ela levou um susto quando ele chegou perto. Ele ficou uns dez minutos falando com ela, devorando o corpo dela com os olhos, o pau marcando a calça social. No final, deu três beijinhos demorados, roçando a mão de leve no peito dela, entregou um cartão e voltou pra mesa com um sorriso safado:
- Caralho, que mulher gostosa! Disse que é casada e tá só de passagem, mas deixei meu cartão. Vai que ela me liga pra uma foda selvagem?
Fiquei aliviado, mas o tesão tava me consumindo. Naquela noite, cheguei no hotel e comi Luana como um animal. Ela me contou tudo enquanto eu metia com força: como o tatuador quase gozou só de tocar nela, como o peidinho escapou de tanto tesão, e como o André quase implorou pra ela ceder. Fizemos anal naquela noite – ela gritou de dor enquanto eu forçava o cuzinho apertado dela, mas gozou alto, molhando a cama toda. Quer ver o vídeo disso? Tá no perfil dela no site da Selma Recife www.selmaclub.com , corre lá!
No fim do almoço, André me chamou pra um churrasco na casa dele no fim de semana, dizendo pra levar minha esposa (que ele acha que não conhece). Falei que ia conversar com ela e dar a resposta depois. Mas essa história fica pro próximo conto…
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Comentários (1)
artur: a Luana é essa da foto???? - pqp, ruim pra carai. Tu tá a pé de mulher mano. VTNC
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