Meu marido queria somente me exibir.... Mas acabou virando corno!
Durante os primeiros anos do nosso namoro, Lucas, meu marido, era um poço de ciúmes. Bastava um olhar torto de alguém na minha direção para ele já arrumar confusão. Tinha ciúmes até dos meus ex-namorados e implicava com caras que nunca passaram de flertes bobos, coisa de adolescente. Eu, Mariana, na época com 25 anos, achava aquilo até fofo, mas às vezes cansava. Depois de sete anos casados, algo mudou completamente nele. Não sei se foi a maturidade batendo aos 34 anos, se foram os filmes pornôs que ele começou a assistir escondido ou os contos eróticos que lia no celular, mas o ciúme deu lugar a um tesão estranho: ele passou a gostar que outros me desejassem. No começo, eu juro que pensei que era algum tipo de teste pra me pegar no pulo.
Tudo começou devagar. Quando um cara me olhava na rua, Lucas sussurrava no meu ouvido: "Olha aquele ali te secando, amor." Ele ficava me observando, analisando cada reação minha, como se quisesse entender o que eu sentia. Depois, passou a me incentivar a provocar. "Por que você não usa aquele shortinho curtinho hoje?" ou "Duvido que você tenha coragem de sair sem sutiã". Era um jogo, e eu, com meus 32 anos, comecei a entrar na onda, achando graça. Teve uma vez, numa praia em Florianópolis, que ele me desafiou de verdade. Estávamos cercados por uns caras na faixa dos 20 e poucos, bronzeados e cheios de energia. "Duvido que você tire a parte de cima do biquíni", ele disse, com um sorriso safado. Eu, levando na zoeira, topei. Tirei o top e me joguei de bruços na canga, morrendo de vergonha, mas com um frio na barriga danado.
Lucas, como se nada estivesse acontecendo, chamou os caras pra tomar uma cerveja. Abriu o cooler, distribuiu as latas, e eu ali, sem saber se ria ou se me escondia na areia. Eles vieram, sentaram por perto, fingindo naturalidade, mas dava pra sentir os olhares queimando minha pele. Meu marido, com a maior cara de pau, soltou: "Amor, a marquinha nas costas tá quase sumindo, vira de frente pra pegar um sol nos peitos." Eu queria matá-lo! Já estava tentando ser discreta, mas ele jogou um holofote em mim. Irritada, resolvi entrar no jogo dele. Virei de frente, expondo os seios – que, modéstia à parte, são naturais, grandes, firmes e com biquinhos que parecem feitos pra chamar atenção. Não vou me descrever mais porque quem segue meu perfil no site da Selma Recife já viu tudo nas fotos e vídeos que posto lá. Se você ainda não viu, corre lá, deixa seu e-mail nos comentários e descubra mais.
Foi um esforço danado pra não tampar tudo com as mãos. Parecia que o mundo inteiro estava me olhando, e, pra minha surpresa, os biquinhos ficaram durinhos na hora. O vento batendo, o calor do sol, os olhares... aquilo me deixou molhada entre as pernas. Eu, excitada em público? Quem diria! Os caras continuaram conversando com Lucas como se fosse normal, mas eu via os olhares furtivos, os sorrisos contidos. No hotel, à noite, Lucas estava um animal. Me jogou na cama, me chupou com uma vontade que eu não via fazia tempo e meteu forte, falando coisas como: "Aqueles caras tavam de pau duro te olhando, você viu?" Percebi que ele não estava brincando – o fetiche era real.
A coisa foi escalando. Uma vez, ele me contou sobre uma história que leu, de uma mulher que foi comprar sapatos e ficou mostrando a calcinha pro vendedor. "Por que você não faz isso, Mari? Mas sem calcinha, hein?" sugeriu, com os olhos brilhando. Eu topei. Fui numa loja de calçados em São Paulo, com uma saia curtinha e justa, sem nada por baixo. Enquanto experimentava umas sandálias de salto, abria as pernas de leve, deixando o vendedor – um cara de uns 28 anos, todo nervoso – ver minha bucetinha lisinha e depilada. Lucas fingia escolher tênis na vitrine, mas eu via o volume na calça dele de longe. O coitado do vendedor mal conseguia falar, gaguejando enquanto me atendia.
Até aí, eram só brincadeiras picantes, mas tudo mudou numa viagem pra Cuiabá, perto do Pantanal. Na hora de arrumar as malas, Lucas praticamente escolheu minha roupa: vestidos colados e curtos, saltos altos e lingeries minúsculas que mal cobriam algo. No primeiro dia, fomos num passeio de barco pelo rio. No grupo, tinha um cara, o André, de 42 anos, separado há pouco tempo. Ele era moreno, com cabelo grisalho nas laterais e um jeito descontraído que conquistava todo mundo. Não era nenhum galã, mas o humor dele compensava. Logo engatou papo com Lucas, e eu notei que ele me olhava diferente – um olhar faminto, quase descarado.
Durante o passeio, André se ofereceu pra tirar fotos nossas com o rio ao fundo. Cada clique vinha com um comentário: "Que casal bonito!" ou "Mariana, você é fotogênica demais!". Lucas percebeu e começou a me cutucar: "Se exibe pra ele, vai. Levanta esse vestido um pouco." Eu ria, achando que era só zoeira, mas à noite, num barzinho local, a coisa esquentou. Lucas me fez caprichar na produção: vestido vermelho colado, decote profundo e salto agulha. André, quando me viu, ficou babando. Passou a noite grudado na gente, elogiando cada curva minha com os olhos.
No bar, enquanto eu brincava num jogo de cartas, os dois foram pro balcão pedir drinks. Voltavam me olhando de canto, rindo, e eu só tomava meu mojito, sentindo o clima esquentar. Na volta pro hotel, André soltou: "Lucas, azar no jogo, sorte no amor, hein? Que mulherão você tem!" Meu marido, já meio alto, respondeu: "É, ela é gostosa pra caralho, né?" André riu e emendou: "Gostosíssima, um tesão de mulher. Dá vontade de..." Ele parou, mas o olhar disse tudo.
No quarto, Lucas me agarrou com uma fome fora do normal. Me beijou, arrancou minha roupa e caiu de boca na minha buceta, me deixando ensopada. Quando achei que ele ia me comer, parou e perguntou: "E se o André assistisse a gente transando? Ia ser foda, né?" Geleira total. Quase xinguei ele de tudo, mas respirei fundo. Entendi o jogo. Ele queria me exibir pro André como se eu fosse um troféu sexual. "Acho melhor não", respondi, seca. Mas Lucas insistiu: "Só assistir, Mari. Olha como eu tô duro só de imaginar!" Pegou o telefone, ligou pro quarto do André e o chamou. Em dois minutos, o cara estava lá.
Eu, pelada na cama, tentei me cobrir com o lençol, mas Lucas puxou tudo enquanto voltava a me chupar. André sentou na poltrona, quieto, só olhando. Eu resisti um pouco, mas pensei: "Foda-se, já tô na chuva mesmo." Lucas me penetrou de uma vez, metendo devagar e falando pro André: "Olha como ela fode gostoso, cara. Quando ela goza, é um espetáculo." André, sem cerimônia, abriu o zíper, tirou o pau pra fora e começou a se tocar, bem devagar, me encarando com um tesão que dava pra sentir no ar. "Porra, Lucas, ela é foda! Meu pau tá explodindo aqui!", disse ele.
Lucas perdeu o controle com isso. Acelerou, gozou rápido e me deixou cheia de porra – bem na hora que eu tava começando a pegar fogo. "Caralho, Lucas, eu quero mais!", reclamei, puta da vida. Ele saiu de cima, ofegante, e eu, num impulso, chamei: "Vem, André, termina o serviço!" Ele olhou pro Lucas, hesitando, mas eu abri as pernas, com a buceta melada e escancarada, e mandei: "Vem logo! Não quer me foder? Não me acha gostosa? O Lucas não vai ligar de ser corno, vem!"
André veio, ainda meio sem jeito, e encaixou o pau na minha entrada. Era do tamanho do Lucas, mas naquele momento eu nem ligava. Ele meteu, e a cada estocada saía mais porra do meu marido, misturando tudo numa bagunça quente e molhada. Eu gozei forte, gritando, tremendo toda, com ele me socando e Lucas olhando boquiaberto. Depois, me virei de quatro, chamei Lucas pra meter na minha boca e deixei André tentar meu cu. Ele foi direto no anal, mas doeu pra caralho – sem lubrificante, parecia que ia me rasgar. "Devagar, porra!", pedi, mas logo relaxei e deixei rolar.
Aí virou uma loucura. Lucas na minha buceta, André no meu cu, eu gemendo alto, peidando sem querer enquanto ele socava forte. A dor virou prazer, e eu me senti a maior vadia do mundo – no bom sentido. Lucas gozou de novo, André encheu meu rabo de porra quente, e eu desabei, exausta, com os dois em cima de mim. Foi insano, sujo e libertador.
Hoje, eu posto tudo isso no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem os vídeos que gravei com câmera escondida – cada gemido, cada peido, cada metida. Quer mais? Corre lá, procura meu perfil, deixa um comentário e se joga nas minhas aventuras. Quem sabe você não vira o próximo a me assistir... ou mais? Beijos!
TELEGRAM VIP da turma de Selma, com MILHARES de fotos, vídeos e contos www.bit.ly/tudo2024
Comentários (1)
Nando: Adoro exibicionismo
Responder↴ • uid:1cu5cbli5l7x