A filha da empregada
Fantasiei com a mãe e transei com a filha
Vim escrever esse conto antes que a emoção se esvazie, pois aconteceu agora há pouco e ainda estou com o pau pulsando e todo babado. Como sou fã desse site, sei como é divertido ficar lendo as experiências alheias.
Tenho 40 anos (bem vividos) e me considero um verdadeiro cafajeste, daqueles que olhando você não dá nada e provando menos ainda. Rsrsrs. Brincadeiras a parte, eu e minha esposa nos mudamos recentemente para a cidade de Eusébio, no Ceará, e a minha esposa demorou para achar uma empregada na qual ela pudesse confiar. Moramos em um condomínio bastante agradável e passamos o dia fora trabalhando, sem muito tempo para as tarefas do lar.
Depois de muita procura, conhecemos a Ana, 33 anos, evangélica, casada, nota 4 de 10 para o rosto e com um corpinho magrinho de menina nota 8 de 10. Ah! Que delícia, cara! Rsrs. Ela passou a limpar a casa toda segunda-feira e eu fiquei a sonhar desde o primeiro dia que ela entrou na minha vida.
Então recentemente a sorte me “sorriu latindo”. Está tendo uma reforma nas instalações da empresa onde trabalho e todo mundo foi para o trabalho remoto. Isso me deu a oportunidade de estar em casa e ir a conhecendo como quem não quer nada. Descobri que era casada, que foi seu primeiro e único namorado, que se conheceram na igreja, que tiveram uma filha e blábláblá.
Depois dessa breve contextualização e já pulando para o dia de hoje, que é o que interessa, como de costume, a Ana chegou bem cedo, por volta das 7 horas e com o barulho acabei acordando. Desci para falar com ela e perguntei se ela estava precisando de algo.
- Bom dia, Ana!
- Bom dia, Ricardo!
Olhei para o lado e vi uma novinha bem gostosinha sentada no meu sofá.
- E quem é essa menina linda? É a sua filha? Deduzi.
- É sim, Ricardo! Ela não teve aula hoje e veio comigo. Tem algum problema?
E vocês, leitores, acham que tem algum problema? Rsrsrs.
- Tem não, senhorita Ana.
- Oi, como é seu nome?
- Oi, Janaína.
- Prazer, Janaína! Meu nome é Ricardo. Vocês já merendaram? Podem pegar o que quiser na cozinha. Se precisar de alguma coisa é só me chamar. E, Janaína, se quiser ver algum filme ou série, o controle está perto da TV. Fique à vontade!
Subi as escadas novamente e fui tomar banho. Fiquei só me indagando: se eu tinha coragem de pegar a mãe, então a filha era com certeza. Depois de uns 30 minutos, desci para ir ao escritório, liguei o computador e iniciei mais um dia chato de trabalho.
Por volta das 9 horas fui beber água e eis que percebi que quando passei pela sala a Janaína se embaralhou toda com o controle da TV e deixou cair no chão.
- Eita! Tá assistindo o quê? Hein?
- Ela só riu de nervosa e pegou o controle no chão.
Ali tinha coisa e eu precisava investigar.
Voltei da cozinha com um objetivo e mesmo com medo de dar merda, fui com medo mesmo, sentei-me ao lado dela e perguntei:
- E aí? Nem me respondeu. O que de tão bom você está assistindo?
- Nada demais. Estava só procurando um filme.
- E por isso se tremeu todinha quando me viu?
- Você me assustou.
- E eu sou tão feio assim?
Caímos na risada e enquanto ríamos peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau. Um silêncio se fez. Mordi os meus lábios pra mostrar que estava muito afim dela e a olhei como que a desejando. Ela puxou a mão e eu falei:
- Calma! Calma! Você já tem alguma experiência?
- Minha mãe está lá em cima.
- Ela está limpando os banheiros, ainda vai demorar a descer.
Puxei a mão dela novamente para pegar no meu pau, ainda por cima do calção. Ela não ofereceu resistência e vi aquele olhar de curiosidade. Tirei o pau para fora e a fiz pegar.
- Nossa! É o mais grosso que já peguei.
- Hum. Então você já tem experiência, não é?
- Sim, com alguns garotos da minha idade, mas não dá sua.
- E quantos anos você tem?
- 13.
- Pode me fazer um boquete?
- Estou com muito medo da minha mãe aparecer.
- Tá escutando o barulho dela lavando o banheiro? Quando o barulho parar a gente para e eu saio. Confie em mim.
- Não sei. Estou com medo.
Percebendo que se eu não tomasse uma atitude de homem não iria conseguir o que queria, peguei a mão dela e falei:
- Vem cá! Vem para cozinha! Aqui a gente fica mais reservado.
Chegando lá, baixei o calção e falei:
- Chupa! Vem! Não tenha medo.
Ela se ajoelhou como quem já sabia o que estava fazendo e começou a me chupar com maestria. Aquela situação de perigo, misturada com a sensação de ser chupado por uma novinha é indescritível. Vou deixar vocês imaginando: um homem de 40 anos, com o calção arriado, o pau duro pronto para estourar e sendo chupado por uma novinha topzera. E é claro! Leite na garganta. Não consegui segurar 3 minutos e já babei o rosto e a boca. Toda a porra que guardei para mãe dela a menina bebeu de litrão.
Peguei uma toalha de rosto no banheiro de baixo e limpei o estrago. Mas o meu pau ainda pulsava, querendo mais.
- Tira a roupa! Quero transar contigo!
- Está louco? Isso não vai entrar em mim, não!
- Eu faço com carinho. Deixa de ser exagerada. Vai entrar fácil, eu juro.
- Ok! Mas se doer a gente para.
- É claro! Respondi sorrindo e só pensando: “é claro que não”.
Ela ficou de costas pra mim, desceu o short e a calcinha e abriu a bunda. Quando vi isso, pensei: “já é quase uma profissional e fica se fazendo de difícil. ÇEI. Acredito!”.
- Vem cá de novo! Dá só uma babadinha no meu pau para entrar mais fácil.
Ela desceu e meu deu umas lambidas bem gostosas na cabeça e no corpo do pau. Lubrificação realizada, pedi:
- Vira! Vira! Abre para mim!
Mesmo ela abrindo, na hora da enfiada o meu pau dava umas escorregadas para o lado, não querendo encaixar naquela bucetinha.
- Aí. Ela gemeu baixinho.
- Calma! Vai dar certo.
- Não vai entrar.
- Vai sim. Calma! Respira mais forte e relaxa.
Quando senti que ela deu uma respirada profunda, dei uma encaixada legal, enfiando a metade do pau pra dentro. Hum! Nossa! Bem apertadinha. Ela se aguentou, quis gritar mais se conteve, apenas olhou para trás e me olhou com carinha de dor.
- Calma! Relaxa! Já passar. Vai já passar.
Fui enfiando devagarinho, segurando naquela cintura fina, sentindo a bucetinha lubrificando e se abrindo aos poucos. Era como se fosse uma florzinha desabrochando. Ela foi se acostumando e já me olhava bem putinha, sentindo o prazer que é se entregar a um safado desconhecido e gostoso.
E ficamos ali, num vai-e-vem lentinho e bem gostosinho e eu só “bilando” aquele anelzinho. Será que ela me dava fácil? Mas eu estava muito satisfeito com o que já tinha acontecido. Tinha dado a primeira gozada e estava prestes a gozar dentro da buc... nããããõoo! Voltei pra realidade. Não podia gozar dentro da buceta igual como sempre faço com a minha esposa. No último instante, tirei o pau dentro, puxei ela pelos cabelos e tome leitinho na língua novamente. “Ela fez carinha de quem tá gostando de mais” e sorriu satisfeita.
- Aaaah! Muito bom! Venha para minha casa mais vezes, Janaína. Amei.
Ela sorrindo respondeu:
- Foi bom, mas você me bagunçou toda. E agora, tomo banho?
- Antes, deixa eu voltar ao escritório. Aí, você pergunta: “mãe, posso tomar banho?” Acho que assim ela não desconfia.
E assim, fizemos.
Ela foi tomar banho e eu vim escrever para vocês.
Estou cheirando os meus dedos e tá com um cheirinho bom de buceta de novinha. O meu pau tá querendo se animar de novo, mas eu tenho que trabalhar, minha gente. Alguém tem que pagar as contas. Rsrsrs.
Se você é uma novinha de Fortaleza/Eusébio/Aquiraz/Maracanaú/Caucaia e redondezas e quer ter uma experiência legal? Deixe uma mensagem.
Até mais!
Comentários (4)
Fissuração em novinhas: Tenho uma ali o nome dela e debora tem 13 aninho
Responder↴ • uid:1djprofumh3nTata: Sou de Fortaleza tbm
Responder↴ • uid:89crfpx043Professor: Me manda mensagem no Skype: ric.silva2014, vou muito a Fortaleza.
• uid:1v7f4pqkProfessor: Delicia de relato, noivinhas de Brasília e entorno que quiserem um cara experiente para iniciar ou incrementar sua vida sexual, é só enviar mensagem para o professor, no Skype: ric.silva2014
Responder↴ • uid:1v7f4pqk