Meu filho quer me comer
Eu, Rosana, 45, ruiva, ignorada pelo marido, masturbei meu filho de 17 após um beijo. Espanto, culpa e desejo me queimam enquanto ele vê TV. Quero mais.
O dia tinha sido longo, como todos os outros ultimamente. Eu, Rosana, 45 anos, ruiva de pele branquinha salpicada de sardas, ainda me sentia viva, desejável. Meus peitos médios, firmes o suficiente pra chamar atenção, e minha bunda e pernas grossas ainda faziam cabeças virarem na rua. O assédio dos homens, os olhares famintos, me lembravam que eu não estava louca: eu ainda era gostosa, ainda tinha fogo. Mas em casa, meu marido — o pai do Felipe — parecia não enxergar mais nada disso. Ele se afundava na rotina, no sofá, na TV, me ignorando como se eu fosse um móvel velho. A cama esfriou, o desejo dele evaporou, e eu ficava ali, sozinha com meu tesão, minha frustração queimando por dentro.
Hoje à noite, algo mudou. Fui ao quarto do Felipe, meu filho de 17 anos, pra dar o beijo de boa noite de sempre. Ele já não é mais criança, mas eu gosto de manter esses rituais. Ele estava deitado, o celular jogado ao lado, a luz fraca do abajur desenhando sombras no rosto dele. Dei o beijo na testa, como fazia desde pequeno, e murmurei um "dorme bem, meu amor". Mas quando fui me afastar, ele segurou minha mão. Não foi um toque inocente. Foi firme, quente, quase desesperado. Meu coração disparou, um frio subiu pela espinha. Antes que eu pudesse entender, ele puxou minha mão pra baixo, pra debaixo do lençol, e eu senti. O pinto dele, duro, pulsando contra meus dedos. Meu Deus, o que era aquilo?
Eu congelei. Meu espanto foi instantâneo, uma onda de choque que me fez prender a respiração. Felipe me desejava? Meu filho, aquele menino que eu carreguei no colo, que eu vi crescer, agora um jovem de corpo forte e olhos intensos, estava ali, me querendo de um jeito que eu nunca imaginei. Minha cabeça gritava pra eu puxar a mão, pra sair correndo, mas meu corpo... meu corpo traiu. Não sei o que deu em mim. Talvez fosse a rejeição do meu marido, o vazio que ele deixou em mim, ou talvez fosse o calor daquele momento, o poder de ser desejada de novo. Minha mão ficou ali, apertando ele, sentindo cada centímetro daquela rigidez. Ele gemeu baixinho, um som rouco que fez meu ventre apertar.
Eu me inclinei, quase sem pensar, e beijei a boca dele. Não foi um beijo de mãe. Foi molhado, urgente, com gosto de pecado. Minha língua encontrou a dele, e enquanto eu o masturbava, devagar no começo, depois mais rápido, senti ele se entregando. Os gemidos dele, abafados contra meus lábios, me deixaram tonta. Minha calcinha estava úmida, meu corpo reagindo como há meses não reagia com meu marido. Quando ele gozou, quente e grosso na minha mão, eu senti um misto de vitória e pavor. Ele sussurrou meu nome — "Rosana" — não "mãe", e aquilo me acertou como um soco.
Saí do quarto dele em silêncio, as pernas trêmulas, o coração batendo na garganta. Meu marido ainda estava lá, no quarto ao lado, alheio, a TV alta demais pra ele ouvir qualquer coisa. Fui pro banheiro, lavei as mãos, encarei meu reflexo no espelho. Meu rosto vermelho, os olhos arregalados, o cabelo ruivo desgrenhado. O que eu tinha feito? A culpa veio como uma enxurrada. Eu sou a mãe dele, caralho. Como eu deixei isso acontecer? Mas por baixo da culpa, pulsando quieto, tinha outra coisa: desejo. Eu queria mais. Queria sentir ele de novo, queria saber até onde aquilo podia ir. Era errado, sujo, mas era real. Pela primeira vez em anos, eu me senti viva.
Agora, deitada na cama ao lado do meu marido que ronca, não consigo dormir. Minha mente repete cada segundo: o toque dele, o gosto dele, o jeito que ele me olhou. E eu sei, no fundo, que amanhã, quando eu for dar boa noite de novo, não vai ser só um beijo na testa. Eu quero mais. E isso me assusta tanto quanto me excita.
Comentários (2)
Ana: Aconteceu igial comigo durante quatro anos meu filho se masturbou com minhas cuequinhas sujas e eu sabendo e alimentando isso a ele cada vez mais ousadamente num jogo de faz de conta que nem ele nem eu percebiamos, ateque 4 anos depois disso estar a acontecer quase diariamente e com ele tendo 17, me entreguei e desde então sou puta dele sem arrependimentos, ele me usa para se satisfazer e eu o uso para me satisfazer, é sexo puro com amor sim, mas naqueles momentos eu sou a puta e ele o comedor, tão simples quanto isto. Vai em frente querida, sem medos, ambis querem e é delicioso sim.
Responder↴ • uid:1cznmfxyhz1pTh: Que sonho vive seu filho
• uid:on95w2zfii