Concurso de punheta. Quem não?
Na adolescência, eu meus amigos não perdíamos a oportunidade de tirar leite das picas em deliciosas punhetas....
Imaginem uma turma de adolescentes, todos entre 13 e 18 anos, com a testosterona a milhão, sem uma buceta ou até mesmo um cuzinho amigo para foder?
Assim era no final dos anos 80, começo dos anos 90.
Em qualquer oportunidade que a turma se reunía, seja no campinho de futebol ou na casa de algum, às conversas de putaria rolavam soltas, todos querendo saber mais de sexo, alguns ainda virgens, outros com mais experiência (ou quase nenhuma, mas falavam que tinham)🤣
Naquele tempo, não existia a facilidade de acesso a pornografia que tem hoje. Tem tinha uma Playboy ou aquelas revistas com tirinhas de sacanagem ou às mais desejadas, aquelas que ficavam expostos nas bancas com um naylo preto porque eram foto-novelas com personagens reais e muita putaria, era rei!
E aí aconteceu algo maravilhoso.
A mãe de um amigo comprou um videocassete, aqueles das fitas VHS, um luxo para poucos na época.
Melhor ainda, ele era filho único, órfão de pai, e a mãe deixava ele juntar os amigos em casa para assistir filmes alugados nas locadoras.
Lógico que seria para filmes "descentes", mas...
O Silvano ficava sozinho em casa seguidamente, porque a mãe viajava para visitar parentes, e como ele já tinha 16 anos, não via problemas em que ele tomasse conta da casa na sua ausência.
O Paulo, um de nossos amigos em comum, logo deu a ideia de alugarmos umas fitas com conteúdo +18, ele mesmo iria locar, porque era o mais velho da turma e já tinha 18 anos.
A primeira vez que se reunimos para tal era uma sexta à noite.
O Silvano avisou que a casa estava liberada e a turma se organizou para a suruba de punheta.
Compramos uma garrafa de vinho para esquentar a noite, e o Silvano garantiu a pipoca para o cinema proibido.
Após às 21 horas, um a um fomos chegando na casa. No total, seis machos doidos por se esvair batendo bronha.
Na ordem de idades eram o Paulo, o Silvano, eu, o Gustavo (mesma idade minha, 15) o Geferson, e o mais novo o Maurício, irmão do Gustavo que tinha 13 anos.
O Paulo tinha alugado três fitas cassetes bem pesadas, com direito até uma para público gay, segundo ele, era para saber como era.
Se acomodamos nos sofás e o Silvano colocou no aparelho uma de orgia com varios atores e atrizes fodendo ao mesmo temo. Nossos olhos vidrados nas primeiras cenas.
O volume no médio para não ter perigo de algum vizinho ouvir.
Logo as mãos começaram a acariciar os volumes que já se enxergavam nas calças e bermudas.
Risinhos nervosos, piadinhas e algum gemido de tesão que se misturava com o som da gritaria das prostitutas do filme.
O Paulo era conhecido por nós por tarado, e por ter uma pica enorme, talves por ser negro.
Dizia ele orgulhoso que tinha 23 cm de cassete duro e cabeçudo, a cabeça parecia um tomate. Ele estava de short de futebol preto, e não fez nenhuma cerimônia. Arregaçou a perna do short e colocou para fora aquilo que parecia mais um salame, chegava no meio da sua coxa, e começou uma lenta punheta. Olhou para nós e riu, falando: quem vai aguentar mais?
Era o start para um a um sacarem para fora às suas ferramentas e começar a acariciar suas picas. "Quero ver tem goza mais longe" desafiou o Gustavo.
"O primeiro que gozar, vai bater uma para o colega" brincou o Silvano, com uma pica branca de uns 20cm que chegava a brilhar sua cabeça, lubrificada com guspe.
Entre um gole de vinho e um punhado de pipocas, o filme transcorria cada vez com mais putaria.
E todos com os carvalhos na mão, controlando o gozo, já gemendo sem nenhuma vergonha.
"Não gozem no sofá e nem no chão, não quero ter que limpar a porra de ninguém" alertou o Silvano.
Para isso trouxe dois rolos de papel higiênico do banheiro e distribuiu entre todos.
O Maurício, novato e com muito tesão, não aguentou o pique dos demais, mais veteranos na punheta.
Deu um gemido, se curvou, e gozou varios jatos de leite no papel higiênico que ele colocou na frente da cabeça do seu pau.
Todos rimos e tiramos sarro do cabaço.
"Olha Gustavo, teu irmão vai ter que bater uma punheta para alguém" falou o Silvano.
O Gustavo levou a sério.
"Maurício, bate aqui para mim"
O Maurício reclamou "que é isso, eu não sou viado não!"
"Não é questão de ser viado ou não, isso aqui é uma parceria. Todo mundo da uma "mão amiga" para os parças, que é para ficar mais gostoso a gozada. E outra, tu acha que eu nunca vi tu e o Rodrigo batendo um para o outro lá no quartinho dos fundos de casa? Se bate para ele, bate para mim que sou teu irmão e ninguém vai falar nada para ninguém."
O Maurício ficou vermelho, e ante o incentivo dos demais, não teve outra opção do que fazer o que o irmão pediu.
Pegou na vara do gustavo que baixou a calça e a cueca para facilitar, e o mano começou a acariciar lentamente a pica que tinha bem seus 18cm e era grossa e cheia de veias.
Aquela visão deixou todo mundo mais tarado, às punhetas ganharam mais velocidade.
Lógico que o Gustavo não resistiu a punheta batida pelo irmão, deu um urro e gozou muito, uns dez jatos de porra espessa que voaram longe, e escorreu pela mão do Maurício que fez cara de nojo, pegou e se limpou com papel.
O cheiro de porra tomou conta da sala. Um por um as picas expulsaram para fora jatos e mais jatos de leite quente saído dos sacos, naquele hora as calças e bermudas já estavam abaixo dos joelhos.
O Silvano gozou revirando os olhos.
"Háááááááááá!! Ááhhnngg! Uhuuuuuu", enquanto suas pernas se esticavam descontroladamente.
Logo após se recuperar, ofereceu uma mão para ajudar o Paulo, que se divertia porque todos já tinham gozado e ele estava firme.
"Te ajudo, nego?" Perguntou
"Pega aqui. É muito mais gostoso quando outra pessoa bate"
E o Silvano usou as duas mãos, que ele untou com manteiga para bater a bronha para o Paulo. O negro se atirou para trás e ficou só de espectador, vendo a maestria que o Silvano trabalhava seu cacete enorme.
A pica reluzia ante a luz da tela da TV, untada e um pré - gozo se espalhando pela cabeçona.
E nos de plateia 🤣
Ante tamanha pressão no seu cacete o nego começou a gemer mais forte, sua cara demostrando todo o prazer que estava sentindo.
Começou a mexer seu quadril para sentir ainda mais prazer, e logo anunciou a gozada:
"V-vou gozaaar caralhoooo!" E gozou escandalosamente, sua pica parecia uma mangueira nos dois primeiros jatos, o Silvano mal teve tempo de sair fora e a porra saltou mais de metro longe, um, dois, três...10 jatos fortes de leite contados por nós!
"Porra nego, sujou todo i chão!" Reclamou o Silvano. Demos risadas e ficamos brincando com nossas picas moles fazendo "pirocóptero" e mostrando nossas ferramentas uns para os outros, ameçavamos enfiar na boca dos outros, ou encoxavamos na bunda sarrando os desavisados.
Não deu 5 minutos todas os caralhos estavam duros novamente, prontos para mais uma sessão de punheta, a bhroderagem rolando soltoa, cheiro de porra se espalhava pela casa, e até as duas da madrugada, ninguém gozou menos de três vezes aquela noite...
Fomos embora para casa com as bolas vazias, às cabeças das picas já irritadas de tanta punheta.
Velhos tempos que não voltam mais...
Comentários (1)
Quero uma mamãe: Qualquer mulher que curta um novinho chama tele Novinhocarente
Responder↴ • uid:2ql00ii8i