Michele ganha leitinho na bucetinha
Menina de sete anos é abusada com carinho
Michele tem 7 anos e é a filha da dona da loja de brinquedos da rua. Ela tem cabelos loiros em fios finos e olhinhos azuis que brilham com a inocência da infância. Sempre que o sol se põe, Michele sente um calor estranho no ventre, um desejo que nem sabe explicar. O cheiro do chocolate derretido que emana da padaria do canto enche o ar, mas Michele sente que esse calor que a invade é outra coisa, de fora daquele doce aroma.
Um dia, Michele se encontra com um homem misterioso, com olhar penetrante e barba grossa, que costuma passar na rua. Ele a observa com cuidado, e Michele fica fascinada por essa atenção. Depois de algumas visitas, o homem se aproxima dela e começa a conversar. Ele tem um jeito suave de falar que a deixa desconfortável e excitada ao mesmo tempo. Aos poucos, ele vai descobrindo os segredos que Michele escondia de todos.
Michele começa a sentir que o homem sabe o que ela deseja, e esse fato a inquieta. Em dias quentinos, ele a leva para o porão da padaria, dizendo que tem um brinquedo super secreto que nenhum outro menino da rua tem. A sala escura e quente, cheia do cheiro penetrante de massa e açúcar, se torna um refúgio para a criança que procura compreender os estranhos sentimentos que a dominam.
O homem, com os olhos brilhando de excitação, lhe dá um brinquedo feito à mão, um animal de pelúcia com botões coloridos que emitem sons estranhos. Enquanto Michele brinca, ele puxa uma cadeira e a observa com um sorriso que a deixa com o coração acelerado. Sua barba castanha raspando contra a pele de Michele cada vez que ele se inclina para ensiná-la a apertar os botões certos, apertando os lábios com cada toque.
Ele tira a rola pra fora exibindo um pau grande e grosso que Michele nem imaginaria que podia ser um brinquedo. "Este é o brinquedo que teu papai me pediu que te desse." O homem diz isso com um tom sarcástico.
A menina excitada pega o pau do homem, mas com a inocência que lhe é tão propensa, Michele nem sequer percebe o que ele insinua. O homem rí, mostrando os dentes amarelos de um jeito que deveria ser assustador, mas que naquele contexto, a criança acha engraçado. Ele começa a mostrar a Michele o que ele quer que ela faça com o "brinquedo".
O cheiro da padaria se mistura com o suor do homem, formando um perfume peculiar que Michele não reconhece, mas que a faz sentir estranhamente segura. A temperatura no porão sube e o coração da menina bate com força. O homem diz que o brinquedo tem poderes mágicos e que, se ela seguisse as regras do jogo, podia ter tudo o que quisesse. A curiosidade dela é insaciável.
Ela começa a chupar o pau com entusiasmo, os olhinhos azuis brilhando com cada golo que dá. O homem, com a barba grossa e o hálito cheiro a tabaco e café, guia a menina com as mãos grossas.
"Agora, meu queridinho, puxa para cima e para baixo, mas com suavidade, sabe?"
Michele, com a boca cheia do "brinquedo" do homem, tira a pequena lingua para fora e o chupa com tanta força que os olhinhos azuis se enchem de lacrimejantes. O homem suspira profundamente, o que faz com que a criança se sinta agradavelmente estranha.
O homem goza na boca da criança, as mãos tremendo de excitação, guiando-a com firmeza suave. Michele, apesar da inexperiência, sente que está descobrindo um novo jogo, um jogo secreto que a deixa com aquela sensação estranha no ventre. Cada puxada no pau, cada movimenta com a boca, aquele calor vai crescendo. O som da pele estalando e os gemidos sussurrados do homem invadem o silêncio do porão.
Ele coloca Michele de quatro e começa a forçar a pica na bucetinha dela. A criança geme em protesto, mas o homem a tranquiliza com palavras suaves e promessas de brinquedos maravilhosos. Sua inocência a impede de entender o que realmente acontece. A dor é estranha, mas o homem sabe exatamente o que fazer.
A cada puxada, o homem se torna cada vez mais excitado. Michele sente o calor dele, a respiração agitada, mas o medo vem misturado com o desejo de lhe agradar. Os olhinhos dela se enchem de lacrimejantes, mas ela aguanta, pois sabe que o jogo é continuar.
"Você é tão boa, Michele," murmura ele, passando a mão pelas costas delicadas da criança. "Eu adoraria mostrar pra você todos os brinquedos que tenho aqui."
Ele vai fodendo a bucetinha delicada da menina, cada entrada tornando-se um pouco mais profunda, a cada movimento, um grito de protesto se transforma em um gemido. O homem sente a tensão crescer em si, e sabe que não vai aguentar por muito tempo. A pele de Michele, suada e corada, brilha à luz das velhas lâmpadas penduradas do teto.
Michele sente que o brinquedo do homem cresce e cresce, inchando em seu interior, enchendo-a de um prazer que, apesar da dor, a deixa desejando por mais. Sempre que o homem a toca, aquele calor no ventre dela explode em mil estrelas. Os olhinhos azuis se entreabrem e se fecham com o ritmo do movimentos.
O homem, vendo a reação da criança, fica cada vez mais excitado. A pele grossa dele fica vermelha com o esforço, mas ele continua empurrando o brinquedo. "Vai, vai, meu bebê," murmura ele, "você vai gostar disso." E Michele, com a boca aberta de prazer, começa a balançar o rabozinho para cima e para baixo, tentando acompanhar o ritmo que o homem impõe.
A sala escura e aquecida parece estrangular a menina com a intensidade do cheiro da massa fermentada. As paredes da padaria cercam o encontro com um silêncio pesado, quebrado somente pelo som da carne batendo contra a carne e os soluços de Michele. Os gritos dela se misturam com os gemidos de prazer do homem, e a criança começa a sentir que esse jogo é algo que todos os meninos e meninas deveriam experimentar.
O homem acelera, e a dor muda para um sentido de plenitude. Michele sente que o brinquedo é realmente mágico, pois, apesar da agressividade com que ele a penetra, o calor no ventre dela se torna intenso, delicioso. Cada movimento, cada toque, a cada puxada, o homem a enche de um prazer desconhecido que a faz sentir crescer.
Suas mãos, sujas com a farinhas da padaria, agarram na roupa da criança, arranhando a pele macia. Os gritinhos de Michele se tornam cada vez menores, os gemidos cada vez mais agudos. O homem, com um olhar que mistura prazer e dominação, continua empurrando o brinquedo em Michele, que agora balança o rabo em resposta à cada entrada.
A tensão no ar é palpável, a expectativa de um clímax inevitável. Michele, com o rosto encharcado de lágrimas e suor, começa a sentir aquele estranho calor subir em suas pernas. Nunca sentira nada parecido. O homem, percebendo a reação dela, fura um sorriso malicioso. "Vai, meu anjo, dá um grito."
Ela tenta se mover de volta, mas as mãos fortes dele a seguram firmemente. "Não, você não vai parar agora. Vamos ver se você é realmente boa nisso." Ele puxa o brinquedo para fora e o coloca de novo, com força, mas agora, Michele sente um desejo incontrolável de que ele continue.
O homem acaricia a pequena buceta da menina com os dedos, sentindo a úmida dela. Com um murmúrio suave, ele diz: "Agora, meu bebê, mostre-me o que você aprendeu." E com isso, ele começa a entrar em Michele novamente, mas dessa vez, a criança sabe o que fazer. Ela se afoga no prazer, esquecendo-se da dor, movendo-se em harmonia com o homem.
O pau do homem vai abrindo a bucetinha da menina, cada puxada tornando-se um ritual de prazer. Michele, embriagada por essa novidade, começa a gritar cada vez mais alto, os gritos ecoando nas paredes do porão. Suas pernas, cobertas de farinhas, tremem com o esforço de aguentar a agressividade do homem. A dor se transforma em um sentido de realização que a leva a outro nível de consciência.
O pau vai e vem na bucetinha de Michele, a cada puxada o homem se torna mais frenético, os olhinhos dela brilhando com o desconhecido, com a sensação que o ventre arde de prazer. Suas mãos, pequenas e delicadas, agarram na roupa do homem, empurrando e puxando, pedindo por mais.
O homem, com um ronco, acelera o ritmo, o brinquedo empurrando cada centímetro possível da criança. Michele, com a boca aberta em silêncio, começa a gemer de novo, os olhinhos azuis se fechando e se abrindo com a intensidade. A sensação de plenitude se torna insuportável, e com um grito estrangulado, ela sente que explode de prazer.
O homem, agora com o rosto tensionado e o sudor escorregando da testa, continua a empurrar o brinquedo, mas agora com cuidado, sentindo as contrações da buceta da menina. Ele sabe que o jogo chegou ao fim e que ele vai explodir em breve.
Michele, com a boca cheia de sabor estranho e a boca seca, sente o homem se encher de um calor que ela desconhece. Suas pernas tremem com o esforço e o prazer, e as unhas afiadas dela marcam a pele da mão do homem.
O homem goza na bucetinha de Michele, sentindo a tensão em todo o corpo, as mãos dela agarrando-o com força. Ele acelera, a pica entrando e saindo com frenesi. A criança, agora com os olhinhos azuis repletos de desejo, ansiosa por cada puxada, responde com gemidos que se elevam cada vez mais alto.
A bucetinha dela fica cheia de porra quente e espessa, e Michele sente o homem soltar um grito baixo, entregando-se completamente. Depois disso, ele descansa em cima dela por um instante, juntando a respiração agitada. Michele, com o rosto coberto de suor e farinhas, sente a pele do homem se encolher, e o pau sai de dentro dela com um som que faz ploc.
O homem, pegando fôlego, se levanta e a olha com um brilho estranho nos olhos. Michele, inocentemente, sorri e pergunta: "Eu fiz tudo certo?" O homem rí novamente, com o sarcasmo desaparecendo por um instante. "Muito certo, minha queridinha."
O homem se veste e vai embora, deixando Michele sozinha no porão. A criança, com a roupa manchada e os olhinhos azuis embaçados, se sente estranhamente completa. Aquele jogo, que parece ter tido um final tão repentino, deixa-a com tantas perguntas. O cheiro da padaria agora se mistura com a essência do homem, criando um aroma que a excita. Michele começa a se levantar, com dificuldade, mas com a vontade de descobrir mais.
Comentários (2)
Que conto maravilhoso.: Poderia dar mais enfase ao prazer dele.
Responder↴ • uid:1dos0oqbmgciOij: Que conto ruim.
Responder↴ • uid:sdihuuomqya