Coreana que casou virgem, sofrendo na pica de um brasileiro
Quem acompanha minhas histórias já sabe que há mais de vinte e cinco anos vivemos na Coreia do Sul. Foi aqui que minha esposa, que se casou virgem e só tinha transado comigo, acabou se aventurando com um coreaninho safado. Mesmo meio sem graça, ela adorou a experiência. Agora vou contar como foi a segunda vez dela com outro cara, e preparem-se, porque essa história tá recheada de detalhes quentes que vão fazer vocês correrem pro site da Selma Recife www.selmaclub.com pra procurar mais!
Minha mulher, Sayuri, continua uma delícia mesmo com o passar dos anos. Aos 42 anos, ela tem 1,68m, corpo curvilíneo, descendente de japoneses, com aquela pele branquinha e macia que parece não envelhecer nunca. O sangue oriental deve ter dado uma ajudinha pra ela manter essa vibe sexy e irresistível.
Confesso que nem deu pra ficar bolado vendo ela se jogar com outro. Rolou, e ponto final. Foi tão excitante que nossa vida sexual pegou fogo depois disso. Passamos a transar mais, relembrando cada detalhe daquela sacanagem, e o tesão só aumentava.
Depois da primeira vez, começamos a caçar caras pra um possível ménage. Eu mostrava fotos pra ela, mas Sayuri não se empolgava muito. Só três chamaram a atenção dela, mas mesmo assim ela disse que não queria repetir a dose. Que era melhor ficar só na fantasia. Mal sabia ela que eu continuei trocando ideia com os três caras pelas costas dela. Um deles, o Jun-ho, me pareceu um cara de confiança: 23 anos, estudante de engenharia, meio descendente de russos, educado e com um fogo danado. Ele nunca tinha pegado uma japonesa e tava louco pra meter na minha mulher. Topou na hora nos encontrar.
Expliquei que Sayuri não tava muito afim, mas que ele podia tentar a sorte. Eu ia facilitar o terreno, sem garantir que ia rolar sexo. Tudo dependia dela. Podia acabar só numa amizade, e ele aceitou o trato.
Jun-ho era alto, branquelo, com cabelo castanho escuro e um rosto que Sayuri já tinha curtido nas fotos. Ela até comentou uma vez que tinha curiosidade de transar com um ocidental, mas morria de medo do tamanho do pau, já que, segundo ela, os caras não orientais geralmente são mais avantajados. Ele era o tipo perfeito pra ela.
Em março do ano seguinte, fomos pro Brasil, como fazemos todo ano. Nossa cidade natal fica no interior do Rio Grande do Sul, mas sempre passamos uns dias em Porto Alegre pra fazer compras. Dessa vez, reservei o primeiro dia num hotelzinho meio suspeito na Cidade Baixa, antes de irmos pro nosso hotel de sempre no Bom Fim. Sayuri torceu o nariz quando viu o lugar. Era óbvio que ali rolava uns programas, mas eu inventei que o outro hotel tava lotado e que só íamos pra lá no dia seguinte.
O que ela não sabia era que eu tinha reservado o quarto ao lado pro Jun-ho. Combinei com ele que, quando a gente saísse, eu ia dar umas batidinhas na porta dele. Aí, “sem querer”, a gente se esbarrava no elevador. Na Praça da Redenção tinha uma feirinha de domingo rolando, e foi o plano perfeito.
Jun-ho puxou papo com a gente, mas principalmente com a Sayuri, que, por sorte, nem lembrou que já tinha visto a foto dele no meio de tantas que eu mostrei no celular ainda na Coreia. Ela caiu na conversa dele direitinho, e eu já senti que a coisa ia esquentar.
Passeamos os três pela feirinha. Eu me afastava de vez em quando, deixando os dois curtirem uma vibe mais íntima. Sayuri tava soltinha, rindo e falando com ele como se fossem amigos de anos. Foi ela mesma quem sugeriu que ele almoçasse com a gente. O clima tava pegando fogo!
De volta ao hotel, na porta dos quartos, vi Jun-ho dar um beijo no rosto dela que quase virou selinho, com o corpo colado no dela. Sayuri não só deixou como segurou as mãos dele por uns segundos a mais. Dentro do quarto, ela só falava nele: “Jun-ho isso, Jun-ho aquilo”. Eu joguei lenha na fogueira:
— Ele parece ser um cara legal, né?
— Sim, ele é bem interessante. Sabia que ele terminou com a namorada tem pouco tempo?
— Sério?
— É, e… não sei se você reparou, mas ele tá a fim de mim.
Ela disse isso com um sorrisinho safado, toda se achando por ter conquistado o garotão. E ainda soltou:
— Quando a gente parou pra ver aqueles caras tocando violão na praça, ele veio por trás e me encoxou. Esfregou o pau na minha bunda, tava duro pra caralho! Acho que é bem grandão…
Puta merda! Será que o pau dele era maior que o meu? Não é fácil imaginar que o cara que quer comer tua esposa é mais dotado. Sem perder o ritmo, perguntei:
— E aí, gostou dele?
— Ele é gato e… sei lá…
— Só gato? Se ele quisesse te pegar, você dava pra ele?
— Não sei… Ele parece gostoso, talvez eu desse, sei lá.
— Você não disse que queria experimentar um brasileiro? Tá aí a chance! Amanhã a gente muda de hotel, se for pra rolar, tem que ser hoje!
— Hoje? E você não vai ficar puto?
— Se eu não fiquei quando você deu pro coreano, não vou ficar agora, né?
— Não sei se devo…
— Olha, vou dar uma saidinha e chamo ele pra vir aqui. Você pensa enquanto isso, tá?
Saí antes que ela pudesse reclamar. O coração tava a mil, uma mistura de tesão, medo e adrenalina. Planejar isso era uma coisa, mas ver acontecer era outra. A ideia de entregar minha esposa pra outro macho me deixava louco de tesão, mas também batia aquele peso da sociedade, do tabu de “levar chifre”.
Bati na porta do Jun-ho e disse que ia dar um tempo pra ele agir. Ainda dei a dica:
— Se você chupar a buceta dela direitinho, ela não resiste. Mas nada de anal, hein? Ela não curte. E só com camisinha, entendeu?
Saí do hotel e fui tomar um café pra esfriar a cabeça. Passei numa banca de jornal, fiquei folheando umas revistas e comprei um pra disfarçar. O tempo passou, e eu achei que já era hora de voltar. A ansiedade tava me comendo vivo. Se eu demorasse muito, podia perder o melhor da festa. Se chegasse cedo, podia estragar tudo. Que dilema do caralho!
Fui até outra banca, fiz o mesmo rolê e decidi que já tinha dado tempo suficiente pro Jun-ho seduzir minha esposa. Se não tivesse rolado nada, é porque não ia rolar mesmo. Voltei pro quarto, a porta tava trancada. Usei meu cartão-chave e abri.
A cena que vi me fez cair na real. Sayuri deitada na cama, peladinha, com o Jun-ho enfiando a cara entre as pernas dela. Ele só de cueca, chupando a buceta dela com uma vontade danada, enquanto ela gemia alto, soltando uns peidos de tesão sem nem perceber. Ela gozou na boca dele, tremendo toda, e dava pra ver que não era a primeira vez naquela tarde.
Meu pau ficou duro na hora. Ela tava tão entregue que nem me viu entrar. Só quando levantou a cabeça que me notou, com um olhar de quem pedia permissão pra continuar, louca de desejo. Por um segundo, deu vontade de dizer não, mas o tesão falou mais alto. Dei um sorriso meio torto e acenei que sim.
Sayuri então puxou a cueca do Jun-ho, que enroscou no pau duro dele. Quando finalmente caiu, ela arregalou os olhos, assustada com o tamanho e a grossura da rola. Era bem maior que a minha e que a do coreano que ela pegou antes. As veias saltadas, a cabeça roxa brilhando, um cacete branquinho e torto pra cima que parecia saído de um filme pornô. Pra ela, que tava com aquilo na cara, devia parecer um monstro.
Ela pegou tímida, deu um beijinho na ponta e depois abocanhou, sentindo o calibre. Foi pegando confiança e começou um boquete caprichado, chupando com gosto enquanto ele gemia alto. Jun-ho, tarado, começou a mexer o quadril, enfiando o pau fundo na garganta dela até ela engasgar e tossir, com os olhos cheios d’água. Ela parou na hora, mas ele tava louco pra meter.
Ele pegou uma camisinha na calça jogada no chão e encapou o bicho, que pulsava de tão duro. O preservativo esticou tanto que parecia que ia rasgar. Eu senti um frio na espinha vendo ele se ajeitar entre as pernas da minha esposa. Ela fez uma cara de dor quando a cabeça entrou, apertadinha como ela é. Jun-ho forçou, e ela cerrou os olhos, gemendo alto enquanto ele enterrava tudo.
Sayuri respirava fundo, soltando peidos involuntários a cada estocada forte dele. O ritmo foi acelerando, virando uma foda bruta, e ela começou a gemer mais alto, misturando “ai, ai” com suspiros. A rola dele alargava a buceta dela a cada socada, e eu via tudo, com o pau estourando de tesão na calça.
De repente, ela pediu:
— Ai, mete no meu cu, vai!
Eu gelei. Ela nunca tinha dado o rabo pra mim! Jun-ho, sem pensar duas vezes, tirou da buceta, cuspiu na mão e passou no cuzinho dela. Sayuri gritou de dor quando ele forçou a entrada, o cu apertado cedendo aos poucos pro pauzão dele. Ela chorava e gemia, mas pedia pra ele não parar, num misto de dor e tesão que me deixou louco. Ele metia devagar no anal, e ela soltava peidos altos, o cheiro subindo enquanto a cama rangia.
Depois de um tempo, ele voltou pra buceta, bombando forte. Sayuri gozou de novo, puxando ele pra dentro com força, as pernas tremendo. Ele gozou logo depois, urrando e enchendo a camisinha de porra, chamando ela de “japa safada” enquanto desabava em cima dela.
Ela correu pro banheiro, toda sem graça, e voltou enrolada na toalha. Jogou as roupas do Jun-ho pra ele, que saiu meio desajeitado com a camisinha ainda pendurada. Sayuri veio me beijar, dizendo que só me amava, mas eu tava tarado demais pra deixar passar.
— Agora você vai ter que me dar também, sua safada!
— Ai, amor, minha buceta tá ardendo e meu cu tá em frangalhos. Não dá pra esperar?
— Não, olha como eu tô!
Mostrei meu pau duro, e ela, resignada, deitou e abriu as pernas.
— Tá bom, mas vai devagar, por favor.
Meti sentindo ela toda quente e frouxa, a buceta vermelha e arrombada pelo Jun-ho. Gozei rápido, enchendo ela de porra enquanto ela gemia baixinho, exausta.
Às seis da tarde, Jun-ho bateu na porta.
— Vocês vão embora amanhã, né? Será que eu posso comer a Sayuri mais uma vez?
Antes que eu dissesse não, ela abriu a porta inteira, pelada e sorridente:
— Entra logo, seu safado!
Ele comeu ela mais duas vezes, uma na buceta e outra no cu, com ela gritando de dor e prazer. Quer saber mais? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , que lá tem todas as aventuras dela gravadas com câmera escondida!
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