#Virgem

Não resisti a buceta VIRGEM de minha enteada

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Ted

Clara, minha enteada, sempre foi uma excelente estudante, e como recompensa por suas notas impecáveis, ganhou uma viagem inesquecível para as Ilhas Maldivas. Aos 23 anos, ela é uma mulher vibrante, cheia de energia e completamente desinibida. Só que, por um descuido, perdeu o voo de volta e ficou sozinha num lugar exótico, distante de tudo que conhecia. Era de se esperar que o pânico tomasse conta dela, o que me deixou louco de preocupação, ansioso para trazê-la de volta o quanto antes.
Vivemos em Portugal, mais precisamente em Lisboa. Quando soube que o voo de Clara estava atrasado, meu coração disparou. Ela finalmente chegou ao aeroporto, exausta, com os olhos arregalados de medo, achando que eu não estaria lá para buscá-la. Clara não é minha filha biológica, mas a conexão entre nós sempre foi intensa. Assim que me viu, correu para mim e me abraçou com força, esmagando seus seios fartos contra meu peito. Senti o calor daquele corpo jovem e firme, os mamilos duros roçando minha camisa. Ela é deslumbrante: cabelos castanhos queimados de sol, olhos profundos e um sorriso que desarma qualquer um. Lembrei-me de todos os contos, vídeos e fotos que vejo em www.selmaclub.com e a cabeça começou a pirar.
Depois de muitos beijos e abraços quentes, dei um passo atrás para admirá-la. As coxas grossas e musculosas, os seios empinados desafiando a gravidade, as pernas longas e definidas, o rosto bronzeado pelas praias paradisíacas das Maldivas — tudo nela exsudava uma sensualidade selvagem. Pensei comigo mesmo: “Perdi uma garotinha ingênua, mas ganhei uma mulher poderosa e irresistível”. Como pai adotivo, era impossível não sentir um orgulho misturado com um desejo proibido.
Eram quase onze da noite quando pegamos a estrada para casa. A viagem de Lisboa até nossa vila no interior levaria umas seis horas. Paramos num restaurante de beira de estrada para comer algo rápido — ela devorou um prato cheio, soltando um peido alto e inesperado que ecoou no silêncio do lugar. Rimos juntos, mas o som rústico e o cheiro forte me deixaram estranhamente excitado. Porra, nunca pensei que ia sentir tanto tesão no cheiro de um peido. Depois, exausta, sugeri que ela relaxasse e colocasse as pernas sobre meu colo enquanto eu dirigia. Reclinei o banco do passageiro, e ela, com as pernas dobradas, caiu num sono profundo quase instantaneamente.
Com a estrada escura à frente, minha mente começou a vagar para lugares perigosos. O cansaço da direção foi dando lugar a uma tesão crescente. Discretamente, esfreguei meu pau por cima da calça, sentindo-o pulsar. Ter Clara ali, tão perto, com as coxas roliças descansando sobre mim, tornava tudo mais difícil. Tentei afastar os pensamentos pecaminosos, mas era uma batalha perdida. Coloquei a mão direita sobre a pele macia das pernas dela, tão suave que parecia seda. Olhei para baixo e percebi que a saia curta tinha subido até a cintura, revelando suas nádegas redondas e firmes, mal cobertas por uma calcinha fio-dental preta.
Clara era uma visão: um corpo esculpido, curvas que imploravam por toque, uma sensualidade que me engolia vivo. Meu pau endureceu instantaneamente, quase rasgando o tecido da calça. Com cuidado, abri o zíper e deixei ele saltar livre, grosso e latejante. Ela dormia de costas, os joelhos dobrados, o rabo colado na minha coxa direita. A calcinha minúscula desenhava o contorno perfeito da buceta, e eu não resisti. Passei a mão de leve sobre ela, sentindo o calor úmido que emanava dali. Clara nem se mexeu. Fui mais ousado, deslizando os dedos por baixo do tecido. Estava quente, molhada, pulsante.
Cuspi no dedo e comecei a explorar, deslizando entre os lábios macios e carnudos. O cheiro forte e feminino dela invadiu o carro, uma mistura de suor e tesão que me deixou zonzo. Enfiei o dedo devagar, sentindo a pressão gostosa daquela buceta apertada. Ela continuava imóvel, respirando fundo. Meti o dedo até o fundo, saboreando cada centímetro daquela carne jovem e quente. Era delicioso, quase insuportável.
Inclinei-me mais para perto, meu pau roçando nas nádegas dela. Afastei a calcinha de lado e posicionei a cabeça do caralho na entrada daquela fenda perfeita. Penetrei devagar, sentindo o calor dela me envolver. Primeiro a glande, depois mais um pouco, até que metade do meu pau estava dentro. O carro balançava levemente com o movimento, e eu segurava a respiração, temendo que ela acordasse. Mas Clara apenas suspirou, um som longo e rouco que me deu coragem. Meti mais fundo, tirando e colocando de novo, num ritmo lento e torturante.
De repente, ela gemeu — um gemido claro de prazer, não de susto. Meio grogue, murmurou: “Vai, amor, mete tudo, me fode gostoso!”. Perdi qualquer resquício de controle. “Clara, minha delícia, eu te quero tanto, toma esse pau, toma tudo, minha putinha!” Deitei-me sobre ela, as mãos agarrando sua cintura, puxando-a contra mim. Meu saco batia nas nádegas dela a cada estocada, o som molhado ecoando no carro. Mas, num momento de tensão, meu pau amoleceu. Tentei forçar mais algumas metidas, mas não havia mais nada para dar.
“Desculpa, minha princesa… sou um fraco, um pervertido”, murmurei, envergonhado. Clara, ainda sonolenta, abriu os olhos e sorriu. “Pai, relaxa, eu adorei sentir você dentro de mim. Se não fossem esses tabus idiotas, já teria te dado há muito tempo. Ouço a mãe gritando de prazer com você e fico louca de tesão imaginando.” Fiquei atônito. Beijei-a suavemente nos lábios, e meu pau deu sinal de vida outra vez.
Ela o pegou com delicadeza, acariciando-o com as mãos quentes. Depois, baixou o rosto e lambeu a cabeça, o prepúcio, o comprimento todo, com uma ternura que me fez tremer. O perfume doce dos cabelos dela me embriagava. Segurei sua nuca e a guiei para um beijo quente, cheio de língua. Quando percebi, já estava dentro dela de novo. Clara me encarou, os olhos brilhando de desejo, e começou a me masturbar com maestria. “Coloca na boca, meu amor?”, pedi, quase implorando. Ela obedeceu, envolvendo meu pau com os lábios macios, chupando até o fundo da garganta.
Enquanto isso, minhas mãos exploravam o corpo dela. Deslizei os dedos entre suas nádegas, sentindo o cuzinho apertado. Besuntei os dedos com saliva e forcei a entrada. Ela gemeu alto, um misto de dor e prazer, enquanto eu enfiava dois dedos no rabo dela. “Ai, pai, dói, mas é tão gostoso, continua!” Clara se contorcia, o cu piscando em volta dos meus dedos. Estava encharcada de tesão, a buceta pingando. Deitei-me no banco dela, puxei-a para sentar no meu rosto e chupei aquela buceta molhada com vontade, mordendo o clitóris até ela gritar e gozar, tremendo sobre mim.
“Fode-me, enche-me de porra, quero sentir teu leite escorrendo!”, ela implorou. Penetrei-a com força, e logo um jato quente explodiu dentro dela, seguido de outros, enchendo aquela buceta até transbordar. Exaustos, caímos um sobre o outro, ofegantes. Desde então, Clara e eu nunca mais paramos. Ela casou aos 26, mas, pelo menos duas vezes por mês, nos encontramos para foder como loucos. É nosso segredo sujo e delicioso, um fogo que nunca se apaga.
Quer mais histórias quentes como essa? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com e se joga nos vídeos, fotos e contos que somente lá tem.
Tem mais contos meus em /?s=anal+recife

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