Pai, Mãe e Filha: Parte 1
Descobri que meu marido abusava de nossa filha e resolvi aprontar algo.
Meu TELEGR4M: @lucianalopi
Este é um conto verídico e para ajudar na imaginação dos leitores vou descrever as características dos sujeitos envolvidos.
Eu sou a Luciana, tenho 39 anos, 1,64 de altura, corpo bonito, algumas tatuagens, seios gostosos e bunda avantajada. Cabelos longos e castanhos, olhos escuros, boca rosada e pele clara.
Meu marido, o Roberto, tem 49 anos, 1,78 de altura, corpo comum, alguns pelos e barba escura. Cabelos grisalhos, olhos castanhos e pele clara.
Minha filha, Maria, tem 8 anos, 1,24 de altura, peitos pequenos, bunda redondinha e tem a pele macia e rosada. Cabelos longos e castanhos, olhos escuros, pele clara e um sorriso encantador.
Vamos para o conto.
Desde que conheci a pornôgrafia, passei a me interessar por coisas perversas, não consumia conteúdos tão pesados, mas o básico já me excitava. Gostava de vídeos de abuso (ainda com atrizes adultas), ver elas gemendo de dor enquanto o homem se satisfazia e fazia apenas a vontade dele, era o que me viciava cada vez mais.
Depois que engravidei de Maria, esses pensamentos e vícios na pornôgrafia sumiram por um tempo, mas eu ainda consumia quando era possível.
Quando completou 8 anos, minha filha se tornou uma garota tímida, introvertida e bem diferente das outras meninas da idade dela. Ela costumava gostar de jogar no celular, brincar sozinha e sempre estava dentro do quarto.
Nunca tive motivos para desconfiar do meu marido com minha filha, já que ele era um pai presente e um marido incrível. Transávamos várias vezes por semana e todas as fodas eram selvagens, pois ele não media esforços quando o assunto era sexo.
Maria e Roberto eram mais próximos do que nós duas, mas sempre ouvi dizer que filha menina prefere o pai, então para mim isso era normal e nunca foi motivo de desconfiança.
Todos os dias eram iguais. Eu chegava do trabalho, tomava banho junto com Maria e Roberto saía para trabalhar (ele trabalhava a noite). Minha filha era muito distante de mim e esse momento do banho era o único no qual nós podíamos se conectar como mãe e filha.
Minha filha tinha um corpo infantil encantador… aquela pele lisa e macia, mãos pequenas, ombros curtos e curvas leves que moldavam uma verdadeira boneca.
Ela era muito tímida e ficava extremamente envergonhada ao ficar pelada na minha frente, sempre desviando o olhar e encolhendo os braços. Achava isso estranho, mas na idade dela eu era assim também, sempre introvertida e reservada, então nunca me passou pela minha cabeça o que estava por vir.
Eu disse que todos os dias eram iguais, mas teve um que mudou tudo. Foi num desses banhos que dava em minha filha que percebi, ela estava reagindo diferente quando eu tocava na bucetinha dela. Resolvi então analisar melhor e no meio das pernas dela encontrei alguns arranhões, nada muito marcado, mas algo nada comum.
- O que são essas marcas, filha?
- Nada, mamãe.
- Você sabe que pode confiar em mim, né?
- Não é nada.
Ela manteve a cabeça baixa e os olhos direcionados para o chão, enquanto se afastava de mim e ali percebi que algo muito errado estava acontecendo. Sequei o corpo dela, vesti seu pijama favorito e a coloquei na cama.
Naquela noite eu não conseguia dormir de jeito nenhum, ainda pensando no que poderia ter acontecido. Eu estava fora de mim, com muita raiva e medo, mas quando imaginava as possibilidades, a cena de meu marido tocando minha filha e saber que ela poderia estar sendo putinha dele em segredo, eu me excitava.
Depois de pensar várias formas de pegá-lo no flagra, fui na mais óbvia e comprei algumas câmeras de segurança, pequenas e discretas. E como vocês já devem imaginar, bolei meu plano e enquanto Roberto estava fora de casa espalhei elas pela casa.
No outro dia fui trabalhar e fiquei observando a casa pelo celular, durante algumas horas tudo parecia tranquilo e em completo silêncio. Minha filha estava dormindo como uma princesa e meu marido estava na sala assistindo televisão.
Até aue ele se levanta do sofá e se direciona ao quarto dela, com uma movimentação estranha, ele se aproxima dela e começa a dar beijos em sua testa. Ela começa a acordar, levanta da cama e os dois saem do quarto… neste momento fiquei levemente desesperada, pois eles estavam fora da visão das câmeras e aquele modelo não contava com áudio.
Não demorou muito para que eles aparecessem no nosso quarto (meu e de Roberto), sentaram na cama e ficaram conversando por um tempo. Roberto então começa a beijar a testa de Maria novamente, beija as bochechas e encosta seus lábios nos dela… sua língua encaixava perfeitamente naquela boquinha e suas mãos se entrelaçavam nos cabelos lisos e macios dela. Suas mãos começaram a percorrer pelo corpo de Maria e ela apenas o deixava fazer o que queria. Ele colocava a mão por dentro do pijama e brincava com a bucetinha dela, depois fazia ela lamber os dedos dele.
Na mesma hora entrei em pânico assistindo tudo aquilo e resolvi ligar para o número dele. Enquanto o telefone tocava, ele fazia gestos para que Maria ficasse em silêncio e então atendeu.
- Amor, hoje eu vou voltar mais cedo para a casa.
- Já? Mas você chegou aí faz pouco tempo.
- Estou com dor de cabeça e resolvi descansar.
Desliguei o telefone e fui para a casa.
No caminho, tive sentimentos confusos, uma mistura de medo, raiva e tesão… minha buceta estava ficando molhada enquanto eu lembrava da cena que tinha visto. Eu não queria acreditar, mas eu estava excitada sabendo das perversões do meu marido.
Ao chegar em casa, ele me recebeu com cara de preocupado, passei direto e fui até o quarto da minha filha. Ela estava fingindo dormir e ele me seguindo por toda a casa. Não queria que ele imaginasse que eu sabia, então passei a agir normalmente, ficamos juntos no sofá e quando a tarde chegou, levei Maria para escola.
Agora sozinhos em casa, fiquei relembrando a cena por um tempo, enquanto ele permanecia agindo de maneira estranha. Então deixei o tesão e a perversão me dominar e disse:
- Me prende na cama, me come com força e não me deixa sair.
Ele me olhou assustado, mas rápidamente me levou até nosso quarto, pegou algemas no armário e me prendeu na cama, de maneira que meus braços ficassem imóveis. Tirou minha roupa, deixando apenas a calcinha e de forma bruta empurrou minha cabeça contra a cama.
Eu estava de rabo pra cima, com as mãos presas e completamente entregue a ele. Bastou um olhar para que socasse o pau na minha buceta, sem lubrificar e com muita força. Eu já estava com a mente corrompida, queria aproveitar cada sensação daquele momento e fiquei imaginando minha filha em meu lugar. Tive pensamentos que vocês jamais imaginariam que uma mãe poderia ter.
Então depois de levar rola por um bom tempo eu disse:
- Finge que sou sua neném e me enche de leite.
Na mesma hora ele gemeu alto, apertou minha bunda com força e eu pude sentir seu pau latejando dentro de mim, enquanto jorrava sua porra quente e grossa dentro da minha buceta.
Após isso ele me soltou da cama, foi ao banheiro se limpar e voltou com cara de preocupado novamente, sentou ao meu lado e perguntou o porquê de eu ter dito aquilo, então resolvi dizer a verdade…
Continua…
Comentários (3)
Ana: Como percebo esse sentimento e tesão ui se percebo.
Responder↴ • uid:1cznmfxyhz1pNoboby010: Chama t3le Noboby010
Responder↴ • uid:xlomgchirafa: dlc, chama t3le que curte rafa19x hehe .
Responder↴ • uid:6nzrkvhoqwe