Veja abaixo como a cara de ana mudou, quando o macho mostrou o caralho!
Eu tô aqui, suando pra caralho, com o sol queimando a nuca, enquanto escrevo essa porra toda. É março de 2025, dia 14, e eu ainda não acredito no que rolou sábado passado, dia 8. Minha esposa, Ana, a rainha do cu arrombado, me arrastou pra mais uma das suas aventuras de meter o rabo na reta – literalmente. A gente tem perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , aquele lugar que é o paraíso pra quem curte um cu bem fodido. Se tu gosta de meter ou ver uma bunda sendo detonada, corre lá, abre teu perfil e se joga, porque aquilo é o caralho! Ana é conhecida por lá, uma lenda, a mulher que aguenta vara no rabo como se fosse um vício do cacete. Mas esse dia ABAIXO, veja fotos e vídeos, puta merda, esse dia foi o ápice. Ela quase se fodeu de verdade, quase foi pro hospital com o cu sangrando, mas a cara dela, os gemidos, os gritos – tudo isso valeu cada segundo. Vou contar essa porra toda, e tu vai sentir o tesão e o desespero que eu vi ao vivo.
Tudo começou porque a gente marcou com um cara novo, um macho que a gente conheceu pelo site da Selma. O filho da puta tem vídeos fudendo o cu da própria Selma e das amigas dela, e eu já tinha avisado pra Ana: “Olha, esse cara é brabo, a pica dele é um monstro, as minas gritam e choram na vara dele, é pau grosso pra caralho”. Mas Ana, essa safada doida, só riu e disse: “Quero essa porra no meu cu, amor, eu aguento”. Ela é assim, viciada em se lascar no anal, e eu, como um trouxa apaixonado, vou junto na onda dela. Então marcamos com o cara pra sábado, em Bonito, interior de Pernambuco, um lugarzinho tranquilo, com trilhas e rios, perfeito pra uma sacanagem ao ar livre.
A viagem já começou tensa. Ana tava com dor de barriga desde a noite anterior, porque dois machos tinham passado horas gozando dentro dela – um no cu, outro na buceta, uma suruba da porra. Ela ficou com o rabo cheio de porra, e de manhã ainda tava peidando esperma, uma meleca branca escorrendo pelas coxas. Eu ria, mas ela tava puta, falando: “Caralho, amor, meu cu tá ardendo, mas eu não perco essa foda com o cara novo por nada”. E lá fomos nós, Ana gemendo no banco do carona, segurando a barriga, e eu dirigindo, já imaginando a putaria que vinha pela frente.
Chegamos na pousada em Bonito por volta das duas da tarde. O cara, um negão chamado Júnior, tava esperando a gente, todo sorridente, com uma cara de quem sabe que vai arrombar alguém. Ele era grandão, forte, e quando apertou minha mão, já deu pra sentir que o bicho era bruto. Ana ficou logo de olho nele, mordendo o lábio, aquela carinha de vadia que ela faz quando tá louca pra dar o rabo. Ele falou: “Vamos pra trilha ali embaixo, margeando o rio, é deserto, ninguém vai ouvir os gritos dela”. Eu ri, mas Ana já tava molhada só de ouvir isso.
Descemos a trilha, o calor do caralho, o rio correndo do lado, e Ana não aguentou. “Amor, preciso botar essa porra pra fora”, ela disse, com a voz tremendo. Tirou a roupa toda ali mesmo, sem vergonha nenhuma, e subiu numa pedra grande na beira do rio. Ficou de cócoras, na posição de cagar, com o cu pra cima, os peitos balançando, e aquela cara de safada que me deixa louco. Ela começou a peidar alto, uns peidos molhados, ecoando na porra do mato, e junto saía esperma dos caras da noite anterior, escorrendo pela pedra, pingando no rio. “Caralho, que alívio”, ela gemeu, rindo, enquanto peidava mais uma vez, bem alto, SPLASH, uma mistura de porra e merda saindo do cu dela.
Júnior, o cara novo, ficou olhando aquilo com o pau já duro dentro da bermuda. Ele não aguentou, botou a rola pra fora, e puta que pariu, eu gelei. Era muito maior e mais grossa que nos vídeos da Selma. Um cacete preto, grosso como meu pulso, com veias saltadas, balançando na frente da Ana. A cara dela mudou na hora, de safada pra assustada, mas o tesão tava ali, brilhando nos olhos dela. Júnior olhou pra ela e falou, com a voz grave: “QUERO COMER SEU CU AGORA, SAFADA ARROMBADA!”. Ana engoliu em seco, mas já tava na merda, não tinha como voltar atrás.
Ela ficou de quatro na pedra, o cu ainda melado de porra e peido, e Júnior não perdeu tempo. Cuspiu na mão, passou na cabeça da pica e meteu de uma vez, sem aviso. Ana gritou alto pra caralho, um berro que ecoou no rio: “AI, PORRA, TÁ ME RASGANDO, FILHO DA PUTA!”. Mas Júnior não parou, meteu mais fundo, o pau entrando até o talo, e eu vi o cu dela se abrir como nunca antes, esticando ao limite. Ela tava suando frio, os peitos balançando enquanto ele socava, e os gemidos dela eram um misto de dor e tesão: “CARALHO, TÁ DOENDO PRA CACETE, MAS NÃO PARA, NÃO PARA!”.
Eu tava ali, filmando tudo com o celular, o pau duro pra caralho, mas com um frio na espinha. O cu dela começou a sangrar um pouco, um filete vermelho escorrendo pela coxa, e ela peidava sem querer enquanto ele fodia, uns peidos altos e molhados, misturados com o barulho da vara entrando e saindo. “TÁ ME ARROMBANDO, SEU PUTO, MEU CU TÁ PEGANDO FOGO!”, ela gritava, com lágrimas escorrendo, mas a cara dela… puta merda, a cara dela era de quem tava amando cada segundo daquela dor insana. Júnior ria, um riso sacana, e falava: “Toma, vadia, teu cu é meu agora, aguenta essa porra!”.
De repente, ela começou a se cagar no pau dele. Não era só peido mais, era merda mesmo, saindo enquanto ele metia, melando a pica dele toda. Ele nem ligou, continuou socando, e Ana tremia inteira, suando, gritando, o corpo todo vermelho de tanto esforço. “EU TÔ MORRENDO, CARALHO, MEU CU TÁ EXPLODINDO!”, ela berrava, mas não pedia pra parar. Eu fiquei com medo pra cacete, pensei que ela ia desmaiar ou que o cu ia rasgar de vez e a gente ia ter que correr pro hospital. Mas ela aguentou, a filha da puta aguentou, gemendo e chorando, até Júnior gozar, enchendo o rabo dela de porra quente, um jato atrás do outro.
Quando ele tirou o pau, o cu dela tava um buraco aberto, vermelho, sangrando um pouco, com porra e merda escorrendo pra pedra. Ana caiu de lado, ofegante, rindo e chorando ao mesmo tempo, falando: “Caralho, amor, eu quase morri, mas foi a melhor foda da minha vida”. Júnior limpou o pau no rio, rindo, e eu só conseguia olhar pra ela, minha esposa, a rainha do anal, toda fodida, mas feliz pra caralho.
Depois disso, ela ficou dois dias sem sentar direito, gemendo de dor toda vez que peidava ou ia cagar. Mas sabe o que ela me disse ontem? “Quero de novo, amor, marca com ele outra vez”. Essa é a Ana, a mulher que não tem limite pra dar o cu. E se tu curtiu essa história, vai lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com , abre teu perfil, e vê os vídeos da Ana se lascando. Quem gosta de cu, o lugar é lá, caralho!
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