Cansado, parei no bar para tomar uma e relaxar...
Ademir se aproximou tanto, que se encostou atrás de mim, o pau dele estava duro. Ele deu uma esfregadinha, parou com o pau encostado na minha bunda,
O primeiro semestre da faculdade me consumiu bastante, até pegar o ritmo, bem diferente da escola tradicional do estado, foi complicado, mas estava conseguindo administrar.
Nesse período, Seu Célio teve problemas com a esposa dele(doença), e ficamos um pouco distantes da nossa intimidade.
A novidade do semestre, foi o aparecimento do Seu Roberval, pai do Naldo. Ele foi no meu serviço, e acabei faltando na faculdade. De resto, o semestre foi estudos...estudos...e mais estudos.
Sexta feira, tinha feito a última prova do semestre, saí da faculdade cansado. Peguei o trem, e quando fiz o baldeio em Calmon Viana, voltando para casa, lembrei do Ricardo e das loucuras que tínhamos feito. Me deu um tesão danado.
Desci na estação do meu bairro, e caminhando ainda ali pelo centro, vi uma movimentação num barzinho na rua ao lado, como ainda estava cedo, resolvi tomar uma cervejinha para relaxar.
O barzinho estava movimentado, e pelo que entendi, tinha uma galera pagando cerveja de férias para os amigos da fábrica.
Fiquei num canto oposto à eles, junto com outros que não tinham nada a ver com a comemoração, coloquei a cerveja no copo, e fiquei de boa.
Mais ou menos uma hora depois, boa parte do pessoal da fábrica, já tinha saído, alguns que estavam do meu lado também. Me levantei para ir ao banheiro, que ficava do outro lado do balcão.
Depois de percorrer um corredorzinho, parecendo um labirinto, cheio de caixas de cerveja pelo caminho, cheguei.
Abri a porta, e uma grata surpresa, um dos caras da comemoração, estava mijando.
_Ôpa...me desculpe. Falei, obviamente dando uma olhadinha.
_Que isso...é tudo homem...sem problemas, se estiver muito apertado pode entrar. Disse ele, indo um pouco mais para o lado, e deixando sua rola mais à mostra.
Era notório seu estado de embriaguez.
_Não....de boa...eu espero.
Ele continuou mijando, e eu olhando. A rola não era grande, mas até que era grossinha. O homem não era alto, era branco e aparentava uns 50 anos, bem, depois do que vim pensando no trem e para quem não via nada diferente há tanto tempo, até que dava para o gasto kkk.
Acho que olhei demais, o cara percebeu. Enquanto balançava a rola, ele me olhou, e falou:
_Você curte?
Ele já não balançava, suavemente alisava a rola, deixando ela virada para mim.
Vendo a rola meia bomba, e já com um foguinho no corpo, não me contive, olhei para ele e falei:
_É....eu gosto duma brincadeirinha...
Ele deu um sorrisinho, e foi direto:
_Dá uma mamadinha, quero ver se você é bom.
Também não fiz rodeios, sem me preocupar se apareceria alguém, me abaixei à sua frente, e abocanhei sua rola.
Enquanto dava um carinho especial à cabecinha, fui abrindo a calça dele, e abaixei tudo até seus joelhos. Deixei a rola mais livre, e como não era grande, fiz o que costumava fazer com o Dudu, engoli a rola toda, até minha boca colar nas suas bolas. O homem endoidou quando a cabeça da rola tocou minhas amígdalas.
_Uhhhh....caralho....uhhhhh.....que boquinha é essa garoto....ahhhhh...
Mesmo com a boca cheia, ainda consegui passar a língua no seu saco, ao mesmo tempo em que minhas mãos deslizaram por suas coxas.
Quando minhas mãos subiram até quase tocar sua bunda, as pernas do homem estremeceram. Um gemido, e em seguida um jato quente é despejado no meu estômago. Ele segura minha cabeça, e passa a meter na minha boca, gemendo e despejando toda a sua porra, que eu tomei tudinho. Ao final, ele socou até o talo, e despejou as últimas gotinhas.
_Ahhhh...puta que pariu...ahhhh...você podia ensinar a minha mulher a dar essa mamada... porra....sensacional....valeu.....uhhhh....
Nos arrumamos, ele se ajeitou, saiu, e eu fui mijar.
"Nossa...foi muito rapidinho, e foi gostoso, mas me deixou com mais fogo, bem que os outros poderiam ter aparecido, ia mamar todos, e quem sabe dar a bundinha....ai...ai..." pensei
Quando retornei do banheiro, tive que passar entre eles, que nesse momento estavam só em quatro, o homem lá do banheiro e outros três. Quando me viram, ficaram me olhando. Com certeza o homem contou o que tinha acontecido.
O espaço era apertado, eles se afastaram um pouco, mas estava estreito para passar. Sem nenhum constrangimento, me virei de lado, e passei entre eles, raspando minha bunda no pau do cara que estava no banheiro.
Os clientes que estavam do outro lado do balcão, nem perceberam. Sem olhar para trás, agindo com naturalidade, fui para o meu lugar, e voltei a tomar minha cerveja.
Ficou claro que passei a ser o assunto entre eles. Os homens conversavam e riam bastante, sempre olhando na minha direção.
Sem me preocupar, retribuía os olhares, e fiquei reparando neles. Pelas alianças nos dedos, eram todos casados. Tinha um outro homem branco, calvo, mais alto que o primeiro, que aparentava uns 40 anos, parecia ser o mais novo; tinha um moreno, de uns 45/50 anos, o mais sorridente do grupo, não era muito alto; o outro, era mulato, baixinho, careca, com uma leve barriguinha, também aparentava uns 50 anos.
Sorridentes, alterados pela bebida, eles cochiram algo, e dois deles caminham na minha direção, o cara branco, que "conheci" no banheiro, e o cara moreno.
O branco senta ao meu lado, e o moreno, fica em pé do outro lado.
Iniciamos um bate papo bem informal, onde fiquei sabendo os nomes deles. O branco se chamava Carlos, e o moreno, Ademir. Eles falaram os nomes dos outros dois que ficaram do outro lado, mas não me lembro mais.
Mais familiarizados, Ademir fala:
_Meu amigo falou que você tem uma boquinha de veludo...é verdade?
_Kkkk....não...é exagero dele. Falei.
_Não é não Ademir...a boquinha é de veludo sim. Falou Carlos.
Ademir se aproximou tanto, que se encostou atrás de mim, o pau dele estava duro. Ele deu uma esfregadinha, parou com o pau encostado na minha bunda, e falou:
_A sua brincadeira é completa?
Eu ri, joguei o corpo um pouco mais para trás, fazendo seu pau encaixar melhor, e cheio de fogo falei:
_Topo qualquer brincadeira....
Ademir pressionou o pau na minha bunda, e falou quase ao meu ouvido:
_Gostei da resposta...
O dono do bar percebeu nossa movimentação, e não pareceu gostar do que estava acontecendo. Mesmo assim, Carlos perguntou baixinho:
_Topa uma brincadeirinha gostosa?
_Por mim tudo bem...lá no banheiro?
_Não...melhor não...o dono do bar já está olhando feio para a gente...topa ir ali no cemitério velho?
_Tá bom...
_Topa mesmo? Insistiu Carlos.
_Sim....vamos lá. Falei.
Eles fizeram um sinal para os outros dois, que pelo que entendi, era para eles "darem um tempo", acho que era para eles esperarem.
Como depois de ir ao cemitério velho, não pensava em voltar mais para o bar, fui pagar minha conta.
_Só duas? Não...deixa isso aí...a gente acerta, nós quatro estamos pagando a conta, vamos entrar em férias...fica de boa...é por nossa conta. Bigode(dono do bar)....põe essas duas lá na conta beleza....já já a gente acerta tudo. Disse Carlos.
O cemitério velho ficava pertinho, era só atravessar a avenida, e subir por alguns metros uma rua estreita. Já contei uma experiência nesse local.
Andamos mais para o fundo, onde a iluminação era mais precária, para não ficar muito perto do portão, assim, não seríamos vistos, caso passasse alguém por ali, o que seria difícil, a rua era bem erma à noite.
Depois de caminharmos um pouco, Carlos me agarra por trás, e passa a morder meu pescoço, enquanto esfrega o pau duro na minha bunda. Ademir me abraçou, de frente, me deu um beijo surpreendente, e foi descendo sua boca, passando pelo meu pescoço.
Eu joguei meu caderno no chão, e acariciando a cabeça do Ademir, me remexia todo, como uma puta no cio, sendo ensanduichado por aqueles dois tarados.
A saudade de uma boa putaria, me deixou cheio de tesão, sem me importar com nada, me deixei levar, e quando me dei conta, em minutos, estava com a calça arriada e sem camisa. Eles estavam me devorando, suas bocas exploravam todo o meu corpo. Carlos deslizava a sua nas minhas costas, até que parou na minha bunda, e deu um gostoso trato, chegando a meter a língua no meu cuzinho, que estava louco para ser penetrado. Já Ademir mordiscava meus mamilos, meu pescoço, e por algumas vezes, ele desceu até mais para baixo, e deu uns beijinhos no meu pau, me deixando doidinho.
Carlos foi se posicionando para meter no meu rabo, e eu, para facilitar, com os pés mesmo, tirei meu tênis, balancei as pernas, e me desfiz da calça, ficando só de meias.
Na hora em que me inclinei para receber a rola do Carlos, Ademir me ofereceu a dele para chupar. Uns dezoito centímetros, enfiei quase tudo na boca, ficou só uma parte para fora.
Com o auxílio da saliva, Carlos socou sua rola no meu cú, e meteu sem parar. Assim como no banheiro, ele foi rápido, em minutos, explodiu num gozo, gemendo bastante.
_Ahhhh...delícia hein garoto...maravilha...ahhh. disse Carlos. Ademir...vou voltar, a gente te espera lá no bar. Complerou.
Carlos tirou o pau da minha bunda, se arrumou, e saiu. Eu continuei mamando o pau do Ademir por mais um tempo, até que ele pediu para eu me virar de costas.
Se aproveitando do meu cú melecado, não teve dificuldade em meter sua rola.
Ademir metia de forma cadenciadas, me acariciando, e dando tapinhas na minha bunda. De repente, ele passou a meter forte, pegou meu pinto, e passou a me masturbar.
_Goza....quero sentir seu cú mordendo meu pau...vai goza. Disse ele.
Não aguentei muito, gemendo bastante, travei sua rola enterrada no meu rabo, e rebolei, gozando gostoso.
_Ahhh....ahhhh....que delícia. Gemia alto.
_Isso putinha...goza....goza...no pau do seu macho....ahhh...vai goza...já já vou te encher de porra.
Ademir soltou meu pau, todo lambuzado, segurou forte na minha cintura, e passou a meter forte.
_Ahh...ahhh...ahhh.. vou encher seu cuzinho de porra...ahhh...vou te engravidar...ahhh..ahh...
Nesse momento ouvimos barulho, e assustado, abaixei e peguei minhas roupas no chão, mas Ademir me segurou, ainda com o pau enfiado. Pelo andar, ele percebeu que era um dos amigos dele, o branco calvo.
_Oxi...você não falou que não ia participar? Perguntou Ademir.
_Kkk...o Carlos falou tanto, que mudei de idéia, o Negão(o cara mulato) também falou que vem.
Ademir volta a meter forte, e eu, prestativo, puxo o cara branco mais para perto, abro seu zíper, e brinco com o seu pau. Ele abre toda a calça, e liberta por completo sua rola. Bem semelhante à do Carlos.
Comecei a chupar de forma discreta, estava com medo de machucar, o Ademir batia forte na minha bunda.
_Ahhhh....é agora viadinho...vou encher seu cuzinho....ahhhh...
Foram vários jatos quentes, começou a escorrer pelas pernas.
_Você é uma putinha bem gostosa...valeu....
Um beijinho no pescoço, um tapinha na bunda, e Ademir se foi.
Agora podia me dedicar melhor á rola que estava mamando. Enfiei tudo na boca, e ele não aguentou, gozou.
_Ahhh caralho...que mamada....uhhh...
Com o pau ainda duro, ele pede para que eu me vire e me abaixei um pouco, e sem cerimônia, enfia a rola.
Esse cara era um pouco mais violento, ele mordia meus ombros, acabou deixando marcas, depois, ficou roxo.
Batendo forte na minha bunda, ele pedia para eu rebolar no seu pau.
Quando ele deu uma parada para respirar um pouco, eu travei sua rola com o cú, e rebolei desenfreado. O homem gemeu, voltou a bater forte na minha bunda.
_Assim putinha...ahhhh....nossaaa....isso...vai rebola...sem parar....vai....ahhhh....
Minha bundinha já estava ardendo com os tapas, quando consegui arrancar seu gozo.
Ele parecia um bicho, gozando.
_Ah...olha lá...o Negão tá chegando. Disse ele.
Mesmo depois de gozar, com o pau mole, ele ficou metendo mais um pouco, parou quando Nwg se aproximou.
_Caralho Negão....acho que você vai gostar... esse viadinho é melhor do que aquelas putas daquele puteiro que a gente costuma ir...kkk...
Apesar de também estar bêbado, não a ponto de cair, o Negão era o mais sério de todos, quando abriu a calça, deu para ver que o pau dele estava mole.
No momento fiquei sem entender, se o pau estava mole, porque ele foi ali?
Bem, tinha que reverter a situação, peguei sua rola, que era relativamente grande e grossa, e passei a mamar.
Não consegui enfiar toda na boca, mas bastaram alguns minutos, para sentir a "danada" inchando na minha boca.
_Vou deixá-los a sós Kkkk. Disse o cara branco, saindo e voltando para o bar.
Continuei mamando, e o Negão foi relaxando e soltando gemidos.
Ele segurou minha cabeça, e passou a meter na minha boca. Às vezes, se empolgava, e me fazia engasgar.
_Uhhhh...toma....toma...ahhhh....delícia. Agora levanta, quero meter nesse seu rabinho.
Empinei a bunda, ele deu uma pincelada, e mesmo tendo a rola grossa, não encontrou dificuldade para meter no meu cuzinho cheio de porra.
Como um bate estacas, ele socava sem trégua, chegava a doer quando as bolas batiam na minha bunda.
Negão foi aumentando o som dos gemidos, e quando deu a cravada, pensei que fosse atravessar a rola pelo meu corpo, de tão forte que foi. Acabei gemendo alto. Ele me içou do chão, e como um cavalo, gozou, me inundando todo.
Ainda estava pendurado nos braços do Negão, quando mais alguém entrou no cemitério velho.
Fiquei com medo, não tinha mais ninguém para vir.
_Calma...pelo andar é o Ademir, ele está voltando. Disse Negão, me colocando no chão.
Era mesmo o Ademir.
_Veio repetir? Brincou Negão, bem mais humorado.
_É....se você não tiver estragado o brinquedo kkk.
_Kkk...e que brinquedinho gostoso...valeu moleque.
Negão disse isso, deu uma bela apertada na minha bunda, tirou a rola, se arrumou e saiu.
_E aí? Gostou? Perguntou Ademir.
_Sim...foi muito bom. Respondi, já procurando minhas roupas.
_Calma...você disse que topava qualquer brincadeira não foi?
_Sim...quer brincar mais?
_Fiquei com vontade de fazer uma brincadeirinha, mas o Carlos estava aqui...
Sem entender, fiquei olhando para ele. Ademir abriu a calça, deixou-a cair no chão, me abraçou, e ficou esfregando seu pau no meu. Ele beijava minha boca, enquanto enfiava o dedo no meu cú. Fiquei com um calor danado. Aí, ele cochichou ao meu ouvido:
_O que eu vou fazer é segredo...
Ele enfiou um segundo dedo no meu cú, e sua boca foi descendo, explorando meu corpo. Ademir desceu sua boca, até abocanhar meu pau.
_Ahhhh....nossaaahhh. Gemi surpreso.
Ele mamava minha rola e socava os dedos no meu cú. Meu corpo foi ficando molinho, não aguentei.
_Ahhhh....vou gozar...vou gozar. Anunciei.
Como ele não tirou o pau da boca, relaxei e gozei, de forma farta. Ele deu conta de tudinho.
Sorridente, Ademir se levantou, e me tascou um beijo, me passando parte da minha própria porra.
Depois, Ademir me contou que gostava de chupar rola desde moleque, mas não dava o cú, tinha experimentado uma vez, e não gostou.
_Bom...depois dessa mamada, mereço dar mais uma nesse seu cuzinho né?
Sorri, e empinei a bundinha para ele, que não perdoou, socou sem dó, até gozar.
Ademir ficou aguardando eu me limpar com as folhas de caderno, e me arrumar. Saímos do cemitério velho, ele voltou para o bar, e eu subi a rua, fui embora.
Por algumas sextas, quando voltava da faculdade, passava em frente ao bar, na expectativa de encontrar aqueles rapazes, mas nunca mais eu os vi.
Numa certa sexta feira, resolvi entrar no bar, mesmo sem ver "meus amigos". Sentei num canto, e pedi uma cerveja.
Bigode, o dono do bar, veio servir, e falou baixinho:
_Lembro de você...vou te servir hoje, mas não quero ninguém fazendo ponto aqui...
_Fazendo ponto? Perguntei sem entender.
_É...não quero ninguém marcando programas aqui...
_Desculpe....acho que o Sr está enganado, eu não faço programas....
Comentários (1)
Jeff: Votado. Conto top...tbm tenho um publicado aqui quando frequentava um barzinho aqui na cidade...mas fiz com o próprio dono do bar kkkkk dá uma conferida lá
Responder↴ • uid:1ehi17qmlc8g4