#Incesto

Quando virei mulher do meu pai

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Cidnei

Este conto fala de incesto de pai e filho. Contarei como fiz para transar com meu pai.

Meu nome é Magrela. Este é meu primeiro conto. Gosto de vir nesse site pois é o único lugar em que me sinto livre para falar da minha vida sexual. No lugar onde moro, existem muitos preconceitos. É uma vila militar, com várias casas, não aceita esse tipo de comportamento. Tudo começou quando eu era bem pequena e dormia na cama dos meus pais. Mesmo tendo meu quarto. Só lembro do meu pai falando para minha mãe. Deixa eu pôr no seu cú. Ela falava como com força a cama começava a sacudir, ela dizia, ai que delícia, soca com força, está ardendo, que delícia, soca bem forte para eu gozar, eu não entendia. Mas o tempo foi passando, minha mãe foi embora, não quis ir com ela. Fiquei morando com meu pai. Que todos os dias sai cedo e só volta à noite. Quando chegava lá pelas 18:00 horas. Tomava banho, jantava, fazia algumas coisas. Lá pelas 20:00, eu deitava, ficava esperando, ele vinha, deitava, eu abraçava, ficava conversando, tomando cerveja, assistindo TV até dormir. Eu estudava de manhã, quando voltava tomava banho e ficava só de cueca assistindo TV ou fazendo dever. Aqui na vila não tem mulher, tudo é feito por homem, meu pai pediu um soldado para ficar fazendo as coisas aqui em casa. O Naldo. Vinha fazer as coisas e saber como eu estava. Eu chegava da escola, tomava banho, Naldo chamava para almoçar. Depois ia assistir TV. Ele sempre usava um short desse de futebol verde e uma camisa camuflada. A gente conversava sobre sexo com mulher, com homens eu sempre com dúvida, será que dá a bunda é bom? Minha mãe gostava, o Naldo fala que é bom! Será? Só tem uma maneira de saber, é dando. Uma certa noite, meu pai bebeu muito e foi dormir. Eu o abracei como fazia, ele ficou com o pau duro, eu fiquei olhando, era bem grande, tinha umas veias, um cabeção. Eu tomei coragem e segurei, abri, vi uma cabeça enorme vermelha, dei uma chupada para sentir o gosto. Fiquei com medo dele acordar. Fiquei pensando se ele enfiar o pau em mim, vai rasgar tudo, não vou conseguir andar, vai arder muito. Ficava na curiosidade. Como será um pau entrando dentro de mim? Um dia, eu estava só de cueca no colo do Naldo, eu o abraçava , sentia o pau duro, gostava, ele falou: Cid, quer ser minha namorada secreta? E como vai ser? Te darei um monte de coisas e te amarei muito, ninguém pode saber. Eu pensei: tá bom. Vai ser igual amigo secreto que não pode falar o nome. Ele, sim, mas não pode falar nada do que fizermos. Falou: 'Senta aí.' Colocou o pau para fora, eu fiquei olhando aquele membro grosso e grande. Ele falou: 'Quer segurar?' Eu sim, ele pegou minha mão e colocou na cabeça do pau, é bom? Eu, sim, ele tirou o short, foi quando eu vi o tamanho, tentei correr ele segurou no meu braço e falou, chupa é gostoso, você vai gostar, põe na boca, eu comecei a chupar era meio salgado com um cheiro forte, fui chupando, sentia aquela pele macia entrando na minha boca até à garganta, tinha um gosto meio amargo e doce cado, saindo um liquido, fui chupando, ele gozou fiquei todo sujo ainda engasguei, ele foi lá tomou banho, eu também, sentamos no sofá, pelado, ele mandou eu ficar chupando, fiquei deitado de bunda pra cima chupando, ele dedando meu cuzinho, quando o pau estava bem duro, pensei que ele ia gozar, levantou foi na cozinha, pegou óleo começou passar no meu cuzinho que era bem pequeno e fechado, enfiava um dedo e passava óleo, ele fez eu deitar no braço do sofá e fica na pontinha dos pés, abriu minha bunda e pressiono o pau na entrada ficou forçando, não cabia o buraco era pequeno, mas ele forçava até que entrou, foi empurrando, tirando, quando entrava parecia que estava rasgando tudo, quando saia dava uma aliviada, eu tentei sai, estava ardendo e doía muito. Começou um vai e vem muito rápido. De repente, ele deu um urro, eu senti um monte de jatos quentes lá dentro, ele parou, eu sentei no chão e foi só descendo tudo. Ele limpou, fomos tomar banho. Eu não conseguia nem andar de tanta dor. Tomei um remédio e dormi. Acordei com meu pai chamando: "Cid, acorda, não vai jantar?" Meus amigos fizeram churrasco." Tomei banho, tudo ardendo, jantei e fui dormir. No outro dia, a dor já tinha passado. Quando Naldo chegou, já foi logo tirando o short e falou: "Chupa". Fiquei chupando, tentando fazer ele gozar para não comer meu cuzinho. Não teve jeito, ele me pegou, colocou de quatro, passou óleo e começou a socar. Foi socando quando, um monte de jatos quentes e uma sensação de alívio. Tomamos banho, ele fez eu ficar chupando até subir totalmente, deu para eu ver o tamanho. Falou, fica de quatro no chão, vou comer você igual cachorro come cachorra. Fiquei, quando ele começou a socar, eu deitei, não aguentei, foi aí que ele abriu minhas nádegas e enfiou bem lá no fundo. Foi socando, eu não tinha para onde correr, enfiou tudo até gozar, dessa vez a dor já não era tão grande. Com o passar dos dias, fui gostando. Ele passou a me tratar como namorada. Chegava, me dava um beijo demorado e ficava a tarde toda namorando. Ele passou a chupar meu pau e massagear entre o saco e o cú, ou eu ficava de barriga para cima, ele metendo e tocando. Eu não gozava, só dava uma sensação que ia sair alguma coisa, depois umas tremidinhas, ficava todo mole. Ganhei muitas calcinhas, que eu tinha que usar quando ele chegasse, eu me sentia sua mulher, eu já conseguia dar em todas as posições, de frango, de quatro ou eu por cima. Meu cú ficava piscando enquanto ele metia. E quando eu ficava de quatro, ele socava, ia lá no fundo, eu amava as estocadas com força. Mas à noite, quando ia dormir, ficava observando meu pai e desejando ele. Às vezes, quando eu estava de quatro, o Naldo enfiava, eu fechava os olhos e pensava que era meu pai. Dava a sensação sem tocar no pinto, como se fosse um orgasmo. Eu teria que tentar alguma coisa com meu pai, foi quando falei com um amigo da escola que também gostava do tio, falou o que fez, para dar para o tio, deu certo, vou tentar. Convenci o Naldo. Comprar uma caixa de tadalafila e um vidro de tesão de vaca, o plano era umas gotas de tesão de vaca, um comprimido de tadalafila amassado na cerveja. Depois eu deitaria ao lado dele, como sempre, só de cueca branca transparente apertada, abraçaria, esperaria um tempo e viraria de costas para ele ficar de olho no meu bumbum redondinho e moreninho. Meu amigo falou que os homens, quando têm tesão, não pensam, juntando com a cerveja, é só esperar um pouco. Eu já tinha tudo preparado. Era só esperar ele chegar. Eu estava fazendo dever na sala, ele chegou. Fiquei de olho, sentou na sala, pegou uma cerveja, depois tomou banho e tomou mais uma. Eu terminei tudo, tomei banho, jantei, fui deitar com uma cueca branca e apertada. Fui para quarto, ficamos assistindo um filme abraçados com a cabeça em seu peito, como era de costume. Eu falei: 'Vou tomar água', ele pega uma cerveja. Peguei a cerveja, tirei um pouco, coloquei umas gotas de tesão de vaca com um comprimido de tadalafila amassado, balancei e levei. Ele tomou. Passou um pouco, eu sempre ficava abraçado com a cabeça em seu peito. Foi quando olhei, ele foi ficando excitado, aquele gigante foi despertando na minha frente tão perto, ao mesmo tempo tão distante, pois não podia tocar, a minha vontade era de chupar, sentar, ficar de quatro para ele socar. Esperei um pouco e virei de costas para ele, empinei minha bundinha moreninha e redondinha com a cueca branca apertadinha. Olhei no espelho do guarda-roupa. Vi que ele estava de olho, com um tesão enorme. Com a mão dentro da cueca. Eu levantei para ir ao banheiro, ele falou: 'pega mais cerveja. Fiz a mesma dose de remédio na cerveja, dei a ele, deitei, abracei, com a cabeça em seu peito, com os olhos vidrados na sua pica, ele com uma das mãos começou acariciara, eu: 'é agora, vou tentar'. Tirei a mão dele e segurei bem forte o pau. Ele empurrou minha cabeça e comecei a chupar o cabeção vermelho com o restante cheio de veias, um pau imenso. Ele falou: 'Quero bunda, vira, eu lembrei da minha mãe, espera calma, eu nunca fiz, ele não quero saber, vira.' Virei calma, eu nunca fiz, vai doer, e travei, ele pegou um creme e passou. Deu uns tapinhas, meteu, eu tentei travar, não deu, foi tudo, segurou na cintura, foi metendo com muita força, eu só falava para vai devagar, quanto mais eu falava, mais forte ele metia, ele gozou e não tirou, continuou socando com muita força, eu sentindo ficar toda esfolada, ele falava: 'putinha, vadiá, vou acabar com seu cuzinho', socando o pau estava muito quente e duro, foi aí que gozou. Vários jatos quentes. Sentou na cama, olhou para mim de quatro, todo arregaçado, escorrendo leite. Falou o que eu fiz com você, Cid. Ficou sentado, quieto, de cabeça baixa. Fui ao banheiro e me lavei toda. Sentei ao lado dele e falei: calma, não fica assim. Eu já queria isso há muito tempo. Eu te amo, fica assim não. Vamos ser felizes. Cid está louco, isso não pode acontecer de novo. Tá bom, foi na cozinha, tomou umas doses, voltou, deitou, eu deitei ao lado. Perguntou se gostei, sim, queria muito. Até comprei uma coisa para usar com você. Fui ao meu quarto, vesti a calcinha branca, voltei, ele arregalou os olhos, ficou doido, o pau subiu, rasgou minha calcinha, enfiou tudo novamente, começou o vai e vem, eu sentindo aquele pau enorme com umas veias entrando e saindo, ficou um bom tempo. Quando gozou. Foi lá, tomou um banho, eu também. Voltamos para a cama. Dormimos. No outro dia, só trabalhou meio expediente, voltou e falou o que fizemos ontem. Fiquei em silêncio. Responde. Eu falei que fomos felizes. Ninguém gosta do senhor. Só eu, que sempre estive a seu lado, eu te amo de verdade. E o que fizemos não foi forçado, eu quis e vamos continuar fazendo. Está louco, então me em terna. Vou para o hospício, o amor que eu sinto por você não vai acabar. Ficou no sofá, bebendo, esperei ele ir ao banheiro, preparei uma cerveja, tampei, coloquei na frente de todas, ele voltou e tomou. Fui para o quarto, fui na cozinha, fiz o mesmo com outra cerveja, fiquei na sala. Fui para quarto, ele estava deitado. Deitei ao seu lado, encostei em seu peito falei: 'Se não quiser fazer mais, eu não faço.' Comecei a fazer carinho na barriga, ele foi ficando excitado, o pinto subiu, eu segurei, ele empurrou minha cabeça, comecei a chupar, ele gozou, bebi tudo. Falou, vou tomar uma cerveja, quer refrigerante? Eu trago. Pegou a cerveja e o refrigerante. Depois que tomou a cerveja, esperei um pouco falei: 'Vou te mostrar uma coisa que comprei', vesti uma calcinha de renda vermelha. Ficou doido, rasgou, subiu cima, eu de barriga para baixo, ele foi socando, socando, socando, parecia que ia sair na minha barriga de tão grande, não trocou de posição, gozou igual a um cavalo. No outro dia, foi trabalhar. Voltou chateado, falou que não ia fazer mais, que eu estava doido, um monte de coisa. Fiquei quieto, ouvindo e pensando como foi bom. Perguntei se vamos continuar dormindo juntos. Sim, posso te pedir uma coisa? Sim, quero dormir de calcinha, tá bom, quando acordar tira. À noite, dormimos, não rolou nada. No outro dia, Naldo chegou e conversamos. Não quis dar para Naldo, ele insistiu tanto que cedi, ele me beijou e começamos a transar, eu fiquei de quatro com uma calcinha de ladinho, ele só metendo, eu viajando com aquela pica grande e grossa entrando e saindo na bunda, quando eu troquei a posição, fiquei de frango, ele segurando minhas pernas para cima e socando na minha bunda com muita força, foi quando eu dei a primeira gozada, saíram umas gotinhas. Ele começou a chupar, tomou tudo, fiquei toda feliz, falei: 'Nunca mais te deixo', deu um abraço bem apertado e um beijo de língua demorado. À noite, quando meu pai chegou, ficou na sala bebendo e conversando. Eu estava deitada no chão com uma cueca apertada enfiada. Notei que ele não parava de olhar minha bundinha. Ele foi para o banho, eu corri para cozinha, preparei uma cerveja com um comprimido de tadalafila e umas gotas de tesão de vaca. Voltei e continuei deitado, ele voltou e perguntou se estava com fome, não, pegou a cerveja e tomou, eu pensei que era só esperar um pouco, não parava de olhar na minha bunda, eu fiquei de quatro escrevendo, só senti quando fui agarrado por trás, falou no meu ouvido, vou enfiar tudo no seu cu, putinha vadia. Rasgou minha cueca, passou cuspe, empurrou tudo, saiu até lágrimas, fui descendo, ele socando, deitei, continuou, passou a barba nas minhas costas, puxou meu cabelo, socando e gozou. Foi tomar banho, foi para a cama. Eu tomei banho, vesti uma calcinha, fui e comecei chupando. Quando ficou no ponto, fiquei de quatro, falei 'soca forte', ele começou socando, socando. Fiquei toda mole e gozei, minhas pernas ficaram trêmulas. Ele começou mete freneticamente na minha boca e gozou, tomei tudo. Dormimos agarradinhos. Meu gmail. [email protected]

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