Aqui no tatuapé-sp adoro seduzir peões e dar meu cu para eles. Vejam abaixo.
Oi, eu sou a Márcia, prazer em te conhecer, seu curioso filho da puta. Sou uma branquinha comum, cabelo castanho claro na altura dos ombros, um rostinho de quem já foi dona de casa recatada, mas com uma bunda que, modéstia à parte, é um escândalo de tão grande e gostosa. Veja minhas fotos abaixo. Trabalho verificando obras aqui no Tatuapé, São Paulo, checando canos, concreto, essas merdas todas que os peões suados levantam dia após dia. Não sou nenhuma miss, mas sei que meu rabo balança cabeças quando passo por aí, e eu adoro isso, porra. Adoro sentir os olhos me comendo enquanto caminho entre os andaimes. Mas vamos ao que interessa, porque minha vida virou um puta dum furacão e eu quero te contar tudinho, com detalhes que vão te deixar de pau duro ou com a calcinha molhada.
Eu me separei há uns meses, e o motivo? Meu ex-marido, aquele corno manso, me pegou no flagra dando o cu pro vizinho. Sim, eu sou viciada em dar a bunda, caralho, não tem sensação melhor no mundo que um pauzão me rasgando por trás enquanto eu gemo e me acabo. E aquele dia foi épico, mas acabou em merda. Era uma tarde quente pra cacete, eu tava em casa sozinha, de shortinho socado e sem calcinha, quando o vizinho, um moreno tatuado que sempre me olhava com cara de safado, bateu na porta pra pedir açúcar. Açúcar, meu cu! Eu sabia que ele queria me foder, e eu tava louca pra dar. Convidei ele pra entrar, joguei um charme, e em menos de cinco minutos eu tava de quatro no sofá da sala, com o short arriado e ele metendo na minha bunda sem dó.
Eu gemia alto pra caralho, “Vai, seu puto, me arromba!”, enquanto ele socava aquele caralho duro no meu cu rosadinho. O barulho da pele batendo, o cheiro de sexo no ar, eu me peidando toda vez que ele tirava e botava de novo — era um tesão do caralho. Mas aí, justo quando eu tava quase gozando, a porta abriu. Meu marido, aquele babaca, chegou mais cedo do trabalho e me viu ali, arreganhada, com o vizinho me comendo como se eu fosse uma puta barata. Ele ficou branco, gritou “Que porra é essa, Márcia?”, e eu, toda descarada, ainda com o pau no cu, olhei pra ele e disse: “Relaxa, amor, é só uma trepada!”. Não rolou. Ele surtou, fez escândalo, chamou o vizinho de tudo quanto é nome, e eu só ria, com o cu ardendo e o coração acelerado. Resultado? Separação na hora, e eu saí de casa com minha bunda gostosa e minha vontade de foder intactas.
Depois disso, eu tava perdida, mas aí conheci o site da Selma Recife www.selmaclub.com . Mano, que descoberta do caralho! Aquela mulher é uma deusa da sacanagem, dando a bunda pra macho desconhecido como se fosse a coisa mais natural do mundo. E eu pensei: “Porra, Márcia, isso é pra você!”. Aqui no Tatuapé, o que não falta é peão de obra, aqueles caras suados, bronzeados, com mãos calejadas e, muitas vezes, um caralho que faz qualquer uma babar. Eu trabalho com eles todo dia, vejo os olhares, as piadinhas, e resolvi que ia me jogar nessa vida. Afinal, se a Selma pode, eu também posso, caralho!
Sábado passado foi o grande dia, minha iniciação nessa putaria toda. Era fim de expediente, o pagamento dos peões tinha saído, e a obra tava quase vazia. Só ficou um cara, um mulato magro, alto, com cara de quem não come ninguém, mas com um volume na calça que me deixou curiosa pra caralho. Eu já tava de olho nele fazia dias, porque ele era quieto, mas tinha um jeito de me olhar que dizia “Quero te foder até você gritar”. Resolvi arriscar. Chamei ele pra “conferir uma coisa” na laje da construção, e subi na frente, rebolando minha bunda branquinha naquele jeans apertado, sabendo que ele tava comendo o rabo com os olhos.
Chegando na laje, o sol tava se pondo, o calor ainda fritava o concreto, e eu virei pra ele, toda safada: “E aí, gostou do que viu?”. Ele riu, coçando a nuca, e disse: “Tu é louca, Márcia”. Louca eu sou mesmo, seu filho da puta, e tirei a blusa na cara dele, ficando só de sutiã. “Quer me foder ou não?”, joguei na lata, e o cara não pensou duas vezes. Me agarrou ali mesmo, em pé, metendo a mão na minha bunda e apertando como se quisesse arrancar um pedaço. Eu já tava molhada pra caralho, mas avisei: “No cu, hein, eu só gosto no cu”. Ele arregalou os olhos, mas o pau dele já tava duro que nem pedra, e quando ele baixou a calça, eu quase caí pra trás. Um caralho grande, grosso, escuro, veiudo, uma obra-prima da porra.
Começamos em pé, ele encostado num pilar e eu empinando a bunda pra ele. Tirei o jeans, fiquei só de calcinha, e ele puxou ela pro lado, cuspindo no pau pra lubrificar. Quando a cabeça entrou no meu cu, eu soltei um “Puta que pariu!” de dor, mas era uma dor gostosa, daquele jeito que te deixa louca por mais. Ele foi enfiando devagar, e eu senti cada centímetro daquele caralho me abrindo, meu ânus rosadinho se arreganhando pra engolir ele todinho. “Caralho, Márcia, que cu apertado!”, ele disse, e eu respondi gemendo: “Então me fode, porra, me arromba!”. Ele meteu com força, e eu comecei a me peidar alto, aquele barulho vergonhoso que só quem dá o cu entende. Mas eu tava adorando, gritando “Vai, seu safado, me come!” enquanto ele socava e o vento quente da laje batia na minha cara.
Depois, ele me jogou de quatro no chão, o concreto áspero arranhando meus joelhos, mas eu nem liguei. Ele abriu minha bunda com as mãos, cuspiu no meu cu de novo e meteu tudo de uma vez. Eu urrei, “Filho da puta, que dor!”, mas tava gozando só de sentir ele me rasgar. Meu cu piscava em volta do pau dele, e eu me peidava toda vez que ele puxava pra fora, o cheiro de sexo subindo no ar quente. Ele batia na minha bunda, deixando marcas vermelhas, e eu pedia mais: “Me fode, caralho, me faz de puta!”. Ele obedeceu, socando até eu sentir o saco dele batendo na minha buceta.
Por fim, deitei de costas na laje, com as pernas abertas, e ele veio por cima, enfiando aquele caralho no meu cu de novo. Eu tava suada, descabelada, gemendo alto pra caralho, “Ai, meu cu, seu puto, me mata de foder!”. Ele metia com raiva, e eu sentia meu cu ardendo, mas era um tesão tão grande que eu gozei só com a pressão no ânus, sem nem tocar na buceta. Ele anunciou que ia gozar, e eu mandei: “Na boca, caralho, me dá teu leite!”. Ele tirou do meu cu, veio por cima e jorrou uma porra quente e grossa na minha língua, eu engolindo tudo como uma vadia faminta.
Depois, enquanto a gente se vestia, eu peguei meu celular e mostrei o vídeo que gravei de tudo. Ele riu, sem acreditar, e eu disse: “Isso vai pro meu perfil no site da Selma Recife, seu safado. Semana que vem tem mais”. Ele prometeu voltar, e eu já tô contando os dias pra próxima foda. Minha bunda tá ardida até agora, mas eu nunca me senti tão viva, caralho.
Quer ver mais? Corre pro site da Selma Recife e abre meu perfil www.selmaclub.com . Vou postar cada detalhe dessa vida de puta que eu escolhi, e olha, tem muito peão por aí querendo me comer. Você não vai querer perder essa sacanagem, hein, seu tarado!
Márcia
Comentários (2)
SL: Márcia putinha quero comer sua bucetinha e seu cuzinho moro em Guaianazes me chama!
Responder↴ • uid:1d80rt193cp26Anonimous: Adoraria comer esse rabo também! Meu e-mail: [email protected]
Responder↴ • uid:1ec6x9izhxwif