Aline a gótica pervertida
Continuando minha história /2024/11/primeira-vez-com-a-aline-pervertida
Depois da nossa primeira transa, ficamos viciados em sexo, transavamos todo dia em todo lugar possível, praça, imóvel em obra, na rua atrás de uma árvore, de um carro, nas vielas, em casa.
Minha mente ficou mais pervertida do que nunca, pois a Aline mostrava vídeos e conteúdos pornográficos pesados demais, estupro, gangbang, bukkake, DP, coisas com crianças, animais, ela era realmente perturbada das ideias.
Ela dizia que queria ser estuprada ou presenciar um acontecendo, também tinha o desejo de fazer gangbang e DP. Eu gostava dos vídeos, mas não gostava muito da ideia, pois eu estava apaixonado por ela, não imaginava esse situação de dividir.
Eu queria pedir ela em namoro, mas ao mesmo tempo ficava receoso, não achava que ela era o tipo de pessoa certa para se apaixonar, namorar e muito menos se ela aceitaria isso, ou queria ser só tratada como puta, escrava sexual e objeto. Esteva incerto de fazer algo que poderia parecer romântico ou carinhoso, e ela perder o desejo e a vontade de ser minha putinha.
Quando nossas transas eram durante a tarde na casa dela, ela sempre fazia questão da sobrinha assistir, me chupar e tomar leite, assim como lamber a buceta e o cuzinho dela com minha porra.
A menina estava tão acostumada com isso, que ela mesmo pegava no pau e pedia o “tete” dela, colocava a cabeça da rola na boca e segurava o pau com as duas mãos e mexia até sair o leitinho dela.
Eu sabia que aquilo tudo era muito errado, mas eu era cego de desejo pela Aline e entrei na vibe dela por completo.
Nós evitávamos o máximo em gozar dentro da buceta, pois a Aline não tomava remédio... Então eu gozava normalmente ou no cuzinho ou na boca ou na cara dela.
Nossa relação se seguiu assim com muita putaria e perversão, quando estava chegando na semana do meu aniversário em fevereiro, a Aline me falou que tinha uma surpresa pra mim.
A Aline me contou e mostrou no celular que fez amizade com um menino de 15 anos que era gay e adivinhem? Era o irmão das crianças que no primeiro dia encontramos na viela.
Ela contou que as crianças chegaram em casa naquela noite e quando o irmão estava dormindo, pegaram o pau dele pra mamar. Ele acordou e ficou puto, bateu nos dois mas depois de uns dias acabou tomado pelo desejo e os dois pra mamar.
Depois de umas semanas ele avançou pro cuzinho do irmão de 09 anos e começou a enrabar ele. A menina ele não teve interesse em comer, somente deixava ela chupar.
A proposta da Aline pro menino, foi ele trazer as crianças pra gente brincar. Mas o menino de 15 que era na verdade gay, queria que alguém comesse ele em troca disso.
Eu de pronto recusei, não tinha desejo por homem e achava nojento fazer isso. Pensei que ela ia ficar decepcionada mas ela já veio com o plano B.
Ela contou que antes de vir pra SP, estava conversando com um menino que também era gótico e que estavam combinando de que quando ela chegasse por aqui, eles marcarem de fazer um ménage ela, ele (23 anos) e o irmão de 16.
Como quando ela chegou, acabou me conhecendo, não os avisou, mas poderia tentar colocar eles na parada do menino gay. Eu pedi pra ver a conversa, eu li, quando terminei de ler, dei um tapa forte na cara dela e falei você é puta mesmo.
Ela revidou me empurrando e falando seu idiota, você é louco de me bater, eu bati de novo na cara dela, meu sentimento foi de ciúmes pra sado em poucos segundos, os sentimentos que eu tive por ela foram embora ali, contornei bem a situação, batendo pela terceira vez, o que deixou ela tonta.
A segurei pelo cabelo e joguei ela no sofá, ameacei bater de novo e mandei ela ficar de 4, baixei o shorts dela e cuspi no cuzinho, mete gostoso enquanto pisava na cabeça dela com o pé direito.
Quando gozei, quis ir embora, ainda tínhamos um tempo pra ficarmos juntos, mas não tive vontade. Mandei ela me mandar o contato de todo mundo que eu iria organizar a festinha e fui embora. Eu fui o caminho todo pensando que eu deveria arrumar alguém decente e ter um namoro de verdade.
Eu cheguei cedo em casa esse dia e fui chamar um amigo que era meu vizinho, ele disse que estava indo pro aniversário da tia dele que era ali perto e perguntou pros pais se permitiam, e eles deixaram.
Fui pra festa, ainda estava conversando com a Aline por mensagem. Eu disse que já que ela queria uma festa aonde ela teria 03 rolas a mais, eu queria mais duas meninas adolescentes (não queria criança), mas somente pra mim e uma por vez, sendo função dela arrumar as duas antes de marcarmos a orgia que ela queria. Ela só disse ok e disse que ia pensar em quem ela poderia levar.
Retomei a atenção na festa e vi uma menina (Ana Karla) branquela, novinha, magrinha (a aline era magricela), com um cabelão, bunda grande, peito pequeno, lábios carnudos, pernas definidas, todo mundo que me viu, percebeu que eu fiquei encantado por ela.
Meu amigo que estava do lado foi logo falando, tira o olho da minha prima doido, ela é da igreja e eu respondi de pronto, eu me converto até, quero namorar com ela... e demos risada.
No próximo conto, termino de contar o resto das loucuras com a Aline, como terminou nossa relação e como comecei a namorar a Ana Karla.
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