O cara comeu meu cu na porteira de seu vizinho! Porra! E meu corno registrou. Veja abaixo
Eu sou Selma Recife, a puta mais safada que tu já ouviu falar, e hoje eu tô aqui, suando pra caralho, com o sol de Petrolina queimando minha pele, pra contar uma história que vai te deixar de pau duro ou com a buceta pingando. Meu corno manso, aquele bosta inútil, tá do meu lado só pra tirar foto e gravar vídeo – ele não serve pra porra nenhuma além disso, só pra me ver levar rola e ficar quietinho. Quem me conhece sabe: eu sou a rainha da sacanagem, e meus contatos estão todos em www.bit.ly/selmatudo. Quer ver o que eu apronto de verdade? Então abre teu perfil no meu site oficial e vem gozar comigo, caralho, porque o que eu vou contar agora é de foder o juízo de qualquer um!
Tudo começou com esse cara, um tarado filho da puta que me achou no site. Ele já tinha visto cada vídeo meu, cada foto da minha bunda suculenta, cada conto que eu posto – e, porra, eu sei que meu conteúdo é uma delícia, deixa qualquer um louco de tesão. Veja em www.selmaclub.com O puto ficou obcecado pelo cheiro da minha bunda suada e pelo sabor do meu cu. Ele me mandou mensagem falando que sonhava em meter o nariz no meu rego quente e lamber meu ânus até sentir o gosto na alma. Mas o fetiche dele era uma parada completamente maluca: queria me comer na porteira da fazenda de um amigo dele, bem no meio do nada, pra depois esfregar na cara do cara que ele tinha arrombado meu cu ali, no quintal dele. Que ideia de jerico, né? Mas eu, que sou uma vadia sem limites, achei essa ousadia do caralho e topei na hora. Afinal, eu adoro viajar pra conhecer amigos novos e meter em lugares que ninguém imagina.
Então eu e o corno pegamos a estrada para Petrolina. O sol tá um inferno, parece que tá derretendo minha pele, e eu tô vestida com minha blusinha preta, que mal cobre meus peitos, e o famoso short rosa, aquele que marca cada curva da minha bunda. A caminhada até a fazenda é longa, e o calor faz o suor escorrer por tudo: peito, barriga, coxa, e, claro, minha bunda. Meu rego tá ensopado, o short tá colado na pele, e eu sinto o cheiro forte subindo – um cheiro quente, de mulher que não tem frescura, que deixa os caras loucos. Chegamos na porteira, e o amigo tá lá, um macho alto, tatuado, com cara de quem não perdoa um rabo. Ele me encara, já com o pau duro marcando na calça, e fala: “Selma, bota esse salto alto agora, que eu quero ver essa bunda empinada na porteira.” Eu, que não nego fogo, coloco o salto, mesmo sabendo que vou ficar toda torta naquele chão de terra cheio de pedrinha. Mas foda-se, eu gosto de um desafio, e sei que essa putaria vai ser lendária.
Me encosto na porteira, agarro as tábuas de madeira com força, e empino a bunda pra ele. O sol tá escaldante, o suor escorre pelo meu rego como um rio, e eu sinto o calor subindo da terra quente. Ele se ajoelha atrás de mim, como um cachorro no cio, e baixa meu short com um puxão bruto. “Caralho, Selma, que cheiro é esse?”, ele grita, metendo a cara na minha bunda suada. O filho da puta cheira fundo, enfiando o nariz bem no meio do meu rego, como se quisesse sugar o aroma todo pra dentro dele. “Porra, é melhor que eu sonhei, teu cu fedido é um tesão do caralho”, ele fala, com a voz rouca de tanto tesão. Aí vem a língua: molhada, quente, lambendo meu ânus com uma vontade que me deixa tonta. Ele chupa, lambe, enfia a língua no meu cu, explorando cada pedacinho, e eu fico ali, gemendo alto, com o sol torrando minhas costas e o corno filmando tudo com aquele celular de merda dele.
Eu sinto o suor pingando da minha testa, escorrendo pelo rosto, enquanto ele lambe meu cu como se fosse o último prato do mundo. “Tá gostando, seu puto?”, eu pergunto, rindo, e ele só grunhe, com a boca cheia do meu rabo. Mas o tarado quer mais – ele não veio só pra cheirar e lamber, ele quer me arrombar. Se levanta, abre a calça com pressa, e tira pra fora uma trolha dos infernos: um pauzão grosso, duro pra caralho, com veias saltando, parecendo que vai rasgar qualquer coisa que entrar na frente. “Vou te comer aqui mesmo, Selma, na porteira do meu amigo, pra ele saber que eu te fodi inteira”, ele diz, com um sorriso de filho da puta que me dá até um frio na espinha de tanto tesão.
Ele encosta a cabeça da rola no meu cu, e eu já sei que vai ser uma dor do caralho – tá seco, sem lubrificante, só com o suor da minha bunda pra ajudar a deslizar. Ele empurra devagar no começo, e eu solto um berro que ecoa pela fazenda inteira. “Puta que pariu, que dor da porra!”, eu grito, sentindo meu cu se abrir praquele pauzão. Mas ele não tem pena, pega minha cintura com as mãos grandes, cheias de calo, e soca com força, metendo o ferro todo de uma vez. Eu vejo estrelas, meus olhos lacrimejam, e minhas pernas tremem no salto alto, mas o tesão é maior que a dor. “Mete, seu filho da puta, arromba meu cu!”, eu grito, e ele obedece, socando como se quisesse me partir ao meio. A rola entra e sai, grossa pra cacete, esticando meu cu até o limite, e eu sinto cada centímetro daquele pau me rasgando.
O calor tá insuportável, o suor escorre pelo meu corpo todo, e meu cu não aguenta mais. Começo a peidar alto, sem controle, porque aquele pauzão tá mexendo com tudo lá dentro. “Porra, Selma, peida mais, que eu adoro esse som”, ele fala, rindo como um maníaco, e soca ainda mais forte. Os peidos saem altos, fedidos, e eu fico com vergonha por meio segundo – mas logo lembro que sou Selma Recife, a vadia que não tem frescura, e deixo rolar. Ele fica mais louco ainda, gemendo e xingando, “Caralho, teu cu é perfeito, sua puta safada”. O corno, coitado, só olha e grava, com aquela cara de bunda que ele tem, enquanto eu levo vara na porteira como uma cadela no cio.
A foda vai ficando mais intensa, o pau dele tá latejando dentro de mim, e eu sei que ele vai gozar logo – esses putos nunca aguentam muito tempo no meu cu. De repente, ele me vira com força, quase me derrubando do salto, e fala: “Quero gozar na tua boca, Selma, abre essa boca de vadia.” Porra, o pau tá fedendo a cu, com aquele cheiro forte, quente, misturado com o suor dele e o meu. Mas eu, que sou uma puta sem nojo, abocanho a rola inteira, chupando com vontade. Sinto o gosto do meu próprio cu na língua, aquele sabor salgado e suado, e ele goza pra caralho – um jato quente, grosso, que enche minha boca toda. Engulo tudo, lambendo os beiços, enquanto ele me olha com cara de quem acabou de conquistar o mundo. “Selma, tu é foda, nunca vi uma mulher igual”, ele diz, ainda ofegante, com o pau pingando as últimas gotas.
Eu me levanto, toda suada, com o cu ardendo e a boca cheia do gosto dele, e olho pro corno: “Gravou tudo direitinho, seu inútil?”. Ele balança a cabeça, com aquele jeitinho patético dele, e eu rio. A porteira está marcada agora – o amigo dele vai saber que eu fui comida ali, que meu cu foi arrombado bem no quintal dele. E essa aventura, meus queridos, é só uma das muitas que eu vivo e conto pra vocês. Quer ver as fotos dessa foda? Quer assistir o vídeo do pauzão me rasgando na porteira? Então corre pro www.selmaclub.com , abre teu perfil lá e mergulha nas minhas putarias. Tem coisa nova todo dia, mais amigos, mais rola, mais cu – tudo do jeito que tu adora. E se quiser me chamar pra uma aventura assim, é só me achar no www.bit.ly/selmatudo . Eu sou Selma Recife, a rainha da sacanagem, e tô sempre pronta pra mais uma foda insana. Vem comigo, caralho!
Selma Recife.
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