Veio consertar a máquina de lavar e comeu meu cu! Tudo gravado! Veja abaixo
Oi, seus putos e putas que me acompanham! Aqui é a Dani, a casada mais filha da puta do bairro da Mirueira, em Paulista, e, sem falsa modéstia, uma das rainhas da sacanagem no site da Selma Recife. Quem me conhece sabe que eu e meu corno manso somos viciados nessa vida de putaria. Ele ama armar o circo, colocar câmera escondida e me ver virar a maior vadia do mundo, seduzindo macho atrás de macho pra dar meu cu suculento. Vocês que curtem meus contos, vídeos e fotos no site da Selma já sabem como eu sou: uma chifradeira sem vergonha, que não tem frescura e adora um pau bem socado no rabo. E ontem, caralho, foi um dia daqueles que eu vou lembrar pra sempre – e vocês vão pirar quando virem o vídeo e as fotos que eu postei lá no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com !
Então, senta o cu aí que eu vou contar tudo, bem detalhado, com todos os cheiros, peidos e gemidos, pra vocês ficarem com o pau duro ou a buceta molhada só de imaginar. Deixarei VÍDEO e FOTOS, além de QUADRINHOS abaixo. Era pra ser um dia normal, sabe? O técnico da máquina de lavar roupa ia passar aqui em casa pra consertar essa porra que resolveu pifar. Meu corno, aquele filho da puta esperto, já deixou a câmera escondida no quintal, apontada pro tanque e pra máquina, e saiu pro trabalho com um sorriso safado na cara, sabendo que eu ia transformar o conserto numa suruba particular. Ele me conhece, sabe que eu não resisto a um macho novo pra comer meu cu.
O cara chegou umas 9h da manhã. Eu tava com uma camisa branca bem simples, dessas que uso em casa, e um shortinho socado, daqueles bem velhos, que mal cobrem a polpa da bunda. Por baixo, sem calcinha, claro, porque eu gosto de deixar o macho na dúvida: “Será que essa puta tá nua ou não?”. Adoro essa provocação, esse jogo de deixar o cara com tesão só de me olhar. O técnico é daqui do bairro, um moreno alto, com cara de quem já ouviu as fofocas da vizinhança. Porque, vamos combinar, minha fama de chifradeira que dá o cu pra qualquer um já corre solta por aí. As esposinhas recatadas do bairro me olham torto, mas os maridos delas vivem babando quando eu passo rebolando. E eu sei que esse cara já tinha ouvido falar de mim, porque ele me olhou de um jeito que dizia: “Essa é a Dani, a puta do cu famoso”.
Mostro a máquina pra ele, toda simpática, e o filho da puta já começa com umas frases de duplo sentido. “Tá precisando de uma boa lubrificada, né?”, ele fala, com aquele sorriso safado. Eu rio, jogo o cabelo pro lado e penso: “É, meu amigo, quem vai lubrificar sou eu, mas com meu cu piscando pra tua pica”. Deixo ele mexendo na máquina vou pro tanque, bem pertinho, lavando umas panelas que nem precisavam ser lavadas. Viro minha bunda pra ele, empino o rabo e fico mexendo os quadris devagar, como quem não quer nada. O shortinho subindo, a camisa levantando um pouco, mostrando a cintura e a curva da bunda. Eu sinto o olhar dele queimando meu rabo, e isso me deixa com um tesão do caralho.
Aí, meus amigos, acontece uma coisa que eu nem planejei: eu peido. Sim, um peido alto, daqueles que ecoam no quintal. Não foi de propósito, juro! É que meu cu fica tão excitado com essas situações que ele pisca, relaxa, e às vezes solta esses gases sem aviso. Fico vermelha na hora, morrendo de vergonha, e olho pra trás pra pedir desculpa. “Foi mal, escapou mesmo”, digo, rindo nervosa, achando que o cara ia se assustar e sair correndo. Mas o filho da puta me surpreende: “Relaxa, Dani, uma bunda gostosa como essa pode peidar à vontade”. Caralho, nessa hora eu vejo que ele é dos meus, um safado que não tem frescura. Meu cu pisca mais ainda, e eu já sinto o shortinho ficando úmido de tanto tesão.
Ele termina o conserto da máquina rapidinho, e eu, claro, não ia deixar ele ir embora sem provar o que a Mirueira tem de melhor. Agradeço, viro de costas, encosto na máquina e puxo a camisa pra cima, só um pouquinho, pra ele ver o shortinho velho agarrado na minha bunda. “Ei, me dá uma opinião de homem: acha que esse shortinho tá muito feio e velho?”, pergunto, empinando o rabo pra ele, rebolando de leve. O cara fica louco, os olhos brilhando, e solta: “Feio nada, Dani, essa bunda aí é um tesão do caralho, short velho ou novo”. Eu rio, viro o rosto pra ele, mordo o lábio e solto a bomba: “Quer comer meu cu, então? Aqui mesmo, em pé, na máquina”. Ele nem acredita, mas já tá com o pau duro marcando a calça.
Não perco tempo. Baixo o shortinho até os joelhos, empino a bunda e abro as nádegas com as mãos pra ele ver meu cu rosadinho piscando. Ele tira o pau pra fora – uma pica grossa, veiuda, do jeito que eu gosto – e cospe na mão pra lubrificar. Encosta a cabeça na entrada do meu cu, e eu sinto aquela pressão gostosa, meio dolorida, que me faz gemer alto. “Vai, mete devagar, seu filho da puta”, digo, e ele obedece, enfiando centímetro por centímetro. Dói pra caralho no começo, mas eu adoro essa mistura de dor e prazer que só uma pica no cu proporciona. Quando entra tudo, ele começa a socar, e eu me solto de vez. “Fode, seu puto, arrebenta meu rabo!”, grito, enquanto a máquina balança com os trancos.
E aí, meus amigos, o show dos peidos começa. Com o entra e sai da pica, meu cu relaxa tanto que eu peido sem parar. “Puff, puff, puff”, um atrás do outro, altos, fedidos, ecoando no quintal. O técnico ri, mas não para de meter. “Caralho, Dani, teu cu é uma buzina mesmo”, ele fala, e eu retruco: “É o som da putaria, seu safado, gosta ou não?”. Ele gosta, claro, e soca mais forte, até que eu sinto ele gozar dentro do meu cu, enchendo meu rabo de porra quente. Eu gozo junto, tremendo toda, com o cu apertando a pica dele enquanto os últimos peidos escapam.
Ele guarda o pau, me dá um tapa na bunda e diz: “Você é foda, Dani. Vou contar pros amigos como teu cu é bom”. Eu rio, subo o shortinho e respondo: “Pode contar, meu bem, minha fama só cresce”. Ele vai embora satisfeito, e eu fico ali, com o cu ardendo e pingando porra, sabendo que o vídeo na câmera escondida tá uma obra-prima. Meu corno vai pirar quando chegar em casa e assistir comigo.
Quer ver tudo isso, seus safados? Corre lá pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , abre meu perfil e confere o vídeo e as fotos dessa putaria. Tem eu peidando, gemendo, levando pica no cu e mostrando o rabo gozado no final. As esposinhas do bairro que me julgam nunca vão entender como é gostoso ser puta assim, mas vocês, que curtem uma sacanagem sem limite, vão adorar. Deixa teu comentário lá no site, me chama de vadia, de chifradeira, de rainha do cu – eu amo isso! E, claro, se quiser me comer também, é só dar um jeito de aparecer aqui na Mirueira. Meu cu tá sempre aberto pra negócios.
Beijo na pica e na buceta de vocês, seus putos!
Dani, a casada mais arrombada do bairro da Mirueira.
BAIXE O VÍDEO COMPLETO E AS FOTOS EM:
https://drive.google.com/drive/folders/1lpn87dclX6Q8IfAfy4q4d8DU7DHsO7mN?usp=sharing (O LINK SERVE SOMENTE PARA CADASTRADOS NO SITE)
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