Tio e primo abusando da novinha pt.3
Agora que meu tio havia profanado meu corpo e realizado seus desejos, nada mais podia para-lo. Sua nova ordem: chamá-lo de papai! De agora em diante
Terceira parte do conto Tio e Primo abusando da Novinha enquanto dorme
N.A. O título é tosco, eu sei, mas foi exatamente isso que chamou a sua atenção, certo? Pois bem, gostaria de lhe pedir em antemão para deixar um voto e um comentário, com sugestões ou críticas, para que assim eu possa melhorar meus contos e agradar ainda mais vocês. Muito obrigada e boa leitura!
Enquanto Tio Samuel se vestia rapidamente, eu continuava ofegante na cama, meu corpo está a suado e molhado de todos os fluidos possíveis, meus cabelos desgrenhados e minha boca seca. Meu interior queimava de prazer, mas tinha a leve sensação de que aquilo, assim que o êxtase passasse, se tornaria uma dor incomoda nas minhas partes íntimas pela força com a qual meu novo "papai" havia me fodido.
Ouvi barulhos de chaves sendo procuradas e então inseridas na fechadura, quando tio Samuel abriu a porta, pude ouvir uma voz feminina, mas longe demais para entender o que estavam dizendo.
Enquanto Samuel tentava esconder sua agitação e excitação após o que havia sido feito, se deparou com uma das colegas de trabalho de sua esposa, Mislene, e também mãe de uma das crianças que estaria no tal acampamento em que Pedro fora.
_ Boa noite Samuel, mil desculpas pelo incomodo. - ela começou, com um sorriso embaraçado
_ Aconteceu alguma coisa, Mislene?
_ Na verdade sim, Pedro insistiu muito que queria volta pra casa, acho que teve alguma desavença com um amigo e não quis mais ficar lá .
Foi só então que Samuel notou o filho esperando do lado do carro, poucos metros a frente.
_ Ah claro...sem problemas, depois resolvemos isso. Entra logo Pedro. - o menino se apressou para entrar, com sua mochila abarrotada de coisas.
_ E mais uma coisa, eu tinha mandado mensagem para a Kátia sobre isso, e ela disse que não estava em casa. Depois, acho que por você não ter respondido as mensagens dela, ela me pediu para te avisar que terá que ficar fora por pelo menos dois dias a partir de amanhã, mas que voltará assim que possível. Ira passar amanhã bem cedo apenas para pegar algumas roupas antes de viajar.
_ Certo, muito obrigada Mislene. Tenha uma boa noite. - Samuel então fechou a porta na cara da mulher antes que ela pudesse falar algo mais.
Mislene era uma mulher morena, tinha um belo rosto e um corpo sinuoso, mas sua obsessão por cosméticos a havia transformado em uma Anabelle da vida real, e todas as vezes que se encontravam, Samuel reparava o quão curtas eram suas roupas, quantas vezes ela tocava l próprio seio discretamente.
Ele até já havia pensado em come-la, apenas por diversão, mas sendo uma víbora como ela é, provavelmente criaria confusão do local de trabalho de sua esposa, e ele não queria causar aquilo só por uma buceta já muito usada.
Seu foco agora era outro, e era provável que durasse muito, Marianna não saia da sua cabeça desde que viera morar com eles, e ele já havia fantasiado com ela mais de uma vez quando ela era ainda menor e morava com os pais, e vinha por algumas vezes, passar o dia com eles quando mais nova.
Depois daquele dia, em que viu Pedrinho se esbaldando enquanto ela dormia, sentiu que qualquer esforço para ficar longe seria inútil, que ele precisava dela. Precisava te-la e fazê-la sua.
Agora que o incomodo havia ido embora, e outro havia chegado, ele não podia fazer muito mais.
Após alguns minutos, Marianna saiu vestida do quarto direta para o banheiro, se demorou muito no banho, mas Samuel não disse nada, nem fez nada, deixou que ela relaxasse.
Quando saiu, se fechou novamente no quarto, era uma pena que aquela porta não tivesse fechadura, ele teria que consertar isso em breve.
Já passava da uma hora da manhã quando finalmente percebeu que Mari caira em um sono profundo, tão profundo que jurava tê-la ouvido roncar algumas vezes. Ele foi até seu quarto, trancou a porta e pegou seu computador. O que Mari não sabia, era que ele recentemente enquanto ela estava no trabalho, havia instalado câmeras por todos os ângulos daquele quarto, só para poder apreciar a vista de todas as vezes em que ela trocava de roupa ou se masturbava durante a noite. Graças ao calor, a janela estava sempre aberta e aquele feixe de luz era o suficiente para ver perfeitamente tudo o que acontecia ali dentro.
Mais tarde, ele iria abaixar o vídeo que havia feito, o assistiria múltiplas vezes seguidas até seu pau estar latejando e doendo demais para bater outra punheta para ela, e então o esconderia a sete chaves. Ele havia uma coisa em mente, uma coisa perversa e deliciosa, mas esperaria até que ela confiasse e se apegasse a ele, para depois arrebatar sua ovelhinha. Mas mais tarde, agora ele também estava cansado demais. Ou talvez não.
Enquanto tentava pegar no sono, se virando de um lado para o outro, Samuel ouviu uma porta se abrir, mas não era a de seu quarto. Ao invés de indagar pessoalmente, ele rapidamente pegou o notebook na extremidade da cama, e o conectou as câmeras no quarto de Marianna.
E la estava ele, o mini pervertido da casa, com seu pijama ainda um pouco infantil, se certificando de que dessa vez, como na outra, Mari não acordaria enquanto ele a a molestava. Samuel mal se deu conta de que já estava com o pau na mão assistindo aquilo.
Pedro havia entrado de fininho mais uma vez, ele não conseguia ficar longe, não conseguia parar de desejar aquilo de novo. Seus hormônios eram mais fortes do que qualquer outro pensamento racional que um garoto se 12 anos poderia ter.
Com toda a graça e delicadeza que possuía, tirou lentamente os lençóis de cima da prima, e depois, estrategicamente, abaixou seu pijama em uma altura aceitável para que conseguisse colocá-lo no lugar depois. A parte de cima era muito difícil de tirar, mas ele ainda podia puxar a blusinha de modo que seus seios ficassem expostos o suficiente para mamalos.
Ele já sentia suas bolas cheias e doloridas, e seu pinto ainda modesto duro dentro das roupas. Ele abaixou o pijama, e começou a se masturbar lentamente, enquanto acariciava um dos peitos de Marianna, que ainda dormia profundamente. E desta vez, dormia de verdade. Mas disso ele nao soube então naquele dia.
Pedro decidiu se arriscar o suficiente naquela noite, pois ele sabia que Marianna não faria nada por medo da tia e do tio. Ele se ajoelhou ao lado da cama, e encaixou o próprio rosto na bunda da menina, lambendo-a e chupando euforicamente cada parte dela, enquanto agitava vorazmente seu pintinho com a outra mão. Apesar de ser pequeno, com cerca de 10 centímetros, ele era bem grosso, tão grosso que enchia a palma de sua mão. Ele logo parou de jogar com a língua, e começou a esfregar sua piroquinha inchada na entrada da buceta de Marianna, tão quente e tão molhada agora. Ele esfregou diversas vezes antes de tomar coragem para enfia-lo dentro o máximo que podia, seu corpo estremeceu e ele enfim entendeu o porquê do pai e da mãe serem tão viciados em sexo, ele também o seria a partir deste momento.
Pedro então começou a se movimentar mais rápido, sem muita agressividade pois não queria que ela acordasse e interrompesse esse momento. Ele empurrava cada vez mais rápido, dando estocadas breves, e seu corpo esquentava e tremia de excitação. Não demorou muito para que ele gozasse, e depois que o fez, subiu silenciosamente até o outro lado da cama, apenas para esfregar seu pau ungido de gozo nos lábios abertos de Marianna, para que ela acordasse com seu gosto na boca.
Ele queria sair, voltar para sua cama e dormir sonhando com aquilo, mas a visão daquela bunda grande demais para seu tamanho e redonda como um pêssego o atraiu novamente. Pedro cuspiu e lambeu incessantemente o cuzinho de Marianna, já esperando que ela acordasse e gritasse com ele, mas ele queria fazer aquilo, queria pegar uma coisa para si antes que o pai ou alguma outra pessoa o fizesse. Então se preparou.
Samuel ainda no quarto, estava prestes a gozar, tudo havia sido muito rápido e muito frenético como era de se esperar de um garoto se 12 anos, mas então ele percebeu as intenções de Pedro quando ele deu meia volta, e começou a chupar incansavelmente a garota com suas nádegas abertas. Ele não iria permitir que o filho o fizesse, aquele cuzinho virgem era seu e de ninguém mais. Tão rápido quanto podia, jogou o computador de lado, subiu as calças e foi até o quarto, bem na hora em que Pedro tentava se posicionar para enfiar no pau nela.
_ O que você pensa que está fazendo moleque? - disse Samuel em tom ameaçador
_ Por que você pode e eu não? - respondeu em tom de conflito
Samuel não esperou muito, apenas agarrou Pedro pelo colarinho e o tirou do quarto de sua ninfetinha antes que ele tivesse a chance de protestar. O arrastou pelo corredor até o quarto do garoto, e se trancou ali dentro com ele.
_ Por que você pode e eu não? É só uma bunda
_ Não é só uma bunda. Ela é minha. Eu deixo você brincar com ela mas o limite é esse, aquele cuzinho é meu, e o seu também é.
O garoto imediatamente ficou rígido, suas bochechas ficaram coradas e seu corpo imediatamente ficou febril. Medo e tesão, ele tinha um pouco de medo do pai, mas morria de tesão por ele. Pedro adorava espiar pela janela ou pela fresta da porta quando os pais transavam, apesar de gostar da bucetinha de Marianna e cobiçar os peitos da mãe, ele também almejava o pau do pai dele, queria ser igual a Samuel.
O homem então chegou mais perto e começou a acariciar Pedro, seu cabelo, suas bochechas, seus ombros. Então ambos sentaram na cama, Pedro no colo de Samuel, que começou a acaricia-lo.
_ Você sabe filho, que eu só quero o seu bem... Mas existem limites para um homem, e você ainda não é um. Quando for, vamos achar um cuzinho bem gostoso e virgem pra você também. Mas o da Mari é meu, estamos entendidos?
_ Mas você vai me deixar experimentar um dia? Só uma vez?
Samuel teve uma ideia então. E assentiu. Faria aquilo mais tarde, outra vez.
Ele acariciava por cima das roupas, até que o próprio filho tomou a iniciativa de tirá-las,expondo suas partes íntimas irrigecidas.
Samuel começou a masturba-lo lentamente, devagar, enquanto o filho ofegava e beijava o rosto do pai. Logo Pedro começou a se esfregar no volume duro abaixo de sua bunda, querendo mais.
O pai então o colocou de pé na cama em frente a si, e começou a chupar seu pintinho como se fosse um delicioso sorvete. Samuel concedia essa excessão apenas para o filho tão amado, ele adorava o sabor de sua piroquinha linda e lisa em sua língua, tão doce, tão pequena mas tão grossinha.
Pedro se desvencilhou e se posicionou na cama, esperando por algo pelo qual já estava acostumado e gostava muito também. O pai, percebendo as intenções apressadas do filho, logo começou a se deliciar com seu ânus, lambendo e chupando, cuspindo uma quantidade generosa antes de ungir também seu pau duro e afunda-lo devagar entre as nádegas do garoto.
O filho soltou inicialmente um gemido de dor, mas logo então aqueles gemidos se tornaram de prazer, e pedia sempre mais e mais, enquanto o pai afundava com força o pau grosso naquela bundinha pequena.
Ele segurou o garoto pelo quadril e começou a se mover mais rápido, a força era tanta que o som de suas bolas batendo nas do filho preenchia o quarto, enquanto ele socava e só ava sempre mais fundo, deixando as pernas do garoto moles. Enquanto era comido pelo pai, o garoto lembrou-se de como se mover por um instante e começou a se masturbar, frenético e excitado, ele se impulsionava para trás querendo receber mais e mais daquela rola grossa e úmida em seu buraquinho liso.
Samuel havia descoberto as perversões do filho quando ainda era muito novo, cerca de oito anos. Ele frequentemente pedia para convidar alguns coleguinhas de escola para dormirem ali no fim de semana, e os pais deixavam sem nenhuma problema. Até que um dia, por mera curiosidade e uma pitada de desconfiança, espiou o que os garotos faziam no quarto, e enlouqueceu de tesão.
Ele vira uma cena espetacular, de seu filho querido e um garoto pouco mais velho que ele, trocando carícias e chupando o pintinho um do outro, ainda não era grande o suficiente para meter, mas eles se chupavam, lambiam o cuzinho um do outro e tentavam colocar um dedinho enquanto o outro fazia um boquete. Isso deixou Samuel louco de tesão, tão louco que um dia ele permitiu, mesmo contra a estranheza da esposa, que Pedro trouxesse um amigo mais velho, de treze ou catorze anos na época, e ficou espionando. O garoto chupava o pintinho de seu filho, e depois fazia com que Pedro chupasse o seu ainda mais, o pau do garoto já era mais formado, maior, tinha alguns pelinhos crescendo e muito tesão acumulado. Ele assistiu de antemão o filho ser enrabado e usado pelo garoto mais velho, viu o filho gemer de dor e de prazer, e a partir daquele dia nunca mais precisaram convidar os amiguinhos para comerem ele, pois era o próprio Samuel que o fazia.
Voltando para seu momento, não demorou muito para Samuel gozar, pois já estava muito excitado antes. Ele ajudou o filho e a se limpar, apesar da maior parte de sua porra ter sido jorrada em Marianna, seu filho ficará igualmente ungido de gosma branca por toda a bunda e costas. Depois de limpa-lo, lhe deu um beijo de boa noite e o colocou para dormir.
Samuel estava cansado, inquieto, ainda com tesão. Com tantos planos perversos e deliciosos em sua mente que não podia descreve-los. Ao passar pelo quarto de Marianna, ele parou na porta.
Não tinha mais forças para uma trepada bem dada, talvez tivesse desperdiçado sua energia com Pedro, quando pudera desfrutar de Marianna que dormia profundamente. Mas o filho também precisava de atenção, ele não podia se esquecer disso.
Ao refletir por um instante, ele foi para seu quarto, desligou o computador e pegou o celular, colocando um despertador as 4 e meia da madrugada, pois sabia que provavelmente Kátia voltaria para cada perto das cinco e meia ou seis, para pegar suas roupas antes de viajar a trabalho novamente.
Ele adentrou no quarto de Marianna e colocou uma cadeira na frente da porta, para evitar visitas indesejáveis e não ser pego tão de surpresa assim, mas mesmo se fosse...
Samuel virou delicadamente a menina, e começou a filmar. Lentamente, se deitou na cama, bem abaixo dela, e começou a lamber sua buceta preguiçosamente.
Ela ainda tinha o gosto do gozo de seu filho, e isso o excitou ainda mais, apesar do cansaço. Ele fechou seus olhos, e continuou lambendo devagar, ele lambia seus pequenos lábios, chupava os grandes lábios, pressionava com a ponta da língua seu grelinho minúsculo e delicado, entao fazia movimentos circulares e o chupava também. Enfiava a língua dentro de sua buceta quente e úmida, para depois voltar a lamber seu exterior. Ele a tinha lambido e chupado por cerca de meia hora antes de começar a sentir cãibras.
Se ajustou na cama para que ficasse ao lado dela, a abraçou e decidiu que dormiria ali naquela noite.
Mas nada é tão simples quando se trata de Samuel, antes de pegar no sono, ele decidiu que Marianna dormiria o restante da noite com seu pau dentro dela, e assim foi. Ele enfiou o pau não completamente ereto dentro da jovem, fundo, e a abraçou, com uma mão acariciava seus cabelos, e com a outra envolvia seu seio e o beliscava levemente. Ele podia sentir a buceta da jovem escorrendo de tesão sob sua rola e suas bolas, aquela seria uma noite de sono maravilhosa. Não demorou muito para que se pegasse no sono, e desejou nunca mais sair dali.
Curta e comente para a parte 4 😉 obrigada por ler até aqui.
Comentários (1)
Nino: Não demora a publicar a parte 4. Tô ansioso pra ver ele tirar o cabaço do cuzinho dela. E também pra ver pai e filho comendo ela juntos. Quem sabe um DP.
Responder↴ • uid:1esm93am27xll