#Outros

Seduzi carlinhos e dei o cu pra ele, no banho! Tudo gravado, sem ele saber. Veja abaixo.

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Dani

É segunda-feira, 10 de março de 2025, um dia comum pra cacete aqui na Imbiribeira, Recife. O Zé, meu corno safado, saiu pro trabalho às 7 da manhã, me deu um beijo na boca e disse “se comporta, hein?”, com aquele sorrisinho de quem sabe que eu não vou obedecer. Ele acha que eu sou só uma casada puta, mas não faz ideia do quanto eu e ele somos cúmplices nessa porra. Antes de sair, eu liguei a câmera escondida no banheiro, apontada pro box de banho, um segredo que só eu e o Zé sabemos. A gente combinou que eu ia gravar uma sacanagem pra ele ver à noite e editar pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quem me acompanha lá — e se tu não tá no meu perfil ainda, caralho, corre pra abrir agora, porque eu sou a rainha da putaria do bairro — sabe que eu fodo com tudo que é macho enquanto o Zé rala no trampo, mas ninguém imagina que ele curte cada segundo disso comigo. Hoje eu chamei o Carlinhos, amigo dele, pra “passar aqui rapidinho”. O plano? Seduzir o puto, dar o cu e gravar tudo pro meu corno se acabar de tesão depois, sem o Carlinhos nem sonhar que tá sendo filmado.
O Carlinhos chega umas 11 da manhã, todo suado, com cara de quem veio pegar uma desculpa qualquer. “Oi, o Zé disse que eu podia pegar umas ferramentas”, ele fala, mas eu vejo o pau dele já marcando a calça. “Entra aí, Carlinhos, tá um calor do caralho, vamos tomar um banho pra relaxar”, eu digo, puxando ele pro banheiro com um sorriso safado. Ele vai atrás, sem desconfiar de nada, enquanto eu penso na câmera escondida gravando cada passo. No box, a água quente desce, e eu tiro a roupa devagar, esfregando os peitos na cara dele. “Tu já ouviu os boatos do bairro, né? Que eu sou a casada que fode todo mundo enquanto o Zé tá fora?”, eu provoco, mordendo o lábio. Ele fica vermelho e balança a cabeça. “Porra, ouvi sim, mas não sabia que tu era assim tão vadia”, ele responde, o olho brilhando de tesão. Ele não sabe da câmera, mas eu sei, e isso me deixa ainda mais molhada pensando no Zé vendo tudo depois.
Ajoelho no chão molhado, a água escorrendo pelo meu corpo, e boto o pau dele na boca. Caralho, que delícia! Tá duro pra porra, pulsando, e eu chupo com vontade, engolindo até onde dá, fazendo barulho alto pra câmera pegar cada detalhe. “Chupa, sua puta, mostra que tu é a safada que o bairro inteiro comenta!”, ele geme, agarrando meu cabelo e fodendo minha boca. Eu olho pra ele com cara de vadia, imaginando o Zé à noite, de pau na mão, assistindo o amigo me usar sem nem desconfiar do nosso segredo. O Carlinhos tá perdido nos boatos: “Essa casada fode todo mundo, o Zé deve ser um corno otário”, mal sabe ele que o Zé é o maestro dessa porra toda.
Depois de deixar o pau dele ensopado, eu levanto, viro de costas e empino a bunda. “Mete no meu cu, Carlinhos, fode a casada que teu amigo deixa eu ser!”, eu mando, abrindo as nádegas pra ele ver o buraco piscando. Ele cospe na mão, esfrega no pau e na minha entrada, e começa a enfiar. Puta merda, dói pra caralho! “Vai devagar, seu filho da puta, tá rasgando meu rabo!”, eu grito, mas ele força mais, e eu sinto o pau grosso entrando. Um peido escapa, alto e fedido, e eu rio sem vergonha. “Tá gravado, Zé, teu amigo tá me arrombando direitinho!”, eu penso, enquanto o Carlinhos segura minha cintura e começa a bombar. A dor vira um tesão do caralho, e eu empurro a bunda pra trás, acompanhando os movimentos dele. “Isso, fode meu cu, mostra que tu é macho, porra!”, eu grito, sabendo que o Zé vai gozar horrores com esse ângulo.
Os peidos continuam, uns barulhentos, outros mais baixos, e o barulho da água se mistura com os tapas da pélvis dele na minha bunda. “Caralho, teu cu é apertado pra porra, tu é a maior vadia que eu já comi!”, ele fala, suando enquanto me come com força. Eu enfio os dedos no grelo e esfrego, sentindo o tesão explodir. “Vai, Carlinhos, me faz gozar pra eu mostrar pro Zé depois, enche meu cu de porra!”, eu peço, quase gritando, mas ele não sabe que eu tô falando da câmera. Ele acelera, metendo num ritmo fudido, e eu gozo com tudo, tremendo enquanto o orgasmo me arrebenta. Ele não aguenta, mete fundo e jorra leite quente no meu rabo, gemendo alto. Sinto a porra escorrendo, misturada com a água, e viro pra ele com um sorriso safado, pensando no vídeo que o Zé vai editar.
“Quinta-feira tu volta, hein? O Zé vai tá no trampo, e eu quero mais desse pau”, eu falo, ofegante. Ele ri, sem fôlego, e diz: “Porra, eu volto amanhã se tu quiser, teu cu é viciante.” Ele nem imagina que tá sendo nosso brinquedo. O Carlinhos vai embora, e eu passo o dia em casa, com o cu ardendo e o tesão de saber que o Zé vai pirar à noite. Quando ele chega, às 8 da noite, vai direto pro notebook, pega o vídeo e começa a assistir. “Caralho, sua puta, tu deu o cu pro Carlinhos e ele nem sabe que eu sei!”, ele fala, rindo enquanto o pau endurece. Ele edita tudo, corta os peidos pra ficar mais “chique”, ajusta o som dos meus gemidos e me come no sofá, com o vídeo rodando. “Olha esse rabo melado, vou botar isso no site da Selma Recife agora, todo mundo vai ver minha casada sendo arrombada!”, ele diz, gozando dentro de mim enquanto finaliza o upload.

Se tu ficou louco com essa sacanagem, corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com e abre meu perfil. Lá tem os vídeos que eu e o Zé gravamos escondido, fotos do meu cu melado e mais contos da nossa putaria secreta. Só a gente sabe da câmera, mas o bairro inteiro curte o resultado. Vem me ver, caralho, porque essa merda é boa demais!
Dani
Tem mais contos meus em: /?s=anal+recife

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Dani #Outros

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