O coroa militar me rasgou… junto com o brancão
Levantei sem falar nada, sentido dor e mancando. Entrei no banheiro e vi um espelho enorme, aproveitei e me virei para ver o estrago do meu cu
O coroa militar me rasgou… junto com o brancão
Cheguei galera para contar o último causo com o gostosão militar… desde o Carnaval não nos vimos mais, mas seguimos conversando. Porém, já transei com o Lucas novamente e posso contar a vocês se quiserem.
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* R: tranquilo… vamos na sexta, fodemos e tu volta no sábado. A sexta vai ser nossa, tu querendo ou não.*
Chegou a sexta de Carnaval. A única coisa que eu sabia é que teria que esperar meu coronel pronto e com o carro na saída do prédio às 20h. Roberto não me deu nenhuma informação a mais sobre Lucas, o que me deixou nervoso. Ainda tentou procurar por Lucas nas redes sociais e achar alguém nas características que eu sabia, mas não tive sucesso. No horário marcado, saí do prédio e fiquei aguardando. Menos de 10 minutos depois, meu macho chegou
R: e aí, puta. Pronta para levar rola?
M: oi, acho que sim
R: acha?
M: é
R: tem que ter certeza
M: certeza eu não tenho, não acho que eu vá aguentar dois homens desse porte
R: vai sim, faremos com que você aguente. Fica tranquilo, não vamos te machucar além do necessário
M: como assim?
R: digo, não iremos te machucar de propósito. Lucas tem uma vibe diferente. Ele não é de fazer as puta sofrer
M: tu não disse que uma gay se debatia enquanto ele fodia sem parar?
R: isso sim, mas ele estava com raiva do viado… mas vamos indo e conversando, levaremos pelo menos 3h até lá
Começamos a viagem… no fim, levamos 3h40min. Fomos conversando amenidades e acabei me aproximando mais de Roberto, conhecendo o lado paizão dele. Foi agradável. Chegamos a um prédio na beira mar grande e aparentemente chique na praia de Torres-RS. No telefone, Roberto falou com alguém e em seguida a garagem do edifício foi aberta e o mesmo foi me guiando a uma vaga que estava à nossa espera. Descemos, pegamos as coisas no porta malas e subimos de elevador ao 8º andar. Chegando a uma porta linda toda preta, Roberto aperta a campainha e em seguida uma lapa de homem branco, careca, com olhos azuis penetrantes e alguns músculos, um anjo, abre
L: boa noite povo, vão entrando e fiquem a vontade
R: fala Lucao, de boa? Esse é o Miguel, a putinha que falei
M: oi (ainda estava em choque)
L: tudo certo? Carne de primeira em Betão
Entramos e nos acomodamos. Resolvi tomar um banho, tinha a impressão do meu cu estar azedo por conta do tempo sentado dirigindo. Aproveitei e retoquei a chuca, tinha que ter certeza que estava tudo certo. Quando encontrei os dois machões estavam bebendo cerveja somente de cueca em pé próximo ao janela da sacada. A visão do paraíso… pensem:
Roberto: moreno, 1.84m, músculoso, tatuado e com cara de mau.
Lucas: branco (do tipo que fica vermelho por qualquer coisa), 1.98m, musculoso, tatuagem no peito e cara de simpatia (não somente a cara, o macho é um querido)
L: olha só quem apareceu…
R: achei que tinha fugido
M: não faria isso
L: não por enquanto, né? (Risos)
R: (risos) essa vadia é guerreira, chora e grita mas não foge
L: ótimo… aqui pode gritar mesmo, tem acústica no apartamento e o vizinho da frente não tá aí (eram 2 ap por andar)
M: bom saber, porque de qualquer forma vou gritar bastante (risos de nervoso)
L: bebe alguma coisa?
M: vinho ou caipirinha, não gosto de cerveja
L: gostei… uma donzela. Meu número, inclusive. Baixinho, levemente afeminado e financeiramente estável (fica o spolier hehehe)
R: teu número é Lucão? (Risos) se pedir a puta em casamento não esquece que eu descobri
L: isso nunca meu amigo
M: vou ficar de bico seco ou beberei algo?
R: quer leite?
L: talvez um vinho antes, para soltar as pregas
M: (risos) esse realmente faz mágica, fico soltinho
Lucas foi servir o vinho para mim enquanto Roberto passou a me beijar e passar as mãos em meu corpo. Óbvio que aproveitei bastante aquele coronel carinhoso que não havia conhecido, me sentir uma mulher sendo amada. Quando voltou com o vinho, me deu a taça a qual bebi pelo menos metade em um gole e em seguida passou a me beijar, enquanto Roberto roçava aquele pauzão em minhas costas. Em seguida, passei a sentir o pau enorme de Lucas na altura do meu do meu umbigo. A taça foi retirada da minha mão e uma ordem chegou a meus ouvidos “ajoelha”.
De joelhos, comecei a cheirar as cuecas dos meus machos. A de Roberto estava cheirando a suor e a de Lucas cheirava a sabonete. Dois “mundos” diferentes, mas que me fascinavam. Tirei das cuecas os paus enormes e comecei a mamar, não cabiam inteiramente na minha boca, mas me deliciei com cada uma e vi o olhar de prazer dos meus homens.
Um tempo depois, após intercalar taças e mamadas, Lucas me colocou de 4 no sofá enquanto Roberto sentou no encosto do mesmo. Enquanto mamava Roberto, sentia a língua de Lucas dançando no meu cuzinho, saboreando cada prega ainda existente. Senti a cabeça roçar e pedir entrada é automaticamente travei, pois não havia nenhuma lubrificação exceto a saliva de Lucas, contudo, meu desespero sumiu em seguida
L: Betão, pega o lubrificante na gaveta aí
R: soca nessa puta assim mesmo
L: não posso fazer isso com ele, definitivamente não posso
R: não começa cara, pega essa porra então
Lucas besuntou o caralhão e meu cu com lubrificante e começou a introduzir aquele tronco branco em mim. Doeu, obviamente por conta da grossura, não tanto quanto a de Roberto, mas igualmente acima da média. Uns minutos depois, começou o vai e vem dos deuses. Quem já levou uma rola enorme no cu com calma e maestria sabe do que falo. Engoli o caralho de Roberto com vontade, doendo a garganta, mas feliz por ter dois pauzoes a minha disposição e o melhor, sem dor exagerada.
Quando menos esperava houve a troca e meu coroa passou a introduzir o membro em meu cuzinho já aberto por Lucas. Senti arder um pouco, mas nada que não pudesse aguentar. Passei a mamar Lucas e sentir o gostinho do meu cu naquele caralho foi o máximo, junto a seu pré gozo (o pau dele baba demais). Estava amando sentir um pau grande sem dor, pela primeira vez, mas durou pouco.
Fomos para o quarto e lá Lucas já deitou e mandou eu sentar, de frente para ele, dizendo para Roberto vir para minha frente e me dar de mamar. Sentei e senti um leve desconforto, mas comecei a mamar Roberto em seguida e tentar esquecer o incômodo, contudo não deu certo, pois como eu cavalgava devagar, Lucas passou a forçar a metida e me machucar
M: aí, devagar, tá doendo
R: tá doendo nada puta, deixa o cara meter
M: calma, tá me machucando, devagar eu aguento mais
L: fica quietinho e deixa entrar, relaxa, me beija aqui
Nesse momento, beijando Lucas, perdi noção do tempo, que beijo caros leitores… meus pensamento foram cortados com a dor cortante que senti no cu. O coronel estava cumprindo q promessa da DP, para meu desespero. Gritei desesperado e tentei fugir, mas Lucas me segurou. Eu parecia um boneco no meio dos dois. Lucas me deu uma abraço de urso segurando meus braços e forçando minha cintura contra ele, o que deixou meu rabo levemente empinado para o coroa socar junto e atrás de mim Roberto colocou a mãozona na minha boca a fim de abafar meus gritos. Não precisou de muitas investidas para meu cuzinho ceder ao invasor e me causar uma dor tão grande que gritei até perder o ar e os sentidos. Não fiquei muito tempo desacordado e assim q recobrei os sentidos voltei ao inferno. Meu cu pegava fogo e sentia minha cabeça latejar junto com os movimentos dentro do meu cu. Eu não tinha forçar para gritar muito alto, mas o suficiente para eles escutarem dentro do quatro junto a meu choro de desespero. A dor foi absurda. Segundo Lucas, a DP não durou muito, porque ambos gozaram escutando e sentido meu sofrimento. A imagem de anjo que tinha de Lucas se foi naquele momento. Senti um alívio tão grande quando sentir os dois paus saírem que me atirei para fora da cama e permaneci no chão um tempo, ainda choramingando de dor.
Ouvia ao longe os dois conversando, mas não entendia. Senti alguém me pegar no colo e me largar na cama e acabei apagando depois. Acordei no outro dia, com Lucas dormindo do meu lado. Repito, que lapa de homem. Praticamente do tamanho da cama, que muito provavelmente era King size. Tava de barriga para cima, somente de cueca azul marinho mostrando um volumão e evidenciando os pezões enormes. Senti um tesão absurdo nele, mas fiquei brabo comigo mesmo por sentir isso após o ocorrido. Não conseguia pensar em ver Roberto também.
Tentei levantar, mas senti uma visgada no rabo que irradiou para coluna e me fez soltar um gemido que fez Lucas despertar.
L: bom dia… tudo bem?
M: que tu acha?
L: (silêncio)
M: aonde fica o banheiro?
L: dentro do closet, na parede de madeira. A porta é embutida
Levantei sem falar nada, sentido dor e mancando. Entrei no banheiro e vi um espelho enorme, aproveitei e me virei para ver o estrago do meu cu. Estava vermelho e aparentava ter sangue seco ou porcamente limpo. Fiz minha higiene matinal e voltei ao quarto, aonde encontrei um homem de 2 metros sentando como uma criança que aprontou
L: desculpa por ontem… não sabia que Roberto ia forçar tanto a barra
M: definitivamente o Roberto não fez nada sozinho
L: sim… eu tenho minha parcela de culpa, alto, inclusive, mas ele falou que tu aguentaria fácil e seria de boa, imaginei que fosse algo da dor inicial
R: cara, eu sinto que quase morri. Eu desmaiei de dor, tenho certeza disso, você tem noção?
L: sim, e sinto muito por isso.
M: cadê o filho da puta do Roberto?
L: mandei ele embora ontem, acabamos brigando
M: por que?
L: nada, deixa quieto, não vale menção agora… como está se sentido?
M: como tu acha? Só pode ser deboche essa pergunta
(Assustei com a ele levantando nesse momento, o cara é muito alto)
L: cara, foi mal, perdão, mesmo. To arrependido pra cacete, não costumo ser assim. Me desesperei quando te vi no chão com o cu escorrendo sangue e porra. Foi nesse momento que comecei a brigar com o Roberto por ele ter mentido para mim. Óbvio, não justifica o fato de eu ter feito isso junto a ele, mas preciso que tu me perdoe ou tente
Sério, vcs conseguem imaginar um homem de 1.98m em minha frente (tenho 1.70m) com os olhos azul avermelhados e marejados? Enfim, foi ali que ele me ganhou e ganhou meu perdão.
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Hoje, uma semana após o ocorrido, posso dizer a vcs que talvez e somente talvez, Lucas e eu estejamos em um romance. Desde o carnaval estou no ap dele e não voltei para casa ainda. Estou vivendo dias maravilhosos ultimamente, sendo tratado como uma princesa (literalmente, ele ama me tratar no feminino). Não me queixo disso, inclusive descobri que gosto. Quanto a Roberto, houve uma conversa entre nós três há alguns dias e ele admitiu que errou ao ter mentido para Lucas, ele disse que já havia feito DP em mim com outro cara e eu aguentava bem. No fim, todos nos acertamos, mas pelo fato de não confiar em Roberto decidi parar com nossos encontros por enquanto… se bem que nem sei se voltarei a ter mais, visto que to quase mulher de um homem só (risos)
Volto para contar minha peripécias com Lucas.
Comentários (6)
tt:vrgemslz: voce é sortudo demais
Responder↴ • uid:or2i63gvfvllMato Grosso 7: Meu ficou muito deixa uma foto do pau do Lucas pra nois vee
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0ydLuiz: Não gostei de vc ter mandado Roberto embora ele errou mas ele é teu dono e vc deveria ter aguentado os dois e vontinuar com os dois nós viadinhos só servimos para o prazer dos nossos machos achei que rolaria um churrasco no Carnaval com vários coronéis onde vc seria a carne principal
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViado Théo: Quero ver você passar por isso e não ter a mesma escolha que ele seu viado escroto! Você é aquele tipo de viado que tem que morrer engasgado numa piroca pra aprender a parar de falar merda!
• uid:1dvzgztvxqq6mLuigi: Cara que delicia... Queria eu conhecer um Lucas pausudo como este
Responder↴ • uid:7r03umja8liEdson: Excelente episódio! Tive oportunidade e saí com um cara que, aparentemente, era gentil no trato. Gosto de pegada, não de violência. Enfim, mesmo sendo um só (e não dois como no seu caso) me contorci todo pelo tamanho (mais comprimento do que grossura) e me debati, reclamando que tava me machucando com as estocadas, mas ele fingia que não ouvia e só paulada. Parou de repente e disse que iria mais devagar senão eu não gozava. Fiz o RESTO do sexo sem qialquer tesão, ele percebeu e eu não gozei. Depois vi um sorrisinho cínico de sarro como quem achou graça na dor do outro. Óbvio que só foi uma vez. Tô fora de sádico! Pegada sim, sadismo não! Agora... esse Roberto sente prazer no seu sofrimento por isso reportei meu penúltimo ficante de um só ato. Eu não curto porque nem sempre eventuais lesões desaparecem sem alguma sequela. Eu fiquei de boa, mas é bom não se arriscar mais de uma vez, ainda mais quando o cara já deu sinal que "sou assim e fôda-se você".
Responder↴ • uid:1ejjdbh5ptw7k