Coisas da minha infância e adolescência
Estou prestes a completar 40 anos e decidi contar coisas da minha infância e adolescência, sou homem e me considero BI, tenho atração por meninos e meninas, conforme contarei foi algo que começou muito precocemente.
Não passei por nenhum tipo de abuso nem fui exposto a nada, mas fui uma criança extremamente curiosa, principalmente em relação aos meus amigos e outras crianças em geral. Tinha um interesse anormal nos corpos deles, e muitas vezes forcei situações, iniciei brincadeiras sexuais , tudo isso ainda muito novo e por puro instinto, o que me levou a ter diversas experiências com meninos e meninas.
A primeira recordação que tenho foi brincando com um primo mais novo o Mariano, nós éramos bem novos , ele mais que eu. Não lembro como começamos nessa brincadeira mas certamente eu que tomei a iniciativa, pega no meu pinto que pego no teu. Os pintos nem endureciam, colocavamos os pintinhos para fora e um segurava no do outro, e era só isso.
Lembro também nessa mesma época tentar brincar igual com meu vizinho Yan, ele tinha a mesma idade que eu , só que ele ameaçou contar pra minha mãe e fiquei com medo, não tentei mais nada com ele.
Esse vizinho tinha uma irmã que era um ano e pouco mais velha que a gente, e certa vez propus que se ela me mostrasse a xoxota eu mostraria meu pinto pra ela, foi a primeira vez que vi uma xoxota de menina, até então só tinha visto minha mãe.
Daí até os meus 9 anos mais ou menos houve um hiato, minhas curiosidades continuaram mas eu não tentei nada com ninguém por medo de ser dedurado.
Foi então que me deparei com um amigo de escola, o Eduardo, que era igual a mim, curioso e naturalmente safadinho.
Um dia no intervalo estávamos na quadra, nossos amigos jogando bola, a gente esperando nossa vez até que Eduardo me chamou pra irmos no banheiro. Fomos correndo , apresados pra voltar logo na ansiedade de jogar.
Entramos no banheiro não havia ninguém, fui surpreendido com a pergunta repentina : Se eu te mostrar meu pinto você mostra o seu?
No mesmo instante coloquei o pinto pra fora, ficamos com os pintos durinhos, nossos pintos tinha tamanho parecido, ainda infantil, as cabeças cobertas por pele, puxamos a pele expondo a cabecinha, a dele bem roxinha.
Ele : -Você bate punheta?
Por incrível que pareça eu tão precoce nunca tinha ouvido falar, não tinha internet, não tinha acesso a nenhum tipo de material pornográfico. Eu vivia esfregando o pinto por tudo, na cama, no sofá, na parede... Sabia o que era sexo, mas punheta estava sendo a primeira vez que ouvia esta palavra.
Falei que não sabia o que era, Eduardo puxou o pinto punhetando, o imitei, durou poucos segundos, ouvimos barulho de alguém vindo, guardamos os pintos e saímos correndo.
No mesmo dia, em casa, testei a novidade no banho, era muito bom o orgasminho a seco, viciei.
No outro dia falei pro Eduardo que tinha batido punheta e gostei. Passamos a ir juntos no banheiro sempre monitorando quando não tinha ninguém, nossa escola era particular e apenas de ensino fundamental, não era tão difícil o banheiro estar vazio.
Começamos bater punheta um para o outro, era uma delícia sentir a mão dele no meu pinto e tanto quanto sentir o pinto dele na minha mão.
Devia ser a terceira vez que estávamos fazendo isso, ele perguntou : Deixa eu chupar?
Ele se abaixou e chupou por uns dez segundos, que coisa bem boa, como não pensei nisso antes? . Também me abaixei e dei minha primeira mamada, gostinho estranho mas bom.
Virou rotina, quase todo dia a gente dava um jeito de ir no banheiro, mas era tudo rápido e na adrenalina, na emoção, o medo de sermos flagrados parece que deixava tudo ainda melhor.
- Ei bora...
- Vai na frente e vê se tá vazio...
Que época boa, que saudade, foram meses aprontando junto com o Eduardo até o fim daquele ano.
Então vieram as férias, fiquei longe do meu amigo e companheiro de safadezas, porém viajamos para a fazenda de uns amigos do meu pai.
Chegando lá me deparei com um dos filhos do caseiro, o menino era um pouco mais novo que eu, devia ter uns 8 anos.
Um dia estávamos só nós dois brincando na lateral da casa, resolvi tentar algo com ele.
Comecei brincar de puxar o short dele, ele entrou na brincadeira e puxou o meu, brincamos assim um tempo.
Até que coloquei a mão no pinto dele por cima de short e apertei, ele sorriu mas não retribuiu.
Porém foi no canto da casa mijar, fui junto e também comecei mijar, os dois olhando pro jato quem alcançava mais longe.
- Ei você sente cócega no pinto? Perguntei
- Não
- Faz assim ó. Comecei bater punheta no meu, ele me imitou.
O pinto dele era até mais grossinho que o meu, os dois durinhos, chamei ele pra ir em um lugar mais afastado, chupei o pinto dele depois mandei ele chupar o meu, inclinei a bunda pra ele , o safadinho soube o que fazer, encostou o pinto no meu rêgo e ficou apertando, depois fui pra trás dele, foi meu primeiro troca-troca, não teve penetração, só sarrada, mas foi gostoso e repetimos outras vezes enquanto estive lá.
As aulas voltaram, reencontrei o Eduardo mas não voltamos a tocar no assunto, parecia que ele estava evitando e eu fiquei meio assim de chamar. Mas nesse meio tempo um dia na casa da minha avó que eu frequentava aos fins de semana , fiquei na rua jogando bola com os meninos da vizinhança, todos na faixa de 8 a 13 anos.
Um dos meninos mais ou menos da minha idade 9-10 era vizinho da minha avó, tinha um deles o mais velho da turma que tinha uns 13 anos que morava na casa em frente, e nos chamou pra jogar videogame, pedi pra minha mãe que deixou.
Não tinha ninguém na casa, ele estava sozinho, fomos em quatro meninos. Ele, eu e mais dois.
Ele começou entrar em assuntos sexuais, era o mais velho, e daí começaram as brincadeiras e pra jogar mais uma partida tinha que chupar o pau dele, que era muito maior que o meu e dos outros meninos.
Chupei mas não gostei muito, o pau dele comparado ao nosso era grande , ele forçava e não fazia nada em mim só apertava minha cabeça, eu meio que sufocava.
Ele também tentou comer eu e os outros meninos, colocava cuspe na cabeça do pau e forçava mas não entrava, o pau dele era meio curvado para cima. Mas senti a cabeça forçando a entrada do meu cu.
Passados uns dias do ocorrido, resolvi contar pro Eduardo, ele ficou curioso e queria saber se o menino tinha me comido, se tinha comido os outros meninos, e todos os detalhes de como tinha sido.
O fato é que ele ficou com tesão e disse que estava com pinto duro e demos um jeito de ir no banheiro, assim retomamos nossas safadezas, nos punhetamos e nos chupamos.
Toda vez que eu ia pra casa da vó esse menino me chamava pra ir lá jogar, mas eu não fui pois não tinha gostado do jeito dele, eu fiquei interessado mesmo em fazer algo com o vizinho do lado da casa da vó, o Gil um moreninho gordinho.
E aí calhou de um dia eu ir chamar o Gil pra brincar e a mãe dele mandou a gente ficar brincando no quintal.
Daí falei pro Gil de fazermos troca-troca e ele aceitou.
O cu dele tinha um buraco grande, acho que ele era acostumado a levar rôla do menino mais velho da casa em frente, eu consegui colocar meu pinto dentro com certa facilidade, aquela bundinha gorda engoliu meu pinto.
Também dei pro Gil, eu gostava da reciprocidade, o gostoso pra mim era o outro fazer tudo que eu fazia.
E assim bem de vez enquando que eu ia na casa da vó fazia troca-troca com o Gil.
Completei 10 anos, totalmente viciado nessas safadezas, e aí voltamos aquele meu vizinho Yan, eu tinha tentado fazer safadeza com ele anos antes éramos bem mais novos, depois consegui brincar com a irmã dele Vanessa que era pouco mais de um ano mais velha, mas foi apenas mostrar , não houve toque.
Agora eu e Yan com dez e ela pouco mais onze anos, além de vizinhos nossas mães eram amigas e sempre estávamos na casa do outro, a gente brincava se falava mas eu não tomava iniciativa com ele nem com ela por medo.
Para minha sorte tudo começou mudar um dia em que estávamos assistindo um filme na casa deles, e passou uma cena de sexo, cena tosca mas o suficiente pra fazer o Yan comentar : Parece painho e mainha quando estão transando que ficam gritando.
Nisso Vanessa riu eu ri também, e perguntei se eles tinham visto os pais fazendo, disseram que não, só ouviam.
- E eu que pensei que só eu ficava querendo ver essas coisas.
Yan e Vanessa riram do meu comentário.
Nesse dia ficou só nisso, mas a semente e a oportunidade foram plantadas.
Um tempo depois estava só eu e Yan, perguntei se ele batia punheta ele disse que as vezes, perguntei se ele já tinha visto uma buceta, ele respondeu que só a de Vanessa, ele me perguntou o mesmo e respondi que só a de Vanessa quando a gente era pequeno, e contei pra ele do que tinha acontecido anos atrás. Também perguntei se ele lembrava quando tentei brincar com ele, ele não lembrava, afinal já tinha passado vários anos.
Eu falei pro Yan que meu sonho era ver a buceta da Vanessa de novo, ele falou que via direto e as vezes eles tomavam banho juntos, e se bolinavam as vezes.
Meu pinto ficou um torazinha quando ele contou isso, e claro que eu fiquei louco maquinando um jeito de participar com eles.
Algumas semanas depois apareceu a oportunidade perfeita. Eu tinha ido no mercado perto de casa comprar umas coisas pra minha mãe e lá dei de cara com Vanessa, voltamos pra casa conversando e falei pra ela que o Yan tinha me contado sobre o que eles faziam, ela deu um sorrisinho sem graça, ela usava um aparelho bem discreto nos dentes.
Aparentemente ainda não tinha peitos, pelo menos não era perceptível.
Daí ela confirmou, eu disse que eu queria muito ver a buceta dela e que faria qualquer coisa.
Ela pediu pra eu ir na casa dela em meia hora, que a mãe estava saindo e ela e Yan ficariam sozinhos.
Foi a meia hora mais longa da minha vida. Eu estava excitado e ansioso.
Quando cheguei, ficamos uns minutos conversando na sala vendo televisão, meu coração disparado, eu já ia pedir pra ela me mostrar, quando ela se virou pra mim e disse: mostra você primeiro.
Eu dei um pulo do sofá e já fui abaixando o short e a cueca, ela e o Yan ficaram em silêncio me olhando, nisso ela mandou o Yan mostrar, ele pôs o pinto pra fora, era mais cumprido que o meu branco e fino.
Nisso Vanessa tirou o short e sentada no sofá abriu as pernas expondo a buceta, parecia uma pequena carambola, aproximei a mão pra tocar nela e senti pequenos pelinhos .
Ela segurou minha mão e ficou esfregando pra cima e pra baixo, tava quente e úmida.
Meu pinto latejava, acho que só não gozei naquele momento porque ainda não tinha gala nessa época.
Vanessa segurou o meu pinto com uma mão e o de Yan com a outra, bateu punheta pra nós só mesmo tempo.
Depois ela ficou em pé, inclinada com as mãos apoiadas na parede, tanto eu quanto Yan esfregamos e forçamos o pinto na bunda e na buceta dela, ela ainda sentou sobre nossos pintos, sem entrar dentro da buceta, ficou só sarrando sentada.
Meu pinto e o púbis ficou molhado como se ela tivesse mijado, fui ao banheiro e passei papel pra secar.
Voltamos a fazer mais algumas vezes, duas ou três. Uma vez foi só eu e ela lá em casa bem rápido, estavamos no quintal e nossas mães dentro de casa, ela abaixou o short e peguei ela por trás.
As outras foi na casa deles com o Yan junto. Eu tinha vontade também de comer e dar para o Yan mas nunca nos tocamos, a gente só fazia na Vanessa e ela na gente.
Eu contava tudo pro Eduardo e ele ficava com tesão e a gente batia e se chupava no banheiro da escola sempre que possível.
Nessa época também voltei a tentar brincar com meu primo mais novo, Mariano, o mesmo que pegava no meu pinto e eu no dele quando éramos mais novos.
Agora ele estava com quase 9 anos e eu quase 11. Um dia eu estava na casa dele, minha mãe e a tia na cozinha.
Mariano estava no banho, bati na porta do banheiro , falei que estava apertado pra mijar ele mandou eu entrar, eu entrei na expectativa de ver ele, mas ele estava dentro do box, que era tipo um plástico marrom texturizado, não dava pra ver dentro.
Mijei e quando terminei puxei a porta do box, ele estava com o pinto duro apontado pra cima! Foi logo colocando as mãos na frente tentando tapar.
- Aham tava fazendo safadeza né. Ele deu uns risinhos de nervoso, falei pra ele que o meu também ficava duro. Fui na porta do banheiro conferi se a barra tava limpa, encostei a porta e mostrei meu pinto pra ele também duro.
Rapidinho estávamos os dois batendo punheta, ainda fizemos espadinha esfregando a cabeça dos pontos uma na outra.
Não pudemos demorar porque tava arriscado sermos flagrados, mas voltamos a fazer em seguida no quarto dele.
Mais um companheiro de safadezas e foram várias, sempre que possível a gente fazia.
O que mais gostava de fazer com ele era espada, nessa época meu pinto tava começando babar, saia uma babinha que melecava a cabeça do pinto dele também.
Ele tinha uma bunda grande e o pinto também era considerável pra idade, quase do tamanho do meu.
O safadinho dava risada quando eu chupava ele, eu conseguia colocar o pinto inteiro no cu dele e ele no meu.
Pena que minha tia se mudou pro interior e ficou bem raro a gente se encontrar e ter oportunidade de fazer.
O tempo foi passando e raramente eu fazia algo com meu primo, já não fazia também mais nada com a Vanessa e o Yan...
Eu já estava com quase 12 e o Eduardo também. Ainda estudávamos na mesma turma e eventualmente fazíamos uma ligeirinha na escola, por sorte nunca fomos flagrados.
Então ele me convidou pra ir passar um fim de semana na casa dele. Combinamos tudo com nossos pais e assim foi.
Pela primeira vez tivemos oportunidade de fazer com calma, mais "experientes", meu pinto babava e o dele ainda não, eu meses mais velho que ele, tinha recém completo 12 ele ainda tinha 11.
Nos chupamos e fizemos troca-troca de todos os jeitos, em pé, de joelhos, sentados, deitado em cima do outro.
Lembrando que isso era meio dos anos 90 nossos conhecimentos pornográficos eram limitados , acesso a putaria não era fácil igual hoje.
Ficamos mais ou menos uma hora sozinhos enquanto os pais dele saíram, fomos pro quarto tiramos as roupas e nos revezamos, ele deitou , abri a bunda dele e fiquei deitado em cima com o pinto dentro fazendo um suave movimento de vai e vem.
Era muito gostoso fazer e também quando ele fazia em mim, o peso do corpo em cima, a rolinha dentro do cu.
Depois desse fim de semana na casa dele convidei ele pra ir lá em casa, nossos pais pegaram confiança e assim passamos a esporadicamente frequentar a casa e dormir na casa do outro as vezes.
Foi uma fase deliciosa em que a gente vivia no cio kkk.
Eu e ele não perdíamos oportunidade, sempre que dava estávamos nos bulinando.
Perto dos 13 anos em ambos começaram a nascer pelinhos no pau, os paus um pouco mais desenvolvidos, começamos a gozar também na mesma época, o que tornou tudo ainda mais gostoso. Até gozamos na boca do outro algumas vezes.
Infelizmente, não sei como, a mãe dele desconfiou, passou um sabão nele, foi bem tenso e eu fiquei com medo de ela falar algo pra minha mãe. Por sorte não falou, mas paramos de ir na casa do outro e nosso contato voltou a ficar restrito a escola.
Nessa época peguei amizade com dois meninos da rua eram irmãos de 12 e 10 anos. Comecei ir na casa deles as vezes, eles tinham revistas sexy e playboys que pegavam no armário do pai deles, a gente batia punheta vendo, mas não rolava brotheragem nem troca-troca.
Ficávamos os três com os paus pra fora vendo as revistas e masturbando.
O pau do mais velho era torto e maior que o meu. Eu morria de vontade de ir além com eles mas nunca deram abertura.
Passaram uns meses completei 13 anos, era férias de fim de ano, fui passar uns dias no Interior na casa daquele meu primo, Mariano que já estava com 11 anos.
E aí a coisa deu muito boa. Mariano tinha dois primos por parte de pai, que também eram irmãos um de 14 pra 15 anos o outro 12 anos.
A cidade pequena moravam próximos, o mais velho tinha um PC e costumavam passar a tarde juntos vendo e fazendo putaria.
A mãe deles tinha uma loja e o pai trabalhava na roça.
Toda tarde Mariano se mandava pra lá com a desculpa de ir jogar no PC, e obviamente eu ia junto.
Minha alegria a primeira vez que cheguei lá, e o mais velho foi entrando nos sites de vídeos.
Começaram meio tímidos apenas apertando os paus por cima dos shorts, certamente por causa da minha presença, estavam me testando, mal sabiam que eu estava doido por uma putaria.
Não demorou até estarmos os quatro totalmente nus batendo punheta um no outro.
O pau do mais velho era grande o saco dele era grande e duro, pele do saco era escura, ele colocou a gente pra chupar mas também chupava bem a gente.
Fazer pela primeira vez em grupo foi uma das experiências mais gostosas e memoráveis.
Era a tarde inteira na putaria, quando cansava ia jogar mas o tesão adolescente não tem fim, minutos depois começávamos na putaria de novo.
A primeira vez que o mais velho me comeu senti um pouco de dor mas não era uma dor ruim, uma dor diferente, uma sensação que não sabia explicar.
Ele usou um preservativo que pegou na gaveta do pai dele. A lubrificação ajudou bastante.
Era um tesão em grupo, um torando o outro, inclusive o irmão mais novo trocava com o mais velho, deviam fazer desde crianças. Pra mim que era filho único ficava excitado de ver os dois se comendo.
Nossas putarias já não eram "inocentes" por assim dizer.
Até porque a gente via de tudo no PC, e tentava reproduzir.
Teve momento do Mariano está me comendo, o primo mais novo estar com o pau na minha boca e o mais velho comendo ele e vice e versa.
A medida que fui crescendo percebi que só sentia tesão por meninos e meninas mais novos, não tinha vontade com mais velhos.
Tenho muito mais experiências pra compartilhar, se quiserem que continue contando em segunda parte deixe sua avaliação e comentários.
Tem uma história parecida com a minha, conta aí pra gente.
Vlw
Comentários (5)
Lorran: Adorei sua história, comi vários amiguinhos e dei muito também.
Responder↴ • uid:1dkar8b3b8ekcQuick: Essa fase do troca troca é deliciosa, contei minhas histórias em três partes, também fiz com dois amigos de escola. Delícia 😋
Responder↴ • uid:hhbjfqqgve3kNel: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Se bem que meu tesão foi sempre por mais velhos. Adorava ficar manjando as rolas dos homens e desejava muito uma boa sacanagem mas não tive essa sorte. Como lamento.
Responder↴ • uid:g3j27y2qj7César: Muito bem! Me identifiquei em muitas cenas descritas! Essas lembranças, estão nos meus contos Adãozinho, Gildo, Soninho, Nicholas, Nivaldo... Que saudades desse tempo!
Responder↴ • uid:gsus5q8ri8Pau duro: Nossa que delícia. Eu fazia muito isso também
Responder↴ • uid:1dkar8b3b8ekc