Baixinha gostosa, com calcinha entrando no rabo de casada, no supermercado. Com fotos reais.
Vejam essa gostosa ABAIXO! Eu sou Daniel, de novo, caralho. Quem me conhece dos contos, das fotos e dos vídeos lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com já sabe: eu vivo com essa porra de microcâmera grudada no peito, tipo um caçador de buceta e bunda no meio da selva urbana. Recife é meu território, e eu pego essas mulheres comuns, do dia a dia, aquelas que ninguém repara direito – mas eu reparo. Hoje, tô aqui no supermercado da Imbiribeira, um desses grandões, cheio de gente suada, carrinhos barulhentos e cheiro de carne crua misturado com detergente. O calor tá de foder, meu pau já tá meio duro só de imaginar o que posso flagrar, e eu tô rondando as prateleiras como um lobo faminto.
De repente, eu vejo ela. Uma baixinha, dessas que não chamam atenção logo de cara, mas que têm um corpo que faz teu cérebro explodir. Cinturinha fina, uma calça jeans apertada, e, CARALHO, que bunda, amigos! Que bunda do caralho! Redonda, empinada, comum, mas perfeita pra um filho da puta como eu, que vive sonhando com essas mulheres de verdade. Ela tá com o marido, um cara qualquer, desses que nem imagina o que a esposa dele provoca num tarado como eu. Ele empurra o carrinho, distraído, enquanto eu fico atrás, seguindo os dois como um cachorro no cio, minha câmera ligada, capturando cada passo daquela raba balançando.
O que me deixa louco, mas louco pra caralho, é a calcinha dela. Dá pra ver o contorno por baixo da calça jeans. Uma calcinha de casada, grandona, dessas que cobrem quase tudo, mas que, na parte de baixo da bunda, justo ali onde o rego começa, entra. Entra fundo, porra! Tá vendo isso? A calcinha tá enfiada na parte inferior da bunda, bem onde o cu dela deve tá suado, quente, apertado. Eu fico imaginando o cheiro. Sabe aquele cheiro de bunda azedo, forte, que fica grudado na roupa depois de horas de calor? Tenho certeza que essa calça jeans tá impregnada com o fedor do cu dela, misturado com suor e umidade. Ela deve ter peidado umas duas ou três vezes enquanto escolhia tomate ou macarrão, e aquele cheiro tá lá, guardado, esperando pra ser descoberto por um filho da puta como eu.
Eu sigo ela, disfarçando, fingindo que tô olhando preço de arroz. Meu pau já tá latejando na cueca, e eu só penso em uma coisa: parar o tempo agora, ajoelhar atrás dessa baixinha, agarrar essa calça jeans e puxar pra baixo com tudo. Imagina só, amigos: a calça descendo devagar, revelando essa bunda morena, suada, com a calcinha grandona meio amassada, meio úmida de tanto calor. Eu abriria essa bunda com as duas mãos, sem dó, pra ver o cu dela. Um cuzinho escurinho, apertado, escondido no rego, com aquele cheiro forte subindo direto pro meu nariz. Eu ia cheirar fundo, porra, ia enfiar a cara ali e sentir o azedinho, o amargo, o suor misturado com o cheiro natural daquele rabo. E a calcinha? Aposto que tem uma manchinha marrom no fundo, colada no cu dela por horas, úmida de suor e quem sabe até um restinho de peido que ela soltou sem querer.
Ela tá ali, na sessão de frios agora, pegando um pacote de queijo. O marido fala alguma merda sobre o preço, e ela responde com aquela voz de dona de casa comum. Mas eu não escuto direito, tô hipnotizado por essa bunda. Imagino ela em casa, depois do supermercado, tirando essa calça jeans. O cheiro de bunda saindo junto, aquele aroma quente que sobe quando a roupa finalmente libera o cu suado. Será que ela toma banho logo em seguida ou fica assim um tempo, com o cu fedendo e a calcinha marcada? Caralho, eu queria ser uma mosca pra pousar ali e descobrir.
Eu me aproximo mais, minha câmera pega um ângulo perfeito dela se abaixando pra pegar algo na prateleira de baixo. A calça aperta ainda mais, e a calcinha enfiada no rego fica mais evidente. Meu coração acelera, minha boca saliva, e eu quase perco o controle. Imagino ela de quatro, eu atrás, arrancando essa calça com os dentes, abrindo essa bunda morena e enfiando a língua no cu dela. O gosto? Azedo, amargo, quente, um pouco salgado do suor. Eu chuparia tudo, lambendo cada pedacinho daquele rego suado, sentindo o cheiro forte me dominar enquanto ela geme, surpresa, mas sem escapar.
O marido vira pra trás de repente, e eu disfarço, mexendo no celular como se tivesse recebido uma mensagem. Ele não desconfia de porra nenhuma, o otário. Mas eu continuo seguindo, obcecado. Ela pega um pacote de papel higiênico – ironia do caralho, né? – e eu penso: “Esse papel não vai limpar o cheiro que eu sei que tá aí, sua safada”. Meu fetiche tá me consumindo, e eu já tô planejando como vou editar esse vídeo pra postar no site da Selma Recife. Quem me segue lá sabe que eu não perdoo: mostro tudo, os detalhes, as curvas, os contornos. E essa baixinha vai ser a estrela de hoje.
Agora eles tão indo pro caixa, e eu fico na fila de trás, só observando. A bunda dela balança enquanto ela tira as coisas do carrinho, e eu imagino o cu suado apertando a calcinha a cada movimento. O calor desse supermercado do caralho só piora as coisas – o suor deve tá escorrendo pelo rego dela, deixando tudo ainda mais úmido, mais fedido, mais perfeito pra um tarado como eu. Eu queria gritar: “Deixa eu cheirar essa bunda, porra!”, mas me controlo. A câmera tá gravando, e isso já me deixa com um tesão do cacete.
Pago minha merda qualquer – um pacote de biscoito que nem vou comer – e saio atrás deles. No estacionamento, ela entra no carro, e eu vejo a bunda dela afundar no banco. Imagino o calor do assento misturado com o calor do cu dela, a calcinha enfiada ainda mais fundo no rego. O marido liga o carro, e eles vão embora, me deixando ali, com o pau duro e a cabeça cheia de imagens que não saem. Mas eu tenho o vídeo, caralho. Tenho o flagrante dessa bunda comum, dessa calcinha enfiada, desse cu suado que eu nunca vou esquecer.
Chego em casa, corro pro computador e abro o site da Selma Recife www.elmaclub.com . Carrego o vídeo, edito com calma, destacando cada detalhe: a calça jeans, o contorno da calcinha, o movimento da bunda. Escrevo o título: “Baixinha do Supermercado – Cuzinho Suado na Imbiribeira”. Quem me segue vai pirar, porque eu sei que vocês, filhos da puta, são tão tarados quanto eu. Clica lá no meu perfil, assiste o vídeo, vê as fotos. Eu mostro o que ninguém tem coragem de mostrar: as mulheres de verdade, as bundas do dia a dia, os cheiros que a gente sonha mas nunca fala em voz alta.
E amanhã? Amanhã eu volto pra rua, câmera ligada, pau na mão – figurativamente, claro – atrás de mais uma. Porque eu sou Daniel, e Recife é meu playground de fetiches. Vem comigo, porra!
Comentários (0)