#Abuso #Incesto #PreTeen #Sado

Meu pai cortou meu pintinho fora enquanto me comia

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Albert Fish Brasil

Não leia se for frágil. Uma historia perturbadora, de um menino que teve seu pintinho cortado fora enquanto seu pai metia em seu cuzinho.

Eu tinha uns 8 ou 9 anos, só me lembro de estar lá, amarrado como um frango assado, minhas pernas e braços presos firmemente um no outro e à estrutura de madeira. A corda cortava minha pele, deixando marcas vermelhas e inchadas, mas a dor era insignificante comparada ao que eu sabia que viria. Meu pai entrou no quarto, e eu senti o ar ficar pesado, como se o próprio ambiente soubesse o que estava por vir. Ele estava com aquela expressão, aquele olhar que eu conhecia tão bem. Era o olhar de "amor".

"Você sabe que eu faço isso porque te amo, não é, filho?" — ele disse, enquanto se aproximava, segurando um cortador de charutos em uma mão e um frasco de lubrificante na outra. Eu balbuciei um "sim", mas minha voz mal saiu, engasgada pelo medo. Ele sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos, e começou a passar o lubrificante no meu cuzinho, seus dedos entrando e saindo com uma força que me fazia gritar. A dor era aguda, como se ele estivesse rasgando algo dentro de mim, mas eu sabia que não podia fugir.

"Calma, garoto. Isso é para o seu próprio bem", ele sussurrou, enquanto desabotoava as calças. Eu senti o peso do corpo dele se aproximando, e então ele entrou em mim. A dor era insuportável, uma mistura de queimação e pressão que me fazia gritar até minha garganta ficar rouca. Ele começou a se mover, cada estocada mais forte que a anterior, enquanto eu chorava e gritava, sentindo o pau dele rasgando meu cuzinho. O som úmido de carne contra carne ecoava no quarto, misturado aos meus gemidos de dor.

Ele não parou por nenhum momento, olhando para mim com aquele olhar de satisfação, e então deu um tapa forte na minha bunda. A pele estalou, e eu senti o calor da mão dele marcando minha pele, deixando uma marca vermelha que latejava de dor. Ele começou a socar mais forte no meu cuzinho, cada movimento mais brutal que o anterior, e então me deu outro tapa, desta vez no meu rosto. A dor explodiu na minha bochecha, e eu senti o gosto de sangue na boca, quente e metálico. Meu pai não parava de meter no meu cuzinho, e então começou a apertar meu pescoço, sufocando-me enquanto continuava a me penetrar. Suas mãos eram fortes, e eu sentia a pressão aumentando, cortando meu ar. Eu via estrelas, minha visão ficava turva, mas ele não parava. Ele foi apertando meu pescoço cada vez mais forte, até que tudo ficou escuro.

Quando recobrei a consciência, ainda sentia o pau dele entrando e saindo de mim, cada movimento mais doloroso que o anterior. Eu escutava seus gemidos de prazer, os estalos úmidos de sua pélvis batendo na minha bundinha, e o som da minha própria carne sendo violada. Meu pai começou a pegar no meu pintinho, brincando com ele, puxando a pele para trás e para frente, como se estivesse me dando uma punheta. Ele deixou meu pintinho duro, e eu sentia uma mistura de dor e uma estranha sensação que eu não conseguia entender. Então, vi minha mãe entrar no quarto e entregar o cortador de charutos para ele, dizendo: “Está na hora, meu amor.”

Eu sabia o que vinha a seguir. Eu já tinha visto meu pai fazer isso em outros garotos. Ele posicionou o cortador no meu pintinho, e eu senti o frio do metal contra minha pele. Num golpe só, ele cortou fora meu pintinho. A dor era indescritível, uma explosão de agonia que me fez gritar até minha voz sumir. O sangue jorrou, quente e escuro, escorrendo pelas minhas pernas e misturando-se ao lubrificante e aos fluidos que cobriam minha pele. Ele continuou a meter no meu cuzinho, cada movimento mais forte que o anterior, enquanto segurava meu pintinho cortado na frente do meu rosto, mostrando-me o que ele havia feito.

"Olha só, filho. Você não precisa mais disso", ele disse, com um sorriso cruel. O sangue escorria pelas minhas pernas, e eu sentia minha força se esvaindo, mas ele não parava. Ele continuou a meter, cada soco mais brutal que o anterior, até que ele finalmente gozou dentro de mim. Eu senti o calor do líquido, misturado ao sangue e à dor, e então tudo ficou escuro novamente

Fui acordado pela minha mãe quando ela me desamarrou. Meu corpo estava dormente, pesado, como se não fosse mais meu. A dor latejava em cada centímetro de mim, mas era uma dor distante, como se eu estivesse flutuando fora de mim mesmo. Não me lembro de muita coisa depois disso, só o que minha mãe me contou. Eles me levaram a um médico, um homem de olhos frios e mãos firmes, que não fez perguntas. Me amarraram novamente, desta vez em uma maca de metal gelada, minhas pernas e braços presos com tiras de couro. Eu estava nu, exposto, e o cheiro de sangue e desinfetante enchia o ar.

Segundo minha mãe, meu pai entregou meu pintinho cortado ao médico, que o segurou com uma pinça, examinando o corte com um olhar clínico. "Bom trabalho", o médico disse, com um tom quase admirativo, como se estivesse elogiando um corte preciso em um pedaço de carne. Ele então tirou o próprio pau para fora, já duro, e começou a esfregá-lo no meu saquinho e no que sobrou do meu pintinho. A sensação era repugnante, mas eu estava tão machucado, tão quebrado, que mal conseguia reagir. O médico punhetava, passando o pau pelo meu saquinho e depois pelo meu cuzinho, enquanto meu pai segurava meu pintinho cortado e o esfregava pelo meu rosto, como se quisesse que eu sentisse o que havia perdido.

O médico pegou um alicate, um instrumento de metal brilhante e afiado, e começou a apertar minha bolinha. A dor foi instantânea, uma agonia tão intensa que meu corpo se contorceu contra as tiras de couro. Eu gritava, mas o som mal saía, minha garganta estava arranhada e seca. Ele apertou até que eu desmaiei de dor, mas mesmo no escuro da inconsciência, eu ainda sentia o eco daquela agonia.

Quando voltei a mim, o médico estava terminando, gozando em cima de mim, o líquido quente escorrendo pelo meu corpo já marcado e ensanguentado. Ele então pegou um bisturi e começou a trabalhar, removendo meu saquinho com movimentos precisos e rápidos. A dor era constante, mas eu já não tinha forças para gritar. Ele reconstruiu um canal para o xixi, criando um buraco onde antes havia meu pintinho, como uma bucetinha, mas sem nada dentro, apenas um vazio. Ainda aplicou próteses de silicone em meu peito, moldando-me para parecer uma menina. Meus cabelos foram deixados crescer, e eu comecei a ser chamada de "ela".

Fiquei preso no porão por anos, até a morte do meu pai. Todos os dias, ele e seus amigos vinham me usar, como se eu fosse um brinquedo, um objeto sem vontade própria. Eu era comido, violado, humilhado, até que meu corpo e minha mente se tornaram uma casca vazia.

Recebi alta da minha psiquiatra há um ano. Voltei a estudar, tentei reconstruir minha vida, mas as marcas estão sempre lá. Hoje, com 20 anos, tirei as próteses de silicone e cortei meu cabelo curto. Não posso colocar uma prótese peniana, pois meu pintinho foi cortado por completo, sem deixar nada para reconstruir. Agora, estou aqui, contando esse relato, tentando encontrar alguma forma de seguir em frente, mesmo sabendo que algumas feridas nunca cicatrizam.

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

Comentários (18)

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  • Marisa: Gostei muito do conto e gostaria de mais historias assim, que tal contar a visão da mãe vendo essa cena toda? Ou quem sabe alguma outra historia onde um menininho tem a sua masculinidade cortada fora?

    Responder↴ • uid:6stx4h16ia9
    • Pedro1123: Valeu! quem sabe numa próxima.

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Dany trans: Mano no começo foi tipo 😐 o final foi tipo 😦

    Responder↴ • uid:1cuo46co3bw1d
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Hunter: Que porra é essa, quem escreveu essa merda deve ter problema mental

    Responder↴ • uid:469crjpg8riq
    • Pedro1134: O fragilsinho aí não aguenta ler um conto sádico. Huahuahua fracote

      • uid:81rd32beqji
  • Pedro1123: Amigo da lei!!! Cuidado!!!

    Responder↴ • uid:bf9ln3id9kj
    • Pedro1134: Adm deletou o comentário

      • uid:81rd32beqji
  • Messin: Faz um conto que o pai capa o filho mas não força ele a virar mulher so deixa o moleque capado por favor

    Responder↴ • uid:w735kv9al
    • Pedro1123: tem mais de uma dezena de contos assim aqui no cnn. não to nessa vibe agora, quem sabe um dia.. valeu!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Fepipe: Tá ótimo

    Responder↴ • uid:8d5xb9tt0bj
    • Pedro1123: Obrigado!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Gaius: Nem é necessário ler uma linha dsta merda. O título já indica a psicopatia alucinada do doente mental. Mais uma bosta do mesmo imbecil. O infeliz muda o apelido, mas a quantidade de merda é sempre a mesma. Menos cinco, de novo, filho da puta.

    Responder↴ • uid:1us5o20q7
    • Pedro1123: huahua mais um cara que vem bater punheta pra historia e se acha o macho alfa, huahuhaua você é uma piada gaius.

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Lucas: Conto de viado encubado rsrsrs sem graça e cheio de vontade de virar bicha kkkkk

    Responder↴ • uid:gqbjxtehjq
    • Pedro1123: Lucas..... não projete nos outros o que você sente. você deve ser uma bicha enrustida. eu sou bi mesmo. blz?

      • uid:bf9ln3id9kj
    • Gaius: Você é só um doente mental sem acompanhamento médico. Um infeliz desnorteado, regurgitando toda sua insanidade. Não li, essa merda. Só doentes mentais sentem algum prazer com as tragédias que você posta. A ausência de limites neste site, permite esse tipo de aberração. Talvez meia dúzia de porradas na tua cara te fizessem acordar. Nos faça um favor, morre!!!

      • uid:1us5o20q7
    • Pedro1123: Vem dar essas porradas, vem! Duvido tu acertar uma delas. Agora, não use doenças mentais como argumento não, essas pessoas realmente precisam de tratamentos. Eu sou apenas um cara que gosta de coisas bizarras que em nada tem a ver com doença mental. vai ler um pouco, quem sabe aprende alguma coisa.

      • uid:bf9ln3id9kj