Pai e Filha: A Primeira Masturbação
Vim contar para vocês como virei amante do meu próprio pai. Essa aqui é a segunda parte da história.
Após tudo que ocorreu, acordei com os olhos inchados de tanto chorar e desci as escadas para verificar se meu pai estava em casa. Rodei a casa inteira atrás dele e não o encontrei. Era domingo e ele havia saído sem avisar e sem fazer barulho.
Enquanto estava sozinha em casa, fiquei me lembrando de cada detalhe do que havia acontecido na noite anterior. Ainda estava meio confusa, um sentimento que não saberia explicar, mas era falta de algo. Eu entendi que eu queria mais daquilo, queria repetir para ter certeza do que eu sentia.
Então me deitei no chão, próximo ao sofá e fiquei enfiando o dedo na garganta… ainda estava machucada e doendo bastante, mas eu continuei e a cada movimento lembrava de mais e mais detalhes. Como por exemplo os pelos escuros do pau, a cabeça grande e rosada e as bolas do saco balançando. Também fui lembrando do cheiro forte que ele estava de suor e cachaça, da cara de prazer que ele fazia, da barriga dele contraindo… enfim, me lembrei de tudo. E pela primeira vez, com apenas 8 anos, eu senti tesão de verdade. Minha bucetinha ficou levemente molhada e meus dedos todos cheios de baba, então fui me limpar antes que papai chegasse.
Meu pai chegou e foi assistir televisão, eu me aproximei e ele pediu para que eu fosse para o quarto com tom grosseiro. Assim obedeci, mas não conseguia pensar em outra coisa e durante o dia inteiro, estimulei essa vontade. Agora no quarto comecei a pegar objetos que simulavam o formato do pau e ficava tentando engolir, minha garganta já estava pedindo socorro, mas o tesão falava mais alto. É engraçado pensar que não precisamos ser ensinadas a fazer as coisas, pois acontece naturalmente.
Senti minha bucetinha molhada de novo e automaticamente passei os dedos nela, lambi eles para sentir o sabor e fiquei repetindo isso por alguns minutos. Cada vez mais eu ficava com mais tesão e não conseguia entender o que estava acontecendo comigo.
Levantei e comecei a esfregar a bucetinha no travesseiro, depois na cama, na borda da penteadeira e quando vi já estava me masturbando. Não gozei, mas tive uma sensação boa e confusa ao mesmo tempo. Ainda bem que meu pai não ouviu nada, pois do jeito que ele estava se sentindo culpado era capaz de brigar comigo e para mim, aquele momento não podia ser interrompido dessa forma.
Então se passavam os dias da semana e meu pai não queria ter contato comigo. Eu até dava “bom dia” e “boa noite” para ele, mas não obtinha respostas.
Até que o sábado chegou e como sempre ele foi beber com os amigos. Eu fiquei assistindo desenho, mas estava agoniada, um sentimento de ansiedade que me dominava por completa, não conseguia prestar atenção em nada e as horas não passavam.
E como sabemos, a masturbação sempre alivia esse sentimento, então foi o que fiz. Por dentro do short coloquei os dedos na bucetinha e fiquei esfregando, eu não os colocava dentro, apenas passava por cima. Então meu pai chegou.
Corri para desligar tudo e fui para o quarto, pois na minha cabeça ele já havia visto tudo, mas não foi bem assim. Então, ouvi a porta do quarto bater e tudo ficar em silêncio. Fui conferir e ele aparentemente estava lá dentro já dormindo. Abri a porta (ele não havia trancado) e lá estava ele, deitado apenas de cueca e praticamente desmaiado roncando.
Foi imediato, minha cabeça não raciocinou nada e lá estava eu, esfregando a cara na cueca dele. Como reflexo natural do corpo, o pau dele começou a endurecer. Meu pai acordou assustado e me viu naquela cena. Levantou-se da cama e gritou para que eu fosse para o meu quarto… eu sai correndo assustada e tranquei a porta. Nessa noite eu nem consegui dormir, ficava apenas pensando se tinha feito algo errado. Já que na primeira vez a atitude foi totalmente dele e o mesmo parecia estar gostando. Eu era apenas uma criança tentando entender tudo aquilo de uma vez.
No outro dia meu pai me chamou para perto e me pediu desculpas por ter gritado comigo daquele jeito. Ele colocou meu desenho favorito na televisão e se sentou ao meu lado para assistirmos juntos. Ele parecia estar evitando contato, uma vez que colocava as pernas como barreirq para que eu não chegasse perto. Terminamos de assistir e fomos dormir, cada um em seu quarto.
Mais uma semana se passou e como sempre meu pai iria beber no sábado. Dessa vez ele chamou alguns amigos para irem em casa e fizeram um churrasco, como eu ainda estava um pouco envergonhada, preferi ficar no quarto.
Depois que todos foram embora, ele se sentou no sofá e abriu outra garrafa, eu desci e perguntei se estava tudo bem, ele disse que sim e pediu para que eu sentasse ao lado dele. Então deu uma golada na cerveja e perguntou se eu queria… na hora me lembrei da minha mãe dizendo que criança não podia tomar e reproduzi a frase para ele. Então ele respondeu de forma fria que minha mãe não estava mais presente e agora eramos apenas eu e ele. Voltou a oferecer a cerveja e eu aceitei, quando fui pegar a garrafa, ele puxou e colocou o bico na minha boca, jogou ela toda pra cima e me fez dar uma boa golada. Pra mim aquilo tinha um gosto muito ruim, mas ele disse que eu tinha que obedecer e tomar mais. Tomei exatamente cinco goles praticamente sem pausas e comecei a ficar tonta, fechei os olhos de sono algumas vezes e quando vi ele tava pelado passando a mão pelo meu corpo. Observei o pau dele ficando duro enquanto ele olhava para os meus peitos (na época eu nem tinha) e ele ia dando goles na cerveja.
Com cara de safado, me fez dar um sexto gole e com a minha boca ainda molhada, ele me beijou. Nunca vou esquecer do meu primeiro beijo, com o homem que eu mais amei na vida.
A língua dele passava na minha boca e nossos lábios se tocavam, senti uma mão no meu pescoço e a outra em um dos meus peitos.
Eu estava apenas sendo conduzida, com um pouco de medo do que ele poderia fazer, mas estava gostando do momento.
Ele então abriu bem as pernas e como na primeira vez me vez engolir o pau dele. Eu engoli e senti minha garganta doer, mas olhar para a cara dele de prazer e felicidade era muito bom, pois eu odiava ver meu pai triste.
Enquanto ele fodia minha boca senti a mão dele na minha bucetinha e no meu cuzinho… ele molhava os dedos com cuspe e ficava esfregando. Quando sentiu que eu estava ficando molhada ele me afastou e me olhou com uma cara de surpreso (lembro até hoje). Ele percebeu que nem eu saberia o motivo e resolveu não perguntar, apenas pediu para que eu ficasse em pé no sofá e abrisse as pernas. Eu era baixinha então a altura deu certinho, quando olhei papai já estava lá, chupando minha bucetinha. Ele lambia onde estava molhado e sentia o sabor de olhos fechados enquanto batia uma punheta com muito tesão.
A sensação de estar sendo chupada era muito gostoso e ele parecia estar gostando muito. Então ele pediu para eu descer do sofá, me pegou no colo e me deitou ali. Começou a me beijar de língua e eu sentia o gosto da minha própria bucetinha enquanto ele continuava batendo punheta e de vez em quando roçava o pau na minha bucetinha. Então ele colocou apenas a cabeça e gozou dentro de mim, uma porra grossa e quentinha.
Eu estava sem entender, pois foi completamente diferente da primeira vez, mas vi que ele tinha gostado, então me senti bem com aquilo. Nunca levei isso na maldade, nem mesmo depois de adulta, acho que eu precisava dessa conexão de pele com pele com meu pai e isso me ajudou a superar os medos durante a infância. Os toques e beijos que ele me dava me fazia bem demais.
Continua…
Comentários (7)
Dandara: Que delicia, queria tanto ver minha filha servindo o pai assim,as ele é tão careta, não dá abertura pra nada
Responder↴ • uid:8d5nw31hri4@juniortomaz: Toda filha tem que tomar o leitinho do papai
Responder↴ • uid:1dmoknrpfqo9uamo sub10: quando eu for pai, quero uma filha assim. fico duro só de imaginar uma garotinha servindo pra me sastifazer
Responder↴ • uid:6p1ab85xidl@Betov1982: Lindo conto
Responder↴ • uid:1csu5usp8yz5vPainho: Continua por favor 🙂
Responder↴ • uid:1eq9cnbh13119Marcus: Caramba, eu gostei bastante por favor continua Quem quiser falar tel LMarcus6
Responder↴ • uid:1dlcnlo2cd1uvAna: Meu deus.. continua.
Responder↴ • uid:1d4z5k7qmgxnc