#Incesto #PreTeen

Minha Sobrinha, Uma Putinha

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Mãecomplicada

Depois de me flagrar na cama com seu pai, minha sobrinha se revelou uma putinha

Mais que uma parte de você, um filho é pra uma mãe quase uma extensão. Uma parte que lhe dói a cada tombo, naqueles primeiros passos. E, igualmente, a cada descoberta, a mesma surpresa. Quando começam a aprender, aprendemos um pouco também, pelo menos sobre matemática, pra ajudá-los na lição de casa, revendo o que aprendemos um dia.
Mas, entre mães e filhos, a única coisa que não reaprendemos é o prazer. Se você aprendeu errado, continuará burra. Se não aprendeu nada, continuará sem saber nada, como um doce que nunca se provou pra dizer que gosto tem.
Só que não precisa ser assim. Da mesma forma que não precisamos repetir o que aprendemos errado, igual as nossas mães com aquele “Tira a mão daí, menina!” Se um filho tem o prazer de gozar se masturbando, podemos aprender com o seu prazer, conhecendo pela primeira vez, ou descobrindo um prazer inteiramente novo.
Ver como o meu caçula tinha todo prazer, gozando docemente na minha boca, ao mesmo tempo em que eu fodia o seu cuzinho com o dedo, me enchia do mesmo prazer. E, igualmente, deixar o mais velho me foder, metendo na minha boca com o mesmo ímpeto que me fodia entre as pernas.
Mas ter uma filha, e aprender com ela, talvez fosse uma experiência diferente, de descobertas que talvez me evocassem a menina que um dia eu fui. E, naquele momento da minha vida, eu tinha essa oportunidade, agora com a minha sobrinha. Vendo ela dormir de conchinha com o pai, e com sua mãozinha pousada no meu peito, eu me lembrava da noite passada, ainda sem acreditar em todo aquele tesão em tão tenra idade.
Acho que com aquela ali, eu teria muito a aprender e estava apenas começando a conhecê-la de verdade. Ao me levantar e ir ao banheiro, ainda olhando o reflexo no espelho, eu me via com aquela cara de puta pela manhã, toda descabelada e cheirando a sexo. Na boca, ainda um gosto de espórra, e na ponta do dedo, o sabor de melzinho de menina, que me fazia mais uma vez lamber só pra lembrar. Até que ouço os passos dos outros que iam acordando.
— O que foi aquilo que aconteceu ontem à noite, hein? — meu irmão me diz ao entrar no banheiro.
— Não ollha pra mim, a filha é sua — eu sorria pra ele. — A culpa é de quem cria, e não de quem come.
— E eu que pensava que conhecia a minha filha!
— Ela só ta desabrochando, só isso. Vai ter que se acostumar.
— E você, hein, não perdeu tempo em atiçá a menina! — ele me sussurrava no ouvido, me abraçando por trás.
— Aquilo tava tudo dentro dela o tempo todo, seu bobo! Só precisava de uma ajudazinha pra sair.
E, por falar nela, enquanto o pai se aliviava de pé diante do vaso, a menina entra no banheiro e me sorri, naquele bom dia, me beijando o rosto. Depois, vai até o pai e o abraça por trás, num beijinho que lhe dá nas costas, com o corpinho colado nele.
— Bom dia, amor! Dormiu bem? — ele se volta e beija o seu rosto, ao que ela lhe dá um selinho.
Se antes a nudez parecia um tabu entre pai e filha, ver a menina peladinha à sua frente começava a mexer com ele, e seu pau já dava sinal de vida, apenas com aquele contato matinal. E ele precisava jogar uma água no corpo pra aplacar o tesão. Enquanto isso, sentada no vaso com o barulhinho de água pingando, ela não tirava os olhos de mim, admirando os meus seios. Até se levantar e ir se juntar ao pai debaixo do chuveiro.
Voltando ao quarto, na cama meus filhos ainda dormiam calidamente, com aquela expressão de sonho. E depois de me vestir, tomando o cuidado de não acordá-los, voltei ao banheiro, onde os dois se beijavam debaixo do chuveiro, numa linda cena de pai e filha tomando banho juntos.
Só que a minha sobrinha não era aquela candura de menina que parecia ser, em seus lindos olhos verdes. Ao me ver ali parada, ela se desgrudou do pai por um instante e num gesto rápido, me puxou pra dentro do box, de roupa e tudo. E quando eu vi, estava toda ensopada num abraço que ela não desgrudava de jeito nenhum.
Sem ter mais o que fazer, eu deixei que a menina fosse me despindo, as duas debaixo do chuveiro, sob o olhar excitado do pai. E quando finalmente conseguiu me tirar toda a roupa, ela pulou nos meus braços e colou a sua boquinha na minha. Por um instante, cheguei a tirá-la do chão, e ela se pendurou no meu pescoço, querendo a minha língua.
Já de pau duro atrás dela, o pai a se juntou ao nosso abraço, envolvendo a filha de carícias e chupando o seu pescoço. Até que, no meio do nosso beijo, a menina soltou aquele gemidinho, ainda colada em mim. E só agora eu tinha me dado conta de que, enquanto nos beijávamos, por baixo o pai metia no seu cuzinho, fazendo a filha tremer toda, excitada que estava.
Na minha boca, o seu hálito quente vinha morrer, a cada estocada que o pai dava, e o seu suspiro ofegante era delicioso de ouvir, com a boquinha colada na minha pele enquanto era penetrada. Até que o pai colou a boca no seu ouvido, sussurrando alguma besteira que duvido ela já tivesse ouvido dele. E bastava aquela sacanagenzinha ao pé do ouvido pra mexer com a menina, deixando ela toda ouriçada.
— Quer vir no colo do papai um pouco, amor? — ele beijava o seu pescocinho.
E a menina não pensou duas vezes, descendo do meu colo e pulando nos seus braços. Agora, enquanto beijava apaixonadamente o pai, foi a minha vez de colar atrás dela pra lamber a sua orelhinha. E ainda com o pau duro roçando na bundinha da filha, eu o masturbei um pouco e em seguida fui enfiando de volta no cuzinho dela, tirando da menina um outro gemido.
Com o corpo colado nela, e sentindo o bico do meu peito durinho, a minha impressão era de estarmos os dois fodendo a menina, que suspirava toda molinha, virando-se em busca da minha boca. Até que de repente, estávamos os três nos beijando, dividindo um incrível beijo a três.
E quando ele finalmente gozou no cuzinho da filha, eu me sentia parte daquilo, e com o meu gozo se misturando à água que me escorria pelo corpo. Aos poucos, a nossa respiração foi voltando ao normal, e ela apenas se deixou ficar ali no colo do pai, que a beijava suavemente.
De repente, uma ideia muito louca me passou pela cabeça, e só de pensar me enchia de tesão, imaginando se algum dia teríamos coragem o bastante. Mas a simples imagem de nós três novamente debaixo do chuveiro, com o pai dessa vez metendo na bucetinha da filha, me fazia gozar mais uma vez.
E, pra completar esse tresloucado sonho, enquanto o pai fodia ela pela frente, por trás eu metia nela com meu consolo, numa deliciosa dupla penetração que acho que a minha sobrinha jamais esqueceria — e era uma pena não ter trazido na viagem o meu brinquedinho. De tanto tesão, eu chegava a esfregar na sua bundinha a virílha, sonhando ter entre as pernas um pau pra também fodê-la bem gostoso.
Depois que desceu do colo do pai, ela virou-se pra mim toda sorridente e veio me abraçar de novo. Entre as pernas, um pouco de espórra ainda lhe escorria, enquanto ela mais uma vez queria a minha boca. “Como é que essa safadinha ainda não baixou o fogo?”, eu pensava comigo, enquanto descia pelas suas costas as mãos, até chegar à sua bundinha.
— Chega, Laurinha! — eu tentava me conter, mas não conseguia era contê-la.
Fomos nos secar e eu enxugava o seu cabelo, como se uma filha minha. Mas isso ela não queria de jeito nenhum. Não era exatamente brincar de casinha o que ela queria, tendo acabado de descobrir o prazer meio que sem limites. E é claro que, de tudo, o que mais a fascinava eram os meus seios. Ela voltava a tocá-los, e àquela altura já tinha percebido o efeito que aquilo provocava em mim.
Tendo então me deixado excitada, pelo bico do meu peito durinho, ela não resistiu e encostou a boquinha, até começar a me chupar, primeiro um, depois o outro. A partir dali, então, eu me entreguei à sua curiosidade. Deixando que ela saciasse o seu desejo pelo meu corpo, eu acariciava o seu cabelo, enquanto ela brincava com a linguinha no meu mamilo. Depois, voltava a abocanhar e a me chupar, agarrada em mim.
E se ela já tinha conseguido me deixar doidinha de tesão, agora era eu que queria chupar um pouquinho. Abaixando a tampa do vaso, eu coloquei ela sentada e, abrindo bem as suas pernas, afundei ali a cara e comecei a chupar a sua bucetinha. Ela suspirava e me acariciava o cabelo, toda molinha. Então, segurando firme a minha cabeça, ela me mantinha grudada ao seu pequeno sexo, gozando bem bonitinho pra titia, e eu lambia todo o seu mel.
Então, me levantando, e, de pé à sua frente, eu já estava completamente entregue ao tesão que ela atiçava em mim. E, acariciando a sua mão, eu beijava um a um os seus dedos, até começar a chupá-los. Tendo então deixado ela bem lubrificada, eu segurei a sua mão e fui guiando entre as pernas. Primeiro, deixando ela sentir o contato mais íntimo, que se partilha no momento certo, tendo já se dilatado o bastante e se entumecido docemente.
Até que a sua mãozinha começou a adentrar em mim, como se a explorar as minhas entranhas, num movimento ritmado que imitava uma penetração. Ela me olhava admirava enquanto eu a usava como um consolo, já tendo ela até o pulso dentro de mim.
Eu gemia a gozava como jamais gozei com um pau me fodendo, e ela parecia encantada com a experiência, ao descobrir como duas mulheres podem ter prazer entre si. Então, quando tirei a sua mãozinha, toda melada com o meu gozo, foi uma delícia voltar a levá-la à boca e lamber todo o prazer que ela tinha me dado. E é claro que eu ainda deixei um restinho pra ela provar também; afinal, nada como colher um pouquinho de mel fresco e sentir o seu sabor delicado na ponta da língua.
— Agora eu! — ela então se levanta e me faz sentar no vaso.
Agora, tomando o seu lugar entre as minhas pernas, ela abria os lábios da minha buceta e enfiava a linguinha, me penetrando como se me queimasse. Parecia que, não totalmente saciada, ela agora queria ir direto na fonte. E aquele tão pequeno ferrão que ela usava como uma putinha chegava me tirar o fôlego. Então, com meu grelo durinho e pulsante como nunca, ela abria a boquinha e o chupava como se um favo de mel, chegando a esticá-lo com a força que fazia em sua sucção.
Enquanto isso, tendo se enxugado, o pai olhava incrédulo diante da cena, com seu pau já dando sinal de vida de novo. E, sem conseguir mais me conter, eu segurava a sua cabeça entre as minhas pernas, movendo de encontro à sua boquinha minha virilha como se quisesse penetrá-la.
Até que um ligeiro tremor percorreu das minhas entranhas por todo o meu corpo. E de repente, eu estava tendo um violento orgasmo, meio fora de mim. E, pela segunda vez, eu soltei aquele forte jato de gozo, que acertou em cheio a carinha da minha sobrinha. Ainda surpresa, ela me olhava sem reação, lhe escorrendo meu mel da sua boquinha até o seu peitinho.
E quando ela esticou a linguinha e quis prová-lo, eu não resisti e colei a boca na sua e a beijei, lhe dando a língua pra ela chupar e lambendo do seu rosto todo o meu gozo. Em seguida, foi a vez do seu pai vir se juntar a nós, de pé ao nosso lado e já de pau duro. E, tendo limpado o rostinho dela, eu comecei a masturbar o meu irmão, ali de joelhos à sua frente.
Então, comecei a chupá-lo, meio sem me conter, e deixei que ele fodesse a minha boca um pouco. Depois, segurando o seu pau pela base, levei até a boquinha da sua filha, e ela na mesma hora o engoliu pela metade. De repente, estávamos as duas nos revezando, chupando o seu pai, que não se aguentava de tesão diante de nós, acariciando o cabelo da filha e deixando ela lamber o seu saco.
Até que ele gemeu bem forte, e dessa vez fui eu a ter o rosto coberto de espórra. Ele ainda teve tempo de guiar o seu pau até a boquinha da filha, que de linguinha de fora provava pela primeira vez o leitinho do papai. E embora na hora tenha feito uma careta, ela voltou uma segunda vez a abocanhar o seu pau, e ao engolir o seu gozo, deu uma última lambidinha, deixando limpinho.
No final, nos beijamos os três e acho que agora precisávamos de um outro banho. Mas será que depois de tudo aquilo, acabaria rolando tudo de novo debaixo do chuveiro? Na próxima eu conto. Beijos

Comentários (1)

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  • Carlos Augusto: Adorei o conto gostaria de ter uma dobrinha e tia dessa bem safadas

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