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Pai e Filha: O Início de Tudo

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Filha Putinha

Vim contar para vocês como virei amante do meu próprio pai. *Essa primeira parte pode causar gatilhos, não recomendo a leitura para pessoas sensíveis.

O conto se inicia a 12 anos atrás, quando eu tinha 8 anos e meu pai estava fazendo 49 (hoje tenho 20 e não moramos mais juntos).
Meu pai e eu nunca fomos tão próximos, pois ele trabalhava muito e até comprava brinquedos e roupas para mim, mas não me dava carinho ou atenção. Posso contar nos dedos das mãos quantas vezes ele já me abraçou ou ao menos disse que me amava.
Minha mãe fazia o possível para que eu me sentisse acolhida, pois ela passava pela mesma situação. Meu pai não dava atenção para ela também e nas horas vagas saia para beber e deixava nós duas sozinhas em casa.
Papai não foi um monstro… só nunca esteve tão presente e tenho certeza que isso mudou a minha cabeça em algum momento. Com 8 anos ainda não sabia o que era sexo, mas tinha algumas atitudes estranhas para uma criança, como observar meu pai tomar banho (o banheiro ficava na parte de baixo da casa e enquanto ele banhava, minha mãe dormia na parte de cima), roçava a bucetinha na cama e até beijava as paredes do meu quarto. Tinha noites que eu pegava camisetas dele escondida e ia dormir abraçada com o travesseiro para sentir o cheiro dele de longe.
Nos churrascos de família, enquanto as outras crianças brincavam, eu só queria saber de estar perto do meu pai, gostava de servir, ver e garantir que ele estava em um momento agradável.
Já nos dias de semana, eu acordava cedo, antes do meu pai sair para trabalhar e ficava no sofá observando cada movimento dele.
Ele descia as escadas devagar, degrau por degrau, entrava no banheiro e fechava a porta. Então eu ouvia o som do mijo dele cair na privada e logo em seguida o chuveiro ligava e ali ele ficava por alguns minutos. Depois disso ele se dirigia até o balcão da cozinha e preparava um café enquanto observava o Luke brincar (cachorro da família).
Tenho muitas memórias afetivas desses momentos. Do som da água do chuveiro, do cheiro do café, do perfume dele ao passar por mim e do momento em que ele saia pela porta da frente, ligava o carro e ia trabalhar.
Em nenhum momento ele olhava para mim, falava comigo ou ao menos me dava um beijo de despedida. Eu era invisível para ele e isso começou a me deixar triste, pois sempre ouvia minhas colegas da escola comentando sobre os pais delas da maneira mais bonita que elas conseguiam e eu permanecia sem me conectar com o meu.
Até acontecer algo que mudaria tudo isso para sempre.
Minha mãe veio a falecer (prefiro não entrar em detalhes) e eu como era criança fiquei triste e feliz ao mesmo tempo. Isso pode soar extremamente egoísta, mas eu ainda não tinha noção da perda e naquele momento só pensei que poderia ter mais momentos com meu pai, só eu e ele.
Durante alguns meses ele e toda família estavam arrasados. Vi meu pai triste e quieto de uma forma que nunca havia visto antes e os parentes se distanciaram de nós. A perda da minha mãe deixou meu pai mais frio e menos responsável também. Ele perdia a hora do trabalho, bebia durante a semana, se irritava facilmente quando algo não saia da forma que ele havia planejado e até chegou a doar o Luke para outra família.

Mas vamos ao que interessa: o primeiro contato sexual que tivemos.

Papai me deixava sozinha em casa e ia beber com os amigos, então chegava em casa, tirava a roupa e deitava no sofá só de cueca e com as pernas arreganhadas. No momento em que eu ouvia ele chegar, corria para a sala e ficava observando ele de longe.
Então, em um desses dias, ele acordou ainda bêbado e me viu no canto da sala, perguntou com a voz rouca o que eu estava fazendo ali e de maneira óbvia respondi que estava apenas olhando para ele. E pela primeira vez na vida, ele pediu para eu sentar no sofá ao lado dele, deitar em seu peito e começou a fazer cafuné em meus cabelos (me lembro da sensação como se fosse ontem). E assim essa cena se repetiu por algumas semanas.
Até que em um desses dias ele chegou muito mais bêbado que o comum (hoje em dia tenho certeza que ele já estava intencionado a fazer o que ele fez naquela noite). Tirou suas roupas e ficou completamente pelado no chão da sala, com as costas encostadas no sofá. Eu desci as escadas e vi meu pai naquela situação, imediatamente fui correndo verificar se estava tudo bem. Na hora ele acordou, me puxou pelo braço e me jogou no chão, grudou a mão no meu cabelo e conduziu minha cabeça até o pau dele. Estava mole, mas ele começou a esfregar minha cara no saco, na virilha e na barriga até endurecer.
Com o pau duro ele mandou eu abrir a boca, estava com medo e assustada, então apenas obedeci. Ele empurrou minha cabeça com força e eu senti o pau dele na minha garganta, engasguei e tentei me afastar. Meu pai não deixava eu sair de jeito nenhum, me fez engolir o pau inteiro diversas vezes… eu sentia minha garganta ficar cada vez mais machucada enquanto chorava e olhava nos olhos dele. E assim ele gozou.
Aquele líquido quente e grosso escorria pela minha língua e ia deixando seu gosto amargo em minha garganta.
Depois de ter me usado dessa forma meu pai passava as mãos na cabeça com cara de preocupado e num gesto de cuidado me levantou do chão e me deu um abraço. Pediu para que eu não contasse aquilo para ninguém e foi ao quarto dormir.
O silêncio logo dominou a casa inteira, e ao chegar no meu quarto chorei até cair no sono. Não sabia direito o que tinha acabado de acontecer, mas sabia que não era coisa boa.

Continua…

Comentários (1)

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  • @JVictor0: Delícia de filhinha

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