Meu pacto com o Ricardo. Final
Eram os únicos sons que se ouvia naquele momento, as bolas batendo na minha bunda, e os meus "ai...ai...ai...ai", gemendo a cada batida.
Ofegante, encostei a cabeça no encosto do sofá, enquanto meu cuzinho, todo ardido, expelia o excesso de porra do Jairzinho.
Dudu se aproximou, e falou:
_Deixa eu ver como ficou o estrago.
Ele me abraçou pela cintura, e meteu a rola no meu cú. Entrou fácil.
_Caralho...tá bem arrombado....Kkkk...mas ainda dá para brincar. Disse Dudu, metendo sem parar.
Não demorou, e Doca se juntou a nós, ele subiu no sofá, sentou-se no encosto, e me ofereceu a rola, que eu abocanhei.
Assim que Dudu gozou, Ricardo assumiu o seu lugar, e meteu sem dó, aproveitando que eu já estava bem "abertinho".
Ricardo e Doca, gozaram, quase que simultaneamente.
Mais um breve parada, mais whisky, e mais maconha. Enchi um copo, e comecei a beber, enquanto eles bebiam e fumavam.
Jairzinho, que tinha ido ao banheiro, retorna e se junta a nós, e foi aí que eu reparei o tamanho do negócio que ele carregava entre as pernas.
Eu não fumava, mas só de ficar inalando aquela fumaça, estava ficando tão doido quanto eles. Não me contive, e assustado, olhando fixamente para a sua rolona, falei:
_Caralho....foi esse negócio que você enfiou todo na minha bunda?
Eles caíram na gargalhada.
Eu nunca tinha visto nada daquele tamanho, só em revista e em filmes, mas sempre achei que fossem montagens, sei lá, achava que os caras arrumavam um jeito de aumentar a imagem.
Dei um gole na bebida, e peguei a rola. Era pesada, o corpo era bem grosso, mas a cabeça era pequena. A anatomia perfeita para abrir caminho.
_Como é que esse negócio entrou em mim. Comentei, ainda estarrecido.
_Kkkk...tem mulher que não aguenta na frente, o que você aguentou atrás. Disse Jairzinho.
_Quanto mede? Perguntei.
_Não sei...nunca me preocupei com isso...
_Deixa eu medir? Pedi.
_Então mede ela dura. Falou.
Jairzinho sentou-se no sofá, e eu me debrucei diante dele. Fiquei punhetando e passando a língua na cabeça e no corpo da rola. Não dava para chupar, só a cabecinha cabia na minha boca.
Me vendo praticamente de quatro, Dudu se aproveita, larga o "cigarro" e enfia a rola no meu cú. Ele não ficou muito tempo, logo, deu lugar para o Doca, que por sua vez, cedeu o lugar para o Ricardo. E assim, foram se revezando, enquanto eu, brincava com o gigante, ainda adormecido.
Punhetei, lambi, brinquei batendo com a rolona na minha cara, e foi fascinante ver o gigante negro se erguendo nas minhas mãos.
"Puta safada", era o que eu mais ouvia eles falando. E eu estava me sentindo assim mesmo. Uma puta, safada e insaciável.
O Doca metia no meu cú, quando Jairzinho falou:
_Agora pode medir.
_Espera...espera um pouco, já tô quase gozando. Falou Doca.
_Enquanto isso eu vou pegar uma régua. Disse Ricardo.
_Trás um pedaço de barbante também. Falei.
_Barbante?
_É....traz...
Sem entender, Ricardo saiu, para buscar as coisas. Nisso, Doca gozou.
Dudu aproveitou e enfiou o dele.
_Calma....é só até o Ricardo voltar. Disse ele.
Quando Ricardo voltou, medi a rolona. 26,7 cm de comprimento.
_Nossa...gigante! Falei.
Peguei o barbante, e passei no entorno da rola.
_O quê você está fazendo? Perguntou Doca.
_Vou medir o diâmetro, saber a "grossura".
Quem disse que aquelas aulas de geometria, em matemática, nunca serviriam para alguma coisa?
_Caralho....19,5 de circunferência, nossa...vai dar mais que 6 cm de diâmetro.
_E como você sabe?
_Aprendi em matemática, é só pegar esse número, e dividir por "pi".
_Oxi...que isso? Perguntou Dudu.
_Kkkk...é um número constante, vale 3,14, e...
Nessa momento, Jairzinho não deixou eu completar a frase, me interrompeu:
_Puta que pariu Serginho...nessa hora, o que eu estou menos interessado, é numa aula de matemática...caralho, desse jeito, você vai deixar meu pau mole, eu até quero que você deixe ele mole, mas não é assim, é de outra forma....vem cá!
Quase nos desmachamos de rir. Me aproximei, e ele falou:
_Senta aqui...
_ O que??? Nesse poste?
_Deixa de frescura, ele já te abriu...a segunda vez é mais fácil...
_Não sei não...passa mais daquele negócio então...
Eu estava com vontade, mas na hora que a cabeça encostou no meu anel, travei, era muito grosso.
_Vai...relaxa que entra. Disse Jairzinho.
É gozado como as pessoas sempre falam "relaxa"...porque não é no cú deles! Não é assim que funciona, como se desligasse um interruptor no cérebro e pronto. É de outro jeito, e ele acabou entendendo.
Jairzinho me puxou, encostando minhas costas no seu peito, e ficou mordiscando meu pescoço. Acariciou minhas pernas, e levou suas mãos aos meus mamilos. Comecei a gemer.
Minhas mãos nas suas pernas, seguravam o peso do meu corpo.
Dudu se aproxima, e coloca o pau na minha boca. Ricardo fica pincelando meu rosto com a dele. Doca bebia, observando a tudo.
A putaria foi me relaxando, e aos poucos fui deixando meu corpo descer, até que....ahhh... entrou.
_Isso...isso...agora vem descendo, bem devagarinho. Dizia Jairzinho.
Lentamente fui descendo, e logo, estava sentado nas suas bolas....agasalhei tudinho.
_Nossa...ahhhh...é gostoso, mas é estranho, me sinto muito aberto. Dizia, gemendo.
Com a rolona agasalhada, Jairzinho continua me acariciando, enquanto os outros, disputam minha boca. Com as mãos livres, brincava com a rola dos outros dois.
Ricardo foi o primeiro a gozar, e alertou:
_Fecha os olhos!
Ele tirou o pau da minha boca, se masturbou mais um pouco, e gozou na minha cara.
_Ahhhh....ahhhhh....é assim que se trata uma puta....ahhhhh...toma...toma safada...toma na cara...ahhhhh.
Com a lingua para fora, procurei pegar o pouco que passou por perto.
Quando Ricardo terminou de gozar, ele passou o pau no meu rosto, e o levou à minha boca.
_Aí...estão vendo? Meu cunhadinho é uma putinha que adora safadeza....
Doca e Dudu, seguiram os passos do Ricardo, e também gozaram no meu rosto. Acabou escorrendo para o meu peito, minha barriga, fiquei todo lambuzado de porra.
Os três se afastaram um pouco, e Jairzinho cochichou ao meu ouvido.
_Dá uma reboladinha...
_Acho que eu não consigo. Falei.
_Vai...tenta...devagarinho, sem pressa. Insistiu.
Timidamente fui me mexendo, mas não era uma rebolada.
Seu hálito quente no meu pescoço, suas mãos apertando meus mamilos e a sua rolona dançando no meu interior, me fizeram entrar em êxtase, meu pau ficou super duro, e não demorei para explodir num gozo alucinante. Gemi alto, sem me preocupar com o barulho.
Desgastado, extasiado, dei um tempo.
_Vai...continua....tô quase gozando. Falou.
_Cansei...espera um pouco. Falei.
Impaciente, e doido para gozar, Jairzinho me agarrou, se levantou, me virou para o sofá, e me deixou, assim como da outra vez.
_Agora você já aguenta bem. Alertou.
Entendi o que ele quis dizer, quando passou a meter. Suas bolas batiam forte na minha bunda.
Eram os únicos sons que se ouvia naquele momento, as bolas batendo na minha bunda, e os meus "ai...ai...ai...ai", gemendo a cada batida.
Ele me "maltratou" bastante, mas não pedi para parar, suportei, até tomar aquela "senhora" cravada, e sentir sua porra me inundando, não sei como não saiu pela boca, o homem me inundou.
Ficamos engatados por um tempo, recuperando o fôlego. Quando ele tirou a rola, saí com as pernas bambas.
Falei que ia tomar um banho, mas Ricardo pediu para eu ficar daquele jeito, até eles acabarem. E pelo jeito ainda ia demorar.
Fomos para o quarto, e lá, eles me deixaram medir suas rolas. A do Ricardo media 21,8 x 5,1; a do Dudu, 16,4 x 4,4; a do Doca,15,5 x 4,1. A do Jairzinho, faltava fazer a conta do diâmetro, e deu 6,2.
Até hoje, só vi duas rolas maiores que essa do Jairzinho, só não pude medir. Foi num cinema, no centro de São Paulo, uma eu só olhei, mas a outra, eu experimentei. Tá certo que paguei para o Sr, mas foi muito bom. Talvez um dia eu conte está história. Bem, vamos voltar ao conto.
Depois das medições, e dos cálculos, Ricardo falou:
_Já chega de tanta matemática...já deu...
Ricardo se deitou de costas na sua cama, e falou:
_Vem cá...vem brincar de cavalinho.
Sentei na sua rola, e fiz o que ele pediu, cavalguei. Doca e Dudu revezavam suas rolas na minha boca.
Assim que o Ricardo gozou, Dudu se deitou de costas na beirada da cama, ficando com os pés para fora dela, no chão.
_Vem cá Serginho....agora é a minha vez de ganhar uma cavalgada. Disse Dudu.
Depois de aguentar o Jairzinho e o Ricardo, o Dudu ia ser moleza.
Sentei no pau dele, e desci direto. Dei uma travadinha, e fiquei rebolando.
Dudu ficou gemendo, e de repente, ele me agarrou, e me puxou contra si. Do jeito que ele ficou abraçado comigo, o pau ficou quase escapando.
Dudu beijava meu pescoço, passava a língua na minha orelha, me deixava doidinho. Nesse instante, ele enfia também, um dedo no meu cú. Parecia querer me alargar. Ficou me cutucando por um tempo, e tirou o dedo. Logo em seguida, sentí uma outra rola se posicionando atrás de mim.
_Não...vai me machucar, vocês tentaram da outra vez. Argumentei.
_Calma...calma...agora é com o Doca. Falou Dudu.
Doca tentou, forçou, forçou, mas não conseguiu. Acabou desistindo, deu a volta, e me ofereceu seu pinto para chupar.
Depois que o Doca e o Dudu gozaram, demos um bom tempo, eles acenderam mais um baseado, e eu, super cansado, ainda fui para a sala, tomar mais uma dose de whisky.
Já estava cochilando no sofá, com o copo pela metade, quando Ricardo veio me buscar.
Eu estava cansado, tonto, e enjoado com o cheiro no quarto, de sexo e maconha. Não reagia mais, apenas me deixei levar pelos desejos deles, e eles se aproveitaram, usaram e abusaram de mim.
Quando o dia clareou, me lembro de ver o Ricardo dormindo na cama dele, o Doca, desmaiado no chão do quarto, e o Dudu, dormindo e balançando no colchão, no ritmo da metida do Jairzinho. Este, ainda massacrava meu cuzinho. Minutos mais tarde, seu derradeiro gozo. Também me lembro dele urrando e falando que nunca tinha gozado tanto.
Eu também, nunca tinha gozado tanto numa só noite, aliás, acho que nenhum nós.
Meu corpo estava grudento, de tanta porra. Reuni forças, me levantei, e fui tomar um banho. Quando passei o sabonete, meu cú pegou fogo, queimava, estava super ardido, sensível, dolorido.
Terminei o banho, e passei no meu cú, um hidratante. Nem sabia se iria ajudar.
Não sei se foi mera coincidência, mas sentí um alívio.
Voltei para o quarto, me encaixei entre o Dudu e o Jairzinho, e desmaiei.
Acordei com o Ricardo me chamando.
_Acorda Bela Adormecida....
Um pouco atordoado, e com dor de cabeça, perguntei:
_Que horas são?
_15 horas!
_Puta que pariu, meus pais vão me matar!
_Minha mãe e minha irmã também, se você não me ajudar a limpar toda a bagunça daqui.
A família dele só iria chegar no outro dia, mas era justo ajudá-lo a limpar tudo, até porque, os outros já tinham ido embora.
Deu trabalho para limpar, mas terminamos tudo. Estávamos suados.
Enquanto Ricardo terminava de fazer uns lanches, eu resolvi tomar um banho.
Não me surpreendi quando minutos depois, Ricardo entra peladão no banheiro. Brincando, dou a esponja para ele. E ganho uma esfregadinha, mas a sua atenção em especial, vai para a minha bundinha.
Bem mais carinhoso do que na presença dos seus amigos, ele aperta minha bunda, beija, e passa a língua no meu rêgo, me arrancando gemidos, e deixando meu pau duro.
Qiando ele passa a língua no meu cuzinho inflamado, sinto um misto de dor e prazer. Lentamente ele sobe, deslizando sua língua pelo meu corpo.
Agora é a minha vez de descer, e retribuir. Minha boca passa pelos seus mamilos, sua barriga, e chega à sua virilha. Brinco com sua rola, e abocanho.
Ricardo pede para eu subir, me vira de costas, e encaixa a rola entre minha coxas. Simulando uma metida, ele fala ao meu ouvido.
_Vou foder de novo esse seu cuzinho faminto.
_Mas passa aquele negócio, o "bichinho" tá doendo para caramba. Falei.
Fechei o chuveiro, e Ricardo voltou com dois tubinhos.
_Esse eu vou usar depois. Disse.
Ele lambuzou o dedo, enfiou no meu cú, e ardeu para caralho.
Temeroso, me apoiei na parede, me inclinei ao máximo, empinei a bunda, e abri bem minhas pernas.
Com o pau todo lambuzado, Ricardo encaixa e força.
Doeu para caralho, tentei escapar, mas ele me segurou. Me beijou, me acariciou, e enterrou o resto. Ele deu um tempo, depois tirou e colocou o pau novamente, bem devagar. Não reclamei, e ele fez isso mais umas três vezes. Já não doía tanto quanto na primeira penetração. Meu pau voltou a ficar duro.
_Tá doendo ainda? Perguntou.
Já sob o efeito do meu incontrolável fogo, passei a rebolar no pau dele, enquanto falava:
_Tá... tá doendo, mas tá gostoso prá caralho, mete, mete....pode meter que eu aguento.
Me chamando de puta sem vergonha, Ricardo não perdoou, socou sem dó.
_Toma puta...toma...toma...toma....
_Isso...mete...mete....pode meter...vai...vai...não pára...não pára...
_Então toma puta safada...toma....ahh...ahhhh, tomaaaahhhh....ahhhh...caralho...vou gozaaarrr....
Acelerei na minha punheta, e quando sentí os primeiros jatos me invadindo, gozei gostoso, gemendo alto.
Terminamos o banho, e depois ele pegou o outro tubinho de pomada. Disse que era para assadura, e carinhosamente, passou no sofrido cuzinho.
Na hora do lanche, ele falou que iria viajar nos últimos quinze dias do mês, só voltaria no início de janeiro.
_Sabe cunhadinho...adoro foder seu cuzinho, adoro te tratar como minha fêmea, minha putinha...adoro compartilhar você com meus amigo, me dá um tesão do caralho....
_Acho que já percebi isso. Falei.
_Tô com vontade de te apresentar todos os meus amigos sabia?
_Eita...vai me transformar na putinha dos maconheiros...
_Kkkkk...boa...boa...bom...em janeiro a gente vê isso....
Fui embora no final da tarde, e quando cheguei em casa, tomei um enquadro do meu pai.
_Essa menina está te amarrando mesmo hein... acho que quando completar 18 anos ela te arrasta de vez...
_Que isso pai...calma...só tô curtindo um pouco.
_Sei não.....sei não...
Às vésperas do Natal, a Regiane me ligou, dizendo que tinha passado na primeira fase, e queria falar comigo.
Nos encontramos no meio da semana, e ela veio com um papo, querendo que eu fosse para Uberlândia com ela.
Conforme o papo foi se alongando, percebi que ela tinha planos para nos dois juntos, em outra cidade. Ela queria sair de casa, e comigo.
_Não Regiane...não...não passa pela minha cabeça, assumir nada mais sério, ainda sou muito novo, tenho muito para curtir...
Ela não gostou, e ali mesmo, terminamos o namoro.
Regiane se foi, e eu fiquei bebendo no bar.
"Vou sentir falta das loucuras do Ricardo". Pensei.
"Sei lá...acho que é melhor assim, eu estou ficando descontrolado". Continuei na reflexão.
Através de um outro amigo em comum, soube que ela havia passado na segunda fase, e estava morando em Uberlândia. Não tive mais notícias dela, nem do irmão dela....
Comentários (5)
Ric: Ja aquentei 23 cm.mas um negro grande como esse e meu sonho
Responder↴ • uid:19gng40ahye60PassGulos: Amo seus contos, espero que poste mais
Responder↴ • uid:gqaue02hlqDamadanoite: Nossa....que bom...obrigado.
• uid:2j93vs440Luiz: Um macho com Ricardo agente nao se afasta nao vc podia terminar com a irma dele mas poderia ser a mulherzinha de Ricardo e de todos os amigos dele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDamadanoite: Kkkkk....não dava...mas confesso, fiquei com saudade daqueles tempos...
• uid:2j93vs440