#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

A revista do papai

2.1k palavras | 11 | 4.77 | 👁️
FilhoDoPuto

Como bom adolescente comecei a me masturbar com as Playboys do meu pai, até que descobri uma revista que não era como as outras.

Quando eu tinha 12 anos meus pais se separaram. Apesar de ser um evento traumático, tanto minha mãe como meu pai claramente estavam muito mais felizes sozinhos.

O novo apartamento do meu pai tinha 3 quartos. Como eu era filho único fiquei com um quarto só pra mim, inclusive maior do que o quarto na casa da minha mãe onde ele morava antes. Meu pai tinha sua suite e o terceiro quarto era seu escritório.

Porém a realidade é que meu pai nunca trabalhava de casa e o escritório se tornou realmente seu "cantinho do homem". Lá ele tinha um telão com projetor, seus videogames, a coleção de DVDs e o mais importante para mim: a coleção de Playboys.

Eu sabia que meu pai assinava e colecionava Playboys. Quando estava casado com a minha mãe as revistas ficavam guardadas em um armário com chave. Ela achava indecente ter aquela "pornografia" abertamente pela casa, apesar que meu pai sempre argumentava que o foco da revista não era a pornografia. Mas agora, com a liberdade da vida de solteiro, as Playboys estavam perfeitamente expostas e ordenadas cronologicamente nas estantes do seu escritório.

Como bom pré-adolescente, não resistia àquelas revistas. Toda sexta-feira ia direto da escola para a casa do meu pai e enquanto ele não chegava do trabalho eu me acabava nas punhetas com suas revistas. Basicamente cada semana descobria uma revista nova, mas ele devia ter mais de 100 com seus anos de coleção.

As revistas do meu pai estavam sempre impolutas. Nem uma página amassada, nem uma gota de porra ou baba de pau seca. Por isso mesmo, sempre tomava muito cuidado para não deixar nenhum vestígio. Inclusive quase nunca gozava no escritório. Em vez disso eu analisava bem os corpos daquelas mulheres, guardava as imagens na minha cabeça e ia para o banheiro soltar meu leite de moleque.

Uma sexta-feira cheguei à casa do meu pai já muito excitado e sonhando com a próxima revista. Assim como meu pai era metódico com a ordem das revistas, eu era metódico com seu consumo. Cada semana uma e em ordem cronológica. Mas nesse dia tinha algo estranho: a revista seguinte estava repetida. Era a mesma do mês anterior.

Achei aquilo estranho mas resolvi pegar mesmo assim. Para a minha surpresa só a capa era de uma Playboy. Quando puxei o exemplar o interior se soltou e caiu no chão. Uma G Magazine.

Não sabia o que fazer nem o que pensar. Guardei a revista e fui para o meu quarto. Chorei até dormir. Como podia ser verdade? Como que o meu pai, esse homem macho, colecionador de Playboy, com fama de pegador, podia ser gay?

Nesse fim de semana a agonia do que eu tinha descoberto foi mais forte e eu pedi para voltar para a casa da minha mãe. Passaria o próximo fim de semana com meu pai em vez desse.

Passei a semana toda com aquela cena na cabeça. Nos primeiros dias vinha a vontade de chorar. Depois a curiosidade. Já na quarta-feira começou a vir o tesão.

Naquela noite bati uma punheta. Pensei em meu pai batendo uma para aquela revista. Pensei em seu pau, que tantas vezes eu tinha visto no banho, duro e babando para aqueles machos. Na quinta-feira foram duas punhetas...

Sexta-feira chegou e fui direto para a casa do meu pai. Não tinha outra coisa em minha cabeça além do meu objetivo: gozar para aquela revista gay do meu pai.

Tirei a roupa e fui nu já para o escritório. Passei no banheiro e peguei papel. Desta vez a gozada ia ser ali mesmo.

Peguei a revista. Na capa o Kleber Bambam, ganhador do primeiro BBB. Comecei a folhear a revista e reparei que tinha algo muito diferente: aquela revista estava usada. Muito usada. As páginas estavam grudadas e varias fotos do Bambam tinham manchas secas. Manchas secas de porra do meu pai. Manchas secas do leite que me fez.

Não resisti e comecei a lamber aquelas manchas, pensando na origem daquele mel. Em poucos minutos meu pinto de criança estava pronto para soltar seu leite ralo. Não resisti e gozei sobre a bunda do Bambam, pensando em fodê-la na frente do meu pai.

O arrependimento veio na hora. Que merda eu tinha feito? Limpei rápido as página com o papel e fechei. Colocando a revista de volta dentro da capa da Playboy.

O resto do fim de semana for normal. Com aquele tesão descarregado eu fui capaz de fingir que nada estava acontecendo, mas antes de dormir ainda pensava em meu pai batendo punheta para o Bambam.

Na semana seguinte cheguei na sexta-feira na casa da minha mãe (era fim de semana dela) e ela me diz "Marcos, seu pai perguntou se você não quer passar este fim de semana com ele". Eu aceitei. Eu gostava de passar tempo na casa do meu pai onde tínhamos menos regras.

Como já era mais tarde meu pai passou pra me buscar. Ele estava mais sério do que o normal. Meu pai era normalmente um cara brincalhão e extrovertido, mas hoje ele estava mais centrado e carinhoso.

No caminho pedimos sushi do meu restaurante favorito e ele chegando em casa ele começou a perguntar sobre namoradinhas.

-- Já está gostando de alguma menina filho?
-- Não pai... -- respondi com a típica falta de paciência da idade, revirando os olhos
-- E de algum menino?
-- Tá me estranhando, pai?
-- Não fala assim, filho. Não teria nenhum problema pro pai você gostar de meninos. Ainda mais na sua idade é normal.
-- Como assim, pai?
-- É comum as primeiras experiências serem com outros meninos, filho. E você pode ser gay ou não. Ou pode ser bi.

Aquela conversa estava me deixando muito desconfortável. Já tínhamos terminado e disse:

-- Posso jogar videogame?
-- Pode, mas antes deixa o pai te mostrar uma coisa.

Ele foi comigo ao escritório onde ia jogar e ao entrar a revista estava em cima da mesa, sem sua capa falsa. Tentei me fazer de desentendido:

-- Eca, pai! O que é isso.
-- Não precisa fingir, filho. Eu sei que você achou a revista do papai.

Fiquei quieto. Não sabia o que responder diante de um flagra tão claro.

-- Tudo bem filho. Agora você sabe que o pai gosta de homem. E eu sei que você também.

Me joguei em cima do meu pai, chorando e repetindo "desculpa, pai, desculpa!". Ele me acalmou dizendo que não tinha nada que desculpar. Ao contrário, ele estava feliz de saber que finalmente tinha alguém para compartilhar esse lado.

-- Você quer saber como o pai descobriu?

Apenas fiz que sim com a cabeça e ele abriu a revista na página da foto de bunda que tinha me feito gozar.

-- Eu nunca gozei para essa foto, mas eu vi que ela estava manchada -- ele passou para uma página com a piroca dura do Bambam -- eu prefiro gozar pra piru. Papai é mais passivo.
-- Você gosta que enfiem o pinto em você, pai?
-- Isso, filho. E você pelo visto é mais ativo, não é? Você gozou pensando em que?

Senti o calor no meu rosto e com certeza estava vermelho.

-- Gozei pensando em comer ele, pai... -- ponderei se continuar a contar minha fantasia ou não -- na sua frente...

Seu pau estava visivelmente duro no short de moletom que ele usava em casa. Ele pareceu duvidar um pouco se seguir adiante, mas finalmente perguntou:

-- Quer ver o papai se masturbando para o Bambam?

Fiz que sim com a cabeça e meu pai abaixou seu short revelando seu piru circuncidado já babando. Ele se sentou no sofá com a revista em uma perna e fez o gesto para que eu me sentasse do seu lado.

Ele começou a masturbar aquela piroca de 18cm grossa e pentelhuda e a comentar sobre as fotos.

-- Nossa filho, o pai queria muito chupar essa pica.
-- Cabe toda na boca, pai?
-- Acho que não, mas eu queria engasgar tentando

Ele comentava enquanto se masturbava e o seu cheiro invadia o quarto.

-- Eu queria ter a pica assim pra fazer alguém engasgar também -- eu disse
-- Bota pra fora, filho, deixa o pai ver o que você já tem aí.

Com um pouco de vergonha botei meu piruzinho pra fora. Os pelinhos por cima ainda não formavam uma grande pentelhada, mas coroavam a base do meu pau.

-- Tá grandinho pra sua idade, moleque. Já já tá fazendo todo mundo engasgar aí. Mas desse tamanho também é bom que cabe tudo na boca...

Nos olhamos e sem falar nada eu entendi o que ele queria e ele entendeu que eu também. Meu pai se abaixou sobre meu colo e abocanhou meu pinto.

Era o primeiro boquete que eu recebia e quem estava fazendo era meu próprio pai. Meu pai que eu acabara de descobrir que era gay.

-- Calma pai, se continuar assim...

Meu pai em vez de diminuir o ritmo, começou a chupar com mais força. Em segundos meu pinto começou a pulsar e minha porra rala foi direto na boca do meu pai que segurou o leite na boca até eu terminar de gozar.

Fiquei achando que ele iria cuspir, mas depois de saborear um pouco "seus netos", meu pai engoliu tudo.

-- Que delicia, filho. Você gostou? -- Ele me perguntou preocupado, mas como ainda não tinha gozado, sem o arrependimento típico.
-- Adorei, pai! Eu posso... -- Olhei para seu pau ainda em riste e babado.

Em vez de me responder, meu pai botou sua mão na minha nuca e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau.

O cheiro era hipnotizante e o sabor salgadinho dos litros de baba que vazavam da cabeça me deixaram enlouquecido. Chupava com força e vontade como se já tivesse feito isso mil vezes. Seus 18cm não entravam nem pela metade em minha boca, mas isso não parecia impedir seu prazer.

-- Papai não vai aguentar muito, filho. Você quer na boca?

Fiz que sim com a cabeça sem tirar seu pau da boca. Em segundos recebi o primeiro jato de leite que foi direto no fundo da minha garganta, me dando um susto e me fazendo engasgar. Comecei a tossir e tirei sua pica da boca o que fez com que os próximos jatos viessem em cheio no meu rostinho imberbe.

-- Desculpa, pai, foi sem querer... -- olhei para ele com os olhos marejados em parte pelo engasgo, em parte porque pensava que tinha feito algo errado.
-- Tá tudo bem filho. Você foi ótimo! Alguém já tinha te botado pra mamar?
-- Não... mas eu já bati punheta com o Cauã -- disse lembrando de quando meu primo mais velho me iniciou.

Meu pegou um pouco do gozo que estava escorrendo pelo meu rosto e botou na boca.

-- Então pode deixar, filho. Agora o papai vai te ensinar tudo.

-----

Este é meu primeiro conto de ficção, inspirado numa experiência que me contaram online. Se gostarem faço mais ou posso até continuar esta história.

kleber-bambam-exibindo-o-corpo-sarado-e-a-rola-dura-na-g-magazinefoto-do-penis-do-ex-bbb-kleber-bambam-de-rola-dura-g-magazinekleber-bambam-mostrandoa-a-bunda-na-g-magazine

Comentários (11)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lervis: Posta mais mano!!

    Responder↴ • uid:8bvve16343i
  • NETTO_SIGILO: Delícia, o mlk de sorte, vai ter um paizão pra ensinar tudo pra ele.

    Responder↴ • uid:1eu79ymtvgsxf
  • RICARDO: MORRO DE VONTADE DE.CHUPAR

    Responder↴ • uid:1dc9mrtgzxxbx
  • Lervis: Faz mais! Mas faz diferente n faz a mesma historia n

    Responder↴ • uid:45xxp0l1k0d7
  • Nel: Show. Experiência deliciosa. Conte mais. Com certeza essa mamada foi só o começo.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qj7
  • M: Continua essa historia

    Responder↴ • uid:g3ipkbhr98
  • Jøn: Achava que vc não ia voltar! Tem o mesmo estilo de conto das histórias do pai, mas dá pra ver a diferença na ficção. Isso me da mais tesão porque faz acreditar mais na história do pai kkk

    Responder↴ • uid:8bvxopwwql0
  • Marcos: Eu acho que já tc com um cara no batepapo uol que contou uma historia bem parecida. Mt tesão. Continua e conta como o papai fode o filho!

    Responder↴ • uid:8bvve16341o
  • Mulher pdf: Imaginei meu esposo enrabando nosso filho que já está com quase 11 anos mas depois que ele descobriu o cuzinho da filhinha ele só quer saber do dela mesmo. Esses contos de homens com meninos são muito excitantes e me deixam muito molhada de tesão.

    Responder↴ • uid:5whq9i9m0p
    • Ricardão,: Você é MULHER IDEAL, QUE SORTE SEU MARIDO TEM... COME A MULHER A FILHA E VOCÊ AIDA QUER VER ELE SANGRAR O CUZINHO DO FILINHO... VC É DEMAIS!!!

      • uid:cmeg0ljd9km
    • Lobaowolf555: Menino ou menina, o importante é comer haha É de SP? Chama no teleg e eu inicio seu garoto

      • uid:81rd8enp8k4