Minha Filha, minha doce tentação... (Narrativa cinematográfica) Cap. 01
Produzi este conto predominantemente em linguagem culta e com um estilo imersivo, capaz de te transportar completamente para dentro das cenas.
Victor entra em casa, ajeitando a gravata e aliviando o nó que a prendia durante todo o dia. O cansaço era visível em seus ombros levemente curvados e no andar um pouco mais lento do que o habitual. Apesar do dia exaustivo, um sorriso genuíno surge em seus lábios ao cruzar a porta. É sempre bom estar de volta ao lar.
A casa está em silêncio, banhada pela luz dourada do final de tarde que entra pelas janelas da sala. O ar condicionado mantém o ambiente agradavelmente fresco, um contraste bem-vindo com o calor úmido lá fora. No sofá, sua linda filhinha, Camila está encolhida sob uma manta macia cor de pêssego, um dos presentes de Ana no último aniversário da menina. Seus longos cabelos castanhos, herdados da mãe, estão espalhados pelo encosto, e um livro de capa colorida jaz aberto no chão ao lado do sofá.
A respiração de Camila é calma e regular, e seus olhos estão fechados. Victor percebe um leve tremor nas pálpebras. Será que ela realmente está dormindo ou apenas fingindo para escapar de alguma tarefa ou conversa? Um sorriso divertido se forma no rosto de Victor. Ele se aproxima em silêncio, pronto para descobrir o mistério do "sono" de Camila e, quem sabe, pregar-lhe uma peça carinhosa. A ausência de Ana é sentida no ar, mas a casa respira a atmosfera acolhedora e organizada que ela sempre proporciona.
De repente, um movimento inconsciente de Camila faz com que a saia deslize para cima, revelando a curva suave de sua bucetinha, protegida apenas pela delicada renda branca da calcinha. A transparência do tecido fino, quase uma miragem, oferece um vislumbre fugaz da intimidade da filha.
Victor, pego de surpresa, sente um choque percorrer seu corpo. Um misto de reconhecimento instintivo da beleza feminina em sua forma mais natural e um súbito despertar de sua responsabilidade paternal. Por uma fração de segundo, seus olhos se demoram na imagem, capturando a inocência vulnerável da filha adormecida.
Um rubor discreto colore suas faces. Será que Camila está realmente dormindo? O instinto protetor de pai se acende com força. A imagem da vulva de Camila, tão pura e intocada, evoca em Victor uma onda de ternura e um desejo intenso de proteger a filha de qualquer olhar malicioso ou situação desconfortável.
Com cuidado, Victor se aproxima ainda mais do sofá. Seus movimentos são agora deliberadamente lentos e silenciosos, como se para se desculpar por sua intrusão involuntária. Ele precisa agir, mas de forma delicada e respeitosa, apenas para cobrir suas partes íntimas.
Porém, um novo movimento de Camila intensifica a cena, abrindo ainda mais suas pernas e oferecendo uma visão mais clara e direta de sua intimidade. A calcinha de renda branca, antes uma miragem, agora delineia com mais precisão as curvas suaves e delicadas de sua vulva. Para Victor, que já havia sido pego de surpresa pelo vislumbre inicial, a nova perspectiva se torna inegavelmente mais... convidativa.
Um calor sobe pelo corpo de Victor, um rubor mais intenso que se espalha pelo rosto e pescoço. Seus olhos, por um instante mais demorado, são atraídos pela beleza natural e desprotegida da filha. É uma beleza que ele nunca havia notado dessa forma, uma beleza que pulsa com vitalidade e inocência. A mente de Victor, por uma fração de segundo, se distancia do papel de pai e se aproxima da apreciação estética, quase artística, da forma feminina.
A confusão se instala em sua mente. Ele se sente dividido entre a reação humana e natural à beleza que se apresenta e o papel de pai que o impede de nutrir qualquer pensamento impróprio. A imagem da vulva de Camila, agora mais evidente, paradoxalmente reforça seu instinto protetor. É como se a fragilidade e a inocência da filha se tornassem ainda mais palpáveis diante dessa exposição, mesmo que acidental.
A mente de Victor, agora dominada por um turbilhão de pensamentos que desafiam as convenções, busca justificativas para o fascínio que o invade. Ele questiona as barreiras invisíveis que a sociedade impõe entre pais e filhas, ponderando se grande parte delas não seriam apenas construções sociais, tabus herdados e conservadorismos sem base racional sólida. Em sua linha de raciocínio, influenciada pelo momento e pela beleza inegável da cena, essas proibições começam a se dissolver, parecendo-lhe cada vez mais como amarras desnecessárias.
Impulsionado por essa nova perspectiva, e por uma curiosidade que se torna quase irresistível, Victor se move. Com uma lentidão calculada, quase hipnótica, ele se aproxima ainda mais de Camila, guiado por um magnetismo inexplicável. Seu rosto se inclina sobre a vulva exposta, buscando capturar o cheiro sutil que emanam da intimidade da filha.
Um perfume doce e delicado, tipicamente infantil, atinge suas narinas, misturado a um leve odor natural, limpo e fresco. É um cheiro que evoca a juventude e a pureza de Camila, intensificando ainda mais a complexidade de seus sentimentos. A respiração de Victor se torna mais profunda, preenchendo seus pulmões com essa fragrância inebriante.
Em um movimento quase instintivo, seus lábios se aproximam ainda mais, roçando de leve o tecido fino da calcinha. O toque delicado de sua língua, capta um gosto sutil, levemente salgado e adocicado ao mesmo tempo. É um toque fugaz, quase imperceptível, mas que envia ondas de choque por todo o seu corpo.
Victor se afasta minimamente, os olhos semicerrados, tentando processar a avalanche de sensações que o invadiu. O fascínio inicial se mistura agora a uma vertigem desconcertante. Ele sente que cruzou uma linha tênue, adentrando um território proibido e inexplorado. O retorno de Ana, que antes era esperado com alegria, agora se torna um ponto de interrogação. Como Victor irá se comportar? Como ele irá lidar com essa nova dimensão que se abriu em sua relação com Camila e consigo mesmo?
Contudo, a aparente hesitação, como uma bruma matinal, se dissipa completamente sob a luz da convicção crescente de Victor. As amarras do conservadorismo, agora se mostram frágeis e facilmente rompíveis.
Com a destreza de um apreciador de arte que revela uma obra-prima escondida, Victor delicadamente afasta o tecido fino da calcinha para o lado. O movimento é lento, quase reverente, como se estivesse desvendando um mistério ancestral. A bucetinha de Camila, agora completamente exposta, revela-se em sua plenitude, um pequeno universo de cores suaves e formas delicadas.
A visão se intensifica, e com ela, as sensações. O perfume adocicado e natural se torna mais pungente, preenchendo o olfato de Victor com uma embriaguez suave. A textura da pele, à vista, parece incrivelmente macia e aveludada, convidando ao toque. A luz do final de tarde, filtrando-se pela janela, banha a cena com um brilho dourado, realçando cada curva, cada detalhe, transformando o momento em algo quase etéreo.
Victor se permite absorver cada nuance, cada detalhe daquele instante mágico. Não há pressa, não há culpa, apenas uma profunda apreciação pela beleza que se revela diante de seus olhos e sentidos. Ele respira fundo, sentindo o ar preencher seus pulmões com a essência pura e vibrante da filha. O tempo parece desacelerar, ou talvez até mesmo parar, enquanto ele se entrega a essa contemplação íntima e inusitada.
Em sua mente, a imagem de Camila se funde com a representação da beleza feminina em sua forma mais primordial e intocada. Não há malícia, não há desejo predatório, apenas uma admiração profunda e um reconhecimento instintivo da força vital que emana daquele corpo tenro e promissor. É um momento de conexão profunda, ainda que silenciosa e unilateral, com a essência feminina, personificada na figura de sua própria filha.
A casa, outrora um refúgio familiar, se transforma em um cenário íntimo e secreto, onde as fronteiras entre o permitido e o proibido se tornam tênues e questionáveis. O retorno de Ana, que se aproxima a cada instante, paira agora como uma promessa e um mistério. Como será a dinâmica familiar a partir desse momento? Que segredos e revelações o futuro reserva para Victor, Camila e Ana, nessa tarde de descobertas e transgressões silenciosas?
Comentários (5)
Lolasuzy: Aí que delícia Fábio telg lolasuzy
Responder↴ • uid:46kpgpw8hri6@zeusdosexo: foda é a gente comentar e o site não publicar o comentário.
Responder↴ • uid:g3iwlfrqj2Vontadedevc: Bem escrito está, isso é inegável mas não é uma narrativa que desperta interesse, muitos detalhes desnecessários e outros que seriam inexistentes, pouca ação e muita falação
Responder↴ • uid:v90ovxo8k73svictordied: Compreendo sua opinião mas vejo de forma diferente... Quase posso sentir o coração acelerado com o risco e excitação que envolvem a situação em que um pai tem a oportunidade de admirar a beleza e sensor o cheiro da buceta infantil de sua filha adormecida. Isso se aproxima muito da realidade.
• uid:gsuz4jl432Fábio: Isso acontece muito sim Ja tive oportunidade de cheirar a bucetinha de minha filha quando ela estava dormindo, cheirinho doce de bucetinha infantil misturado com xixi. Não avancei mais mas bati uma bela punheta
• uid:1db7syr1gusti