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O Rei do Front (Soldados Russo na Ucrânia)

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Ivan Petrov

Eu sou Ivan Petrov, 23 anos, russo bruto, 1,90m, pau de 19cm, militar cafajeste. Na guerra da Ucrânia, eu mato, fodo e conquisto sem lei.

OBS.: Reenviado o conto, pois o anterior foi incompleto. Gentileza, publicar este.

Meu nome é Ivan Petrov, 23 anos, um russo foda pra caralho. Sou alto pra porra, 1,90m, ombros largos que aguentam qualquer tranco dessa guerra filha da puta e ainda sobram pra esmagar um crânio com as mãos. Meu cabelo é loiro escuro, cortado curto por causa dessa merda de exército, mas sempre embolado com terra, suor e um fedor de cigarro vagabundo que gruda como peste. Os olhos são azuis, frios como o gelo da Sibéria, de quem já viu tanta morte, tanta carne rasgada e tanta desgraça que já perdeu a conta dos corpos que deixou pra trás. Meu rosto é duro pra caralho, mandíbula quadrada que parece que foi batida no ferro, barba rala de macho que não tem tempo pra se pentear, e um nariz torto, quebrado em três lugares de tanta porrada que já levei, mas que ainda me dá pinta de quem manda no pedaço. O corpo é uma máquina de destruição — peito largo que rasga a farda nas costuras, braços grossos como troncos, capazes de arrancar um braço ou levantar um tanque se eu quisesse, e uma barriga chapada, dura como pedra, feita carregando munição, metendo facada e quebrando pescoço. E, pra fechar, tenho um pau de 19cm, grosso pra caralho, duro como um cano de ferro, uma porra de um monstro que já estourou tanta carne que eu nem lembro mais. Sou militar, cafajeste até os ossos, e não aguento frescura — ou eu vivo tudo, com sangue, suor, porrada e um tesão do caralho, ou morro rindo enquanto arranco os dentes de alguém com um soco.

A guerra me pegou de jeito, mas eu não sou daqueles que tremem ou choram como vadia. Acordo todo dia com o barulho das bombas estourando, o chão sacudindo como se fosse engolir a gente, o ar fedendo a pólvora queimada, fumaça preta e o cheiro doce de carne podre de algum otário que virou pasta no dia anterior. Tô no front, a AK-47 pendurada no ombro, a farda imunda — lama seca grudada nas pernas como uma crosta, sangue seco de algum desgraçado que eu abri com a baioneta, suor escorrendo pelo pescoço e colando o pano na pele mesmo com o frio cortando os dedos. Acendo um cigarro de merda, daqueles que a gente arranja trocando meia garrafa de vodca com os ratos do mercado negro, e fico olhando o céu cinza, pesado de nuvens, enquanto a fumaça sai pela boca e pelo nariz, só pra mandar o destino tomar no cu. O ronco dos tanques, o grito de um soldado com as tripas penduradas, o estalo de um sniper mandando chumbo — isso é minha música, meu dia a dia, e eu já nem ligo mais. Mas não é só de tiro e morte que eu vivo nessa porra. Quando a gente toma esses vilarejos ucranianos fodidos, tudo vira um playground pra mim — casas estouradas, telhados arrancados, vidros quebrados no chão, corpos espalhados, e os vivos correndo feito baratas pra se esconder. E eu? Eu pego quem eu quero, quando eu quero, e faço o que me dá na telha, porque aqui não tem Deus, não tem lei, só tem eu e o meu pau mandando.

Teve um dia, depois de uma marcha desgraçada de umas doze horas, o sol queimando a nuca como brasa, as botas pesadas de lama agarrada, o corpo moído de carregar mochila cheia de granada e munição, que a gente invadiu uma vila pequena, umas casinhas de madeira tortas, algumas já em pedaços por causa dos morteiros que caíram antes. Eu tava com o sangue fervendo, o coração batendo como tambor, o corpo inteiro tenso depois de passar o dia atirando e vendo dois camaradas virarem pedaço por causa de um drone que jogou uma bomba na nossa cara. Entrei numa dessas casas chutando a porta com a sola da bota até ela voar das dobradiças e bater no chão com um estrondo que levantou poeira e lascas de madeira podre. Dentro, tinha um muleque, uns 14 anos, magrelo mas com um corpo que dava pra ver que ele puxava peso no campo antes dessa merda toda. Ele era uns 1,65m, pele pálida cheia de sardas, cabelo castanho todo embolado, sujo de terra e coberto de poeira, caindo na testa suada e colando na pele. Os olhos eram verdes, grandes, arregalados de pavor, brilhando na luz fraca que entrava pela janela estilhaçada, e o rosto tinha uma cicatriz fina na bochecha esquerda, um corte velho que dava pra ver que foi fundo. Vestia uma camisa cinza rasgada nas mangas, o tecido puído e manchado de suor, uma calça jeans velha com buracos nos joelhos, e botas de couro gastas, o couro rachado e coberto de barro seco. Ele tava encolhido num canto, atrás de uma mesa quebrada, as pernas dobradas contra o peito, as mãos trêmulas segurando um pano sujo e rasgado, todo manchado de lama e sangue seco, como se aquilo fosse uma porra de um escudo contra mim. Eu joguei o cigarro no chão, pisei em cima com força, esmagando a brasa na madeira podre até fazer um chiado, e dei um passo pra frente, rindo alto, aquele riso grosso, rouco, que sai quando você sabe que vai quebrar alguém só pelo prazer de ver o desespero na cara deles.

— Que foi, seu merdinha? Tá achando que esse trapo vai te salvar do que eu vou fazer contigo? — eu disse, balançando a AK no ombro enquanto avançava, as botas pesadas esmagando o chão rachado, o som ecoando na casa vazia.

Ele tentou se levantar, mas as pernas tremiam tanto que ele escorregou e caiu de bunda, batendo o cotovelo na parede com um gemido baixo, o braço dobrando de um jeito torto.

— Por favor, me deixa em paz, eu não fiz nada, eu juro por Deus, eu sou só filho de um fazendeiro! — ele gritou, a voz fina, quase sumindo no meio do pavor, os olhos verdes piscando rápido, as pupilas dilatadas me encarando.

Eu ri mais ainda, jogando a cabeça pra trás, o som saindo como um rosnado que encheu o cômodo fedido.

— Cala essa boca, seu viadinho de merda, aqui quem manda sou eu, e tu vai sentir cada pedaço do que eu sou antes de eu te largar sangrando.

— Eu não sou soldado, nunca peguei numa arma, eu só plantava trigo, me deixa ir! — ele disse, levantando as mãos pra se proteger, o pano caindo no chão, as palmas sujas tremendo no ar.

— Fazendeiro ou não, tu tá na minha frente, então tu é meu pra eu fazer o que eu quiser, e eu quero te ver gritando — eu retruquei, dando mais um passo, o rifle balançando enquanto eu me aproximava, o cheiro de medo dele subindo no ar como um perfume doce.

Cheguei perto dele em dois passos largos, o fedor de suor e urina dele enchendo minhas narinas, agarrei o braço dele com uma mão só, os dedos apertando a carne magra até sentir o osso ranger e ele gritar, e joguei ele contra a parede com tanta força que a madeira velha estalou alto, uma rachadura subindo até o teto, pedaços de tinta descascada e poeira caindo em cima dele como uma chuva suja. Ele bateu as costas e caiu meio de lado, tentando se apoiar nas mãos, o peito subindo e descendo rápido enquanto respirava em golfadas curtas, o ar saindo com um chiado de quem tá tentando não engasgar no próprio medo. Arranquei a camisa dele com um puxão, rasgando o pano cinza de cima a baixo, os pedaços caindo no chão como lixo, expondo o peito magro, as costelas marcando a pele pálida cheia de sardas, o suor escorrendo pelas laterais e pingando na poeira. Ele tentou me empurrar, as mãos magrelas batendo no meu peito, os dedos sujos de terra tentando me arranhar, mas eu sou o dobro dele em tudo — tamanho, força, vontade de destruir. Agarrei o pescoço dele com a mão esquerda, apertando até a cara dele ficar vermelha, depois roxa, os olhos verdes saltando pra fora enquanto ele engasgava, a boca abrindo e fechando, os lábios tremendo, uma baba escorrendo pelo queixo.

— Para, eu te imploro, por Deus, me solta, eu não aguento isso! — ele conseguiu gritar, a voz chiada, as lágrimas escorrendo pelas bochechas sujas, deixando trilhas na poeira que cobria a cara dele.

— Implora mais, seu puto, que eu gosto de ouvir teu choro antes de te rasgar — eu rosnei, apertando mais o pescoço dele até as veias do rosto dele incharem e ele começar a tossir sangue.

— Me solta, eu faço o que tu quiser, mas não faz isso, eu te pago com qualquer coisa! — ele gemeu, as unhas raspando no meu braço, quebrando e deixando pedaços na minha pele.

— Tu não tem nada que eu quero além desse cu que eu vou estourar, então cala a boca e aguenta — eu disse, soltando o cinto da calça com a mão livre, o couro estalando alto enquanto eu puxava, o pau já duro pra caralho, pulsando na cueca, pronto pra rasgar ele ao meio.

— Não, por favor, eu nunca fiz nada pra ninguém, me mata logo! — ele gritou, tentando se encolher contra a parede, as mãos batendo no meu braço, o corpo tremendo como vara verde.

Joguei ele no chão de bruços, a cara dele afundando na poeira, nos cacos de madeira e na sujeira acumulada daquela casa fudida, o nariz esmagando contra o chão enquanto ele tentava levantar a cabeça, o sangue escorrendo de um corte que abriu na testa quando bateu. Ele esperneava, as pernas chutando o ar, as botas gastas batendo no chão, levantando mais poeira, os braços tentando se agarrar em qualquer coisa, as unhas arranhando a madeira até sangrar. Montei em cima dele, o peso do meu corpo esmagando ele contra o chão, os ossos dele rangendo embaixo de mim enquanto eu ria, sentindo ele se contorcer. Dei um soco forte na nuca dele, o punho batendo com um som abafado, o osso estalando sob a pele, e ele gritou alto, um som rouco que virou um gemido enquanto a cabeça caía pra frente, o cabelo castanho grudando na nuca com suor e sangue.

— Não se mexe, seu filho da puta, ou eu te quebro a espinha antes de te foder — eu disse, cuspindo na mão pra lubrificar, o cuspe grosso escorrendo pelos dedos enquanto eu esfregava, rindo da cara dele.

— Para, eu te pago, eu te dou comida, qualquer coisa, não faz isso! — ele gemeu, a voz abafada contra o chão, o corpo sacudindo embaixo de mim, as mãos tentando rastejar.

— Cala essa porra de boca, tu vai gritar até eu cansar, e eu gosto assim — eu retruquei, arrancando a calça dele com as duas mãos, rasgando o jeans velho nas costuras até virar trapo, expondo as pernas magras, brancas, cheias de arranhões velhos e hematomas novos que eu fiz agarrando ele.

Ele gritava, um som rouco e cortado, tentando rastejar pra longe, as unhas arranhando o chão, deixando marcas fundas na madeira, o sangue pingando dos dedos enquanto ele se debatia. Segurei os quadris dele, as mãos apertando a carne até os dedos afundarem e ele berrar de dor, os ossos do quadril quase estalando sob a pressão, e meti sem dó, socando fundo, o pau rasgando ele enquanto ele se contorcia e gritava, o corpo sacudindo a cada estocada, o sangue escorrendo entre as pernas dele e manchando o chão. O barulho das bombas explodindo lá fora, o ronco dos tanques, o chiado do rádio — tudo se misturava com os berros dele, o som ecoando na casa enquanto eu metia mais forte, rindo alto, o suor escorrendo da minha testa e pingando nas costas dele, o cheiro de sangue, merda e medo subindo no ar. Peguei a faca da bainha na cintura, uma lâmina serrilhada de 20cm, e cortei a bunda dele de leve, só pra ver o sangue jorrar e ele gritar mais alto, o corte raso abrindo a pele em linhas vermelhas que pingavam no chão.

— Grita mais, seu merda, que eu quero ouvir tua voz quebrar — eu disse, cravando a faca na madeira ao lado da cabeça dele, o som da lâmina batendo fazendo ele tremer mais.

— Para, eu não aguento, tu tá me matando, por favor! — ele chorou, a voz falhando, o corpo mole embaixo de mim, as mãos abertas no chão, os dedos sangrando.

— Tu aguenta sim, seu puto, eu só paro quando eu quiser — eu rosnei, metendo até sentir ele ceder completamente, o corpo parando de lutar, só tremendo e gemendo baixo.

Quando terminei, levantei, o pau pingando sangue e porra na calça enquanto eu abotoava o cinto, o suor escorrendo pela cara e queimando os olhos. Ele ficou ali, largado no chão, sangrando pelo cu, a calça rasgada embolada nas pernas, a respiração fraca, a cara enfiada na sujeira, o cabelo castanho grudado na testa com suor, lágrimas e sangue, o corpo todo marcado com cortes e hematomas que eu deixei. Peguei a faca do chão, limpei a lâmina na farda dele e guardei, rindo enquanto acendia outro cigarro, a brasa brilhando na penumbra.

Não parou aí, nem de longe. Outra noite, depois de um dia inteiro tomando tiro e vendo camarada virar picadinho por mina terrestre, eu tava com os nervos em frangalhos, o sangue pulsando nas têmporas, o corpo fedendo a pólvora, suor e morte. A gente tinha acabado de tomar uma posição numa cidadezinha fudida, ruas estreitas cheias de entulho, casas com paredes rachadas e telhados arrancados por ataques aéreos. Achei um porão numa casa abandonada, o acesso meio escondido por uma porta de madeira podre que eu arrombei com um chute, a madeira estalando e caindo em pedaços no chão. Desci os degraus quebrados, a AK na mão, a lanterna do rifle acesa, o feixe de luz cortando a escuridão úmida e fedida daquele buraco, o cheiro de mofo, terra molhada e merda velha subindo no ar. Lá embaixo, atrás de uns caixotes velhos cobertos de teia de aranha e mofo, tinha dois muleques, irmãos pelo jeito que se agarravam. O mais velho, uns 19 anos, tinha cabelo preto curto, sujo de terra, corpo magro mas firme, uns 1,80m, pele morena queimada de sol, mãos calejadas de trabalho pesado, uma tatuagem mal feita de uma cruz no antebraço esquerdo, os dedos grossos cheios de cortes velhos. Vestia uma jaqueta de couro rasgada nos ombros, o zíper quebrado pendurado, uma camiseta preta desbotada com rasgos na barra, e uma calça cargo verde cheia de bolsos, as botas pretas gastas e sujas de lama seca. O rosto dele era anguloso, nariz reto, uma barba rala mal crescida, olhos castanhos escuros cheios de ódio e medo, uma cicatriz de queimadura na testa que descia até a sobrancelha esquerda. O mais novo, uns 15, era loirinho, cabelo liso caindo na testa, uns 1,70m, corpo franzino, pele branca quase transparente, sardas no nariz e nas bochechas, olhos azuis claros cheios de lágrimas que brilhavam na luz da lanterna, as mãos finas tremendo enquanto segurava o braço do irmão. Usava um moletom cinza largo, o capuz rasgado pendurado nas costas, calça jeans apertada com rasgos nas coxas, e tênis velhos, o solado descolando na lateral, os cadarços sujos de barro. Eu apontei o rifle pra eles, o cano balançando entre os dois, a luz da lanterna iluminando as caras sujas e apavoradas.

— Sai daí agora, seus merdas, ou eu meto chumbo nos dois e deixo vocês pra apodrecer aqui — eu gritei, batendo a bota no chão, o som ecoando nas paredes úmidas, pedaços de terra caindo do teto.

Eles se arrastaram pra fora devagar, o mais velho na frente, tentando proteger o outro, as mãos pra cima, tremendo pra caralho.

— A gente não é soldado, por favor, deixa a gente ir embora, a gente tava só se escondendo dessa porra toda! — o mais velho disse, a voz rouca, os olhos castanhos me encarando com ódio, o sangue pulsando nas veias do pescoço.

Eu dei uma gargalhada alta, o som reverberando naquele porão fétido, o eco voltando como um trovão.

— Soldado ou não, vocês são meus agora, seus viados de merda, e eu vou fazer vocês gritarem até perderem a voz.

— Tu não tem direito, seu porco imundo, deixa meu irmão em paz ou eu te arranco os olhos! — o mais velho gritou, os punhos fechados, os dentes cerrados, a cicatriz na testa brilhando com o suor.

Apontei o cano da AK pra testa do mais novo, o metal frio encostando na pele dele, deixando uma marca vermelha, e ele começou a chorar alto, o corpo todo tremendo, as mãos agarrando o moletom, os dedos finos quase rasgando o pano.

— Tira essa roupa, seu puto, ou eu te estouro aqui mesmo e fodo teu cadáver — eu mandei, empurrando o cano pra frente, o muleque quase caindo pra trás, o choro virando um soluço engasgado.

— Não, por favor, eu faço qualquer coisa, me deixa, eu te imploro, eu não quero morrer assim! — ele gritou, as mãos desajeitadas desabotoando a calça, os dedos finos tremendo enquanto as lágrimas escorriam pela cara, pingando no chão.

— Não toca nele, seu filho da puta, pega comigo se for homem, eu te mato com minhas mãos! — o mais velho berrou, dando um passo pra frente, os músculos do braço se retesando sob a jaqueta rasgada.

Virei o rifle e dei uma coronhada na cara dele, o cabo da arma batendo no osso do nariz com um estalo seco, o sangue jorrando instantaneamente, pingando na poeira enquanto ele caía de joelhos, segurando a cara, o nariz torto pra um lado, o sangue escorrendo entre os dedos e manchando a camiseta preta.

— Fica quieto aí, seu merda, que eu te pego logo, mas primeiro vou estourar teu irmãozinho até ele implorar pra morrer — eu disse, chutando o ombro dele pra ele rolar pra trás, a jaqueta rasgada pegando na terra úmida, o grito dele ecoando no porão.

Voltei pro loirinho, que tava de joelhos, só de cueca, chorando alto, o peito subindo e descendo rápido, o moletom embolado no chão, as pernas finas tremendo na calça meio abaixada. Agarrei a cueca dele e arranquei com um puxão, rasgando o pano e jogando ele contra a parede do porão, o concreto úmido manchado de mofo rachando com o impacto. Ele bateu o ombro e gritou, o osso estalando baixo, a pele branca ficando roxa onde bateu.

— Para, eu não aguento, por favor, me mata logo, eu não quero sentir isso! — ele berrou, as unhas finas arranhando a parede, tentando se segurar em alguma coisa, o sangue escorrendo de um corte no ombro.

— Cala essa boca e aguenta, seu viadinho, tu vai sentir cada centímetro até eu te deixar em pedaços — eu retruquei, abrindo a calça, o pau duro pra caralho, pulsando como um martelo, e metendo ele com força, rasgando ele enquanto ele se debatia, as unhas quebrando contra o concreto, o sangue pingando das mãos.

O irmão, no chão, se arrastava, o sangue escorrendo do nariz quebrado, a voz rouca gritando enquanto tentava levantar:

— Seu desgraçado, tu vai queimar no inferno por isso, eu juro que te corto em pedaços, seu porco!

— Inferno o caralho, aqui eu sou o rei, e tu vai ver teu irmão virar minha vadia antes de eu te quebrar — eu disse, rindo alto enquanto socava o mais novo, o corpo dele batendo na parede a cada estocada, o som molhado misturado com os gritos, o sangue escorrendo pelas pernas dele e formando uma poça no chão.

Peguei a faca da bainha, a lâmina serrilhada brilhando na luz da lanterna, e cortei a coxa dele, um talho fundo que abriu a carne até o músculo, o sangue jorrando quente enquanto ele gritava mais alto, o corpo se contorcendo embaixo de mim.

— Grita mais, seu merdinha, que eu gosto de ver teu sangue pingando — eu disse, cravando a faca no chão ao lado da cabeça dele, a lâmina afundando na terra com um som seco.

— Para, eu tô morrendo, por favor, me deixa, eu não aguento mais! — ele chorou, a voz falhando, o corpo mole contra a parede, as mãos caindo abertas no chão.

Fui fundo, o suor escorrendo pela minha cara, pingando no sangue dele, o cheiro de carne rasgada e merda enchendo o porão, até ele parar de se mexer, só gemendo baixo, o corpo tremendo sem força, os olhos azuis vidrados olhando pro nada. Joguei ele de lado, o corpo caindo num canto como um saco de lixo, sangrando pelo cu e pela coxa, o moletom sujo embolado embaixo dele, a respiração rasa quase sumindo.

Virei pro mais velho, que tava tentando se levantar, o sangue seco na cara misturado com a poeira, os olhos castanhos queimando de ódio, a cicatriz na testa inchada e vermelha. Agarrei ele pelo cabelo preto, puxando com força até ele ficar de pé, os joelhos dobrando de fraqueza, a jaqueta rasgada pendurada num ombro, o sangue pingando no chão.

— Tua vez, seu filho da puta, vamos ver se tu aguenta mais que teu irmão antes de eu te abrir — eu disse, jogando ele de barriga pra baixo no chão, a cara dele afundando na sujeira, o sangue do nariz manchando a terra úmida.

— Vai pro inferno, seu porco nojento, tu não presta nem pra cachorro, eu te mato com minhas mãos! — ele gritou, tentando me chutar, as botas pretas batendo no ar, as pernas musculosas se debatendo.

Montei em cima dele, arrancando a calça cargo dele com as mãos, o tecido rasgando nas coxas, expondo as pernas morenas, duras, cheias de cicatrizes velhas e pelos grossos. Peguei a faca de novo e cortei a bunda dele, um talho fundo que abriu a carne até o osso, o sangue jorrando enquanto ele berrava, o corpo se contorcendo embaixo de mim.

— Isso, grita, seu merda, que eu quero ver teu sangue encher esse chão — eu disse, metendo com força, rasgando ele enquanto ele xingava, o sangue escorrendo e misturando com a poeira.

— Tu é um monstro, seu lixo, eu te mato nem que seja com meu último suspiro! — ele rosnou, as mãos calejadas agarrando a terra, as unhas quebrando enquanto tentava se arrastar, o sangue pingando dos dedos.

Fui até cansar, o corpo dele ficando mole, os xingamentos virando gemidos roucos, o sangue e o suor se misturando na poeira, a tatuagem da cruz no braço dele coberta de terra e sangue. Cravei a faca na coxa dele, um golpe fundo que fez o músculo tremer e ele gritar até a voz falhar, o sangue jorrando quente na minha mão.

— Tá vendo, seu puto? Eu te quebro até tu esquecer teu nome — eu disse, rindo enquanto terminava, levantando e abotoando a calça, o pau pingando sangue e porra.

Ele ficou ali, largado de lado, sangrando pela bunda e pela coxa, a respiração fraca, a cara inchada da porrada, os olhos castanhos semicerrados me encarando com ódio puro. O mais novo tava encolhido no canto, chorando baixo, o corpo todo marcado de cortes e hematomas, o sangue seco nas pernas. Acendi outro cigarro, a fumaça subindo no ar úmido e fétido do porão, e fiquei olhando os dois, quebrados, sangrando, gemendo como animais abatidos, enquanto eu ria, o som ecoando nas paredes.

Essa porra é minha rotina. Cada vila que a gente toma, cada casa que eu invado, cada buraco que eu acho, eu pego quem eu quero e quebro eles do jeito mais sujo e sádico que eu consigo. Não tem lei, não tem moral, só eu, meu pau, minha faca e o prazer de ver eles se contorcendo e sangrando embaixo de mim. Não sei se saio vivo dessa merda, mas enquanto eu tiver de pé, vou meter bala e meter o resto como o animal que sou, cortando, rasgando e rindo enquanto eles imploram. Se eu voltar pra São Petersburgo, vou sentar numa taverna imunda, encher a cara de vodca até apagar, e contar essas histórias pros camaradas, com cada detalhe sujo, cada corte, cada grito, cada gota de sangue que eu tirei, enquanto eles batem na mesa e pedem mais. Aqui, nesse cu de mundo, eu sou o rei — e esses muleques são só carne pra eu destroçar, pedaço por pedaço.

Comentários (3)

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  • Pervao: Faz mais só que com mais novos e meninas também

    Responder↴ • uid:1d61jneva46jx
  • Leitor on: Achei legal porém um pouco exagerado as agressões , e pra quem é tão barbaro pq não de 10 anos pra baixo

    Responder↴ • uid:3vi2papkt0ik
  • Fabio-AM: As guerras são onde os homens demonstram-os que são.

    Responder↴ • uid:w722rgqj2