#Outros

Vejam ABAIXO, como seduzo encanadores, eletricistas e entregadores aqui em casa.

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ESPOSA CHIFRADEIRA

Eu chego da academia com o corpo pegando fogo, suada até a alma, o cabelo preto e longo grudado nas costas. Meu coração tá batendo forte, não só pelo treino, mas pelo tesão que já tá me consumindo. Tenho 28 anos, cintura fina, seios fartos que mal cabem nas mãos, pernas grossas e uma bunda grande, perfeita, daquelas que fazem qualquer macho virar o pescoço na rua. Quer ver? Dá uma olhada nas fotos e vídeos que eu e meu marido, aquele corno manso, postamos no site da Selma Recife E ESSAS AÍ abaixo. Lá você vai entender por que eu sou viciada em sexo, em dar a bunda e em deixar qualquer um louco de desejo.
Hoje eu tô no clima, e meu maior fetiche tá gritando: seduzir um macho qualquer que eu consiga chamar aqui pra casa. Entregadores de pizza, de água, eletricistas, encanadores… não importa. O que me deixa molhada mesmo é fazer isso assim, recém-chegada da academia, com o corpo quente, o suor escorrendo e os cheiros fortes saindo de mim—minhas axilas marcadas e, principalmente, o aroma pesado que vem da minha bunda enorme. É um tesão que não explica.
Ontem eu não aguentei. Inventei um defeito no banheiro, um vazamento fajuto, e chamei um encanador. A ideia veio direto da Selma Recife—aquela vadia sabe como fazer um macho cair na rede dela, e eu já vi ela filmando escondido pra jogar no site www.selmaclub.com . Me inspirei total. Quando o cara chegou, eu abri a porta pelada, segurando só um vestido estampado na frente do corpo, como se fosse uma cortina que podia cair a qualquer momento.
“Oi, você veio pro conserto?” digo, com a voz melíflua, já jogando o charme.
Ele, um cara alto, uns 30 e poucos anos, com mãos grandes e cara de quem trabalha duro, fica sem reação. “É… sim, senhora. O banheiro, né?”
Dou um sorriso sacana, deixando o vestido escorregar um pouco, mostrando o bico do peito. “É, mas acho que tenho outro probleminha que você pode resolver.” Ele engole em seco, os olhos grudados na minha bunda enquanto eu viro de lado, só pra provocar.
“Entra aí,” falo, puxando ele pela mão pra dentro de casa. O vestido cai no chão antes mesmo de fechar a porta, e eu fico ali, nua, suada, o cheiro do meu corpo invadindo o ar. Ele não sabe onde olhar—meus seios, minha cintura, ou a bunda que eu sei que tá chamando ele como um imã.
“Gosta do que vê?” pergunto, passando as mãos pelos seios e descendo até as coxas. Ele assente, mudo, e eu já vou direto ao ponto: “Então me fode. Aqui mesmo, agora.”
Ele hesita por um segundo, mas logo me agarra com força, me puxando pra um beijo quente. Nossas línguas se embolam, e eu sinto o gosto dele, misturado com o suor que ainda tá na minha pele. Abraço ele com vontade, esfregando meu corpo no dele, sentindo o pau dele já duro dentro da calça.
“Quero chupar você,” digo, caindo de joelhos e abrindo o cinto dele com pressa. O caralho pula pra fora, grosso, latejando, e eu não perco tempo—enfio na boca, chupando a cabeça com vontade antes de engolir tudo. Ele geme alto, segurando meu cabelo enquanto eu engasgo no pau dele, lambendo cada centímetro.
“Puta que pariu, que boca gostosa,” ele solta, e eu sorrio com o caralho ainda na garganta, adorando ser a vadia que ele tá imaginando.
Depois de um tempo, eu paro e viro de costas, empinando a bunda bem na cara dele. “Agora cheira meu rabo,” mando, abrindo as nádegas com as mãos. Ele faz uma cara estranha, como se não curtisse a ideia, mas eu insisto: “Vai, cheira essa bunda suada. Tá fedendo de tesão, eu sei que você quer.”
Ele se aproxima, hesitante, e enfia o nariz entre minhas nádegas. O cheiro forte do meu cu suado enche o ar, e ele até recua um pouco no começo, mas logo tá respirando fundo, como se tivesse sido hipnotizado. “Isso, agora lambe,” ordeno, e ele obedece, passando a língua no meu ânus, primeiro tímido, depois com mais vontade, enfiando a ponta dentro do meu buraco quente.
“Caralho, lambe esse cu fedido, vai!” grito, gemendo alto enquanto ele me chupa o rabo, o tesão me fazendo tremer inteira.
Não aguento mais esperar. “Vem me foder,” falo, puxando ele pro quarto, direto pra cama do meu corno. Deito de pernas abertas e mando: “Me come de papai e mamãe, enfia esse pau na minha buceta.” Ele sobe em cima de mim, e com um empurrão, me arromba, o caralho deslizando fácil por causa do quanto eu tô molhada. Grito com cada estocada, cravando as unhas nas costas dele.
“Fode mais forte, seu puto! Arregaça essa buceta!” berro, e ele mete com tudo, a cama rangendo enquanto o pau dele me enche. Penso no meu marido, imaginando ele chegando em casa e sentindo o cheiro de sexo na nossa cama, e isso me deixa ainda mais louca.
Depois, eu empurro ele e fico de quatro. “Agora me fode de quatro, mete fundo!” Ele agarra minha cintura e soca o pau na minha buceta de novo, as bolas batendo no meu grelo a cada estocada. “Que buceta apertada, porra,” ele diz, e eu retruco: “Então fode ela até eu gozar, seu filho da puta!”
O orgasmo vem rápido, explodindo dentro de mim enquanto eu esfrego o grelo, o corpo tremendo todo. Ele goza logo depois, jorrando porra nas minhas costas, quente e grossa.
Mas eu não termino tão fácil. “Vem pra cozinha,” falo, levando ele pra lá. Me debruço no balcão e abro a bunda. “Agora fode meu cu. Quero esse pau todo no meu rabo.” Ele fica surpreso, mas cospe na mão, lubrifica meu ânus e empurra devagar. Dói pra caralho no começo, mas eu relaxo, e logo ele tá me enrabando com força.
“Caralho, que cu gostoso,” ele geme, metendo fundo, e eu grito: “Fode essa bunda, me faz sua puta anal!” O barulho da pele batendo enche a cozinha, e eu gozo de novo, só com o pau no meu cu.
Depois, vamos pro chuveiro. A água escorre pelo meu corpo suado enquanto ele me fode na buceta de novo, eu com uma perna levantada contra a parede. Mas eu quero mais do rabo. “Mete no meu cu outra vez,” peço, e ele enfia de novo, me arrombando enquanto o vapor sobe ao nosso redor.
Por fim, sinto que ele tá quase gozando. “Goza na minha boca,” mando, ajoelhando no chão do chuveiro. Ele se masturba rápido e jorra na minha língua—um gosto forte, misturado com o fedor do meu cu que ainda tá no pau dele. Engulo tudo, lambendo os lábios.
A gente termina exausto, encostados na parede do banheiro. “Isso foi foda,” ele diz, e eu sorrio, pensando no próximo macho que vou chamar aqui.
Quer saber mais? Meu marido adora que eu conte essas histórias pra ele, e a gente posta tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Corre lá, abre nosso perfil e vê como eu sou uma vadia insaciável. Você vai querer mais, eu garanto.

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