O namorado dela gozou na minha buceta
Ela não gostava de mim, mas o namorado adorou
Olá a todos, adoro os contos deste site e resolvi começar a relatar algumas experiências minhas, 100% reais e que eu adooooro lembrar.
Bom para contexto meu nome é Larissa (nome real, qual a chance de alguém me reconhecer pelo conto) hj tenho 20 anos (o conto de hj eu tinha dezessete), sou branquinha baixinha com um corpinho de violão, meus seios são médios assim como meu bumbum, médio mas bem empinadinho, acredito que sempre chamei muita atenção dos garotos por ser ruiva natural, e pelo visto eles tem um grande fetiche em torno disso, sempre que podem me perguntam sobre as cores dos meu pelinhos lá de baixo, e sim, sou toda ruiva com bicos do peito e ppka rosinhas.
Acontece que quando vc tem algo de chamativo assim vc também acaba chamando atenção de gente invejosa, que no caso deu origem ao conto de hj.
Quando eu estava no ensino médio tinha uma vaca de uma garota que vivia me olhando de cara feia, me medindo, soltando piadinha e rindo de mim, vou chamar essa vaca de Laura aqui. Pensem numa menina mal amada, mas enfim, nunca dei muita importância pq feia implicando comigo sempre teve de monte.
Laura tinha um namorado que era o oposto dela, o Felipe era preto sarado, tinha um cabelo lindo e era um verdadeiro mister simpatia, todo mundo adorava ele, era muito gente boa.
Eu também adorava ele, mas era apenas um bom amigo, não me sentia muito atraída por ele pelo fato dele ser um pouco baixinho, tinha quase 1,70 mas perto dos outros meninos ele acabava parecendo menor.
Muito bem, as coisas começaram a desandar (ou andar) no último ano do ensino médio, eu era a presidente do grêmio da escola, e no último ano o Felipe também estava super envolvido, e com a nossa aproximação a vaca da Laura começou a implicar comigo cada vez, eu queria muito esfregar a cara dela no asfalto, mas a verdade é que eu não sabia brigar, e se chegasse nesse ponto com certeza eu apanharia.
Um dia enquanto apresentava um trabalho essa menina me fez tanta raiva que eu decidi mentalmente que iria me vingar dela de uma forma ou de outra.
Neste meio tempo tivemos uma excursão para um SESC, que era a favorita de muita gente, a escola ia em peso, eu adorava, neste dia quando saí do vestiário de biquine rosinha dei de cara com o Felipe, e ele descaradamente me comia com os olhos, ele tentava manter uma conversa comigo mas seus olhos não saiam da minha buceta e dos meus peitos, rapidamente vi que a sunga dele se encheu, uma vara que parecia MUITO grossa e enorme começou a apontar eai o descaramento foi recíproco, eu olhando para aquele pau querendo ajoelhar ali mesmo e ele olhando pra minha racha rosinha, até que a feia apareceu. Nos dispersamos e no meio disso passei a me perguntar pq o Felipe um menino tão gente boa e bonito namorava aquela menina tão feia e amarga.
Foi aí que eu decidi que minha vingança estava ali, de carne, osso e piroca dura, e eu ia atrás.
Como a excursão foi numa sexta passei o fim de semana arquitetando meu plano, na segunda feira mesmo queria aquele homem, e assim eu fiz.
Segunda feira, escolhi um vestido para ir pra aula, estudávamos a noite e estava quente mesmo, usei um vestido longo para não ter problemas com as funcionárias da escola, mas estava sem calcinha por baixo, pronta para dar o bote em qualquer canto, cheguei na escola linda leve, cabelo solto, perfumada e com a bucetinha ja melando pensando no que iria acontecer mais tarde.
Eu era de uma sala, o Felipe e a feia era de outra, na segunda aula eu estava de aula vaga, então resolvi colocar meu plano em ação. Na minha escola no noturno nem todas as salas eram usadas, e no caminho para a biblioteca tinha um corredor com salas que não eram usadas a noite e no fim do corredor a biblioteca, que também não era usada a noite por não ter funcionários para ficar lá, as salas ficavam trancadas e a biblioteca também, então a biblioteca seria perfeita para o meu plano, bem isolada.
Conseguir a chave não era difícil, a diretora confiava muito em mim e eu estava sem aula, fui na sala dela, expliquei que estava desocupada e queria organizar os livros da biblioteca, ela me deu a chave sem pensar duas vezes e ela mesmo sugeriu que eu levasse alguém para me ajudar.
Perfeito, para não levantar suspeitas voltei pra sala e pedi pro Yago outro garoto do grêmio chamar o Felipe na sala dele, disse que ia precisar dele pra coisas do grêmio, a professora acostumada com essas movimentações liberou ele, tudo estava dando certo, os outros alunos mesmo com aula vaga ficavam dentro da sala e na biblioteca não havia câmeras, eu me senti muito esperta e muito puta também.
Felipe foi feliz, adorava uma desculpa pra sair da sala e quando me viu de vestido com os bicos do peito marcando sem sutiã ficou animadinho, entramos pra biblioteca, tranquei a porta atrás da gente e pronto, agora só precisava agir.
Felipe: ué, o Yago não vem?
- Não, só pedi pra ele te chamar mesmo,
Felipe: pq?
- Pra sua namorada feia não implicar comigo
Felipe: Kkkkk não fala assim dela
- Além de feia é amarga, vc devia experimentar algo mais doce... (falei cheia de malícia na voz, com carinha de puta)
Felipe: é? e vc é doce?
- Só experimentando pra saber...
Neste momento me debrucei sobre a mesa que passava sobre o centro da biblioteca, ficando de quatro igual uma cachorra, olhei pra ele por cima do ombro, levei as mãos pro meu bumbum e subi devagar o meu vestido, até expor todo meu rabo sem calcinha.
Lembro muito bem a cara dele, de boca aberta, parecia um cachorro vendo um pedaço de carne suculento, na verdade ele tava vendo um rabo bem branquinho, uma bucetinha rosa brilhando de melzinho e um cuzinho fechadinho piscando pra ele
Puta que pariu!
Eu ouvi enquanto ele caia de joelhos atrás de mim enfiando a lingua na minha buceta, o desgraçado chupava com fome, a língua dele me penetrava fundo, o safado parecia querer chegar no meu útero com a língua, alternava entre meu clitoris e minha vagina, eu já estava toda me tremendo, gozando fácil pra ele.
Logo ele chegou com aquela lingua no meu cuzinho, tentava com força penetrar ele com a língua enquanto a musculatura apertada do meu cuzinho expulsava a língua dele, quando senti o dedo grosso dele na minha buceta não aguentei, mordi meu próprio braço e gozei, gozei com força, gozei toda melada na cara daquele puto, gozei que enfraqueci, esqueci onde eu tava ou com quem mas o Felipe não perdeu tempo.
Me virou de frente, me colocou sentada na ponta da mesa, olhei pra baixo e vi minha coxa ensopada do meu próprio mel, vi também o monstruoso pau do Felipe, ele estava se masturbando enquanto me chupava, seu pau parecia meu ante braço, enorme, e muito grossa, preto com a cabeça vermelha. Felipe me segurou na nuca e me beijou com vontade, pude sentir pela primeira vez na boca aquela língua que me fez gozar tão gostoso, aquela língua grande com o gosto da minha buceta agora bem fundo na minha boca.
Levei a mão ao pauzão dele, minha mão não fechava, não chegava perto de fechar, aquela pica tão dura, grossa, a cabeça passava do meu umbigo, afastei Felipe e fiz menção de abaixar para chupar aquele pauzão, mas ele não deixou. Me segurou pelo pescoço e falou:
Depois filha da puta! agora eu preciso dessa buceta.
Assim Felipe me abaixo, me deitando de barriga pra cima na mesa, levantou minhas pernas apoiando elas nos seus ombros, soltou um cuspe largo, espesso, na própria piroca, lambuzou ela e foi pincelando na minha buceta.
Eu queria pedir pra ele tomar cuidado, eu queria pedir pra ele ir devagar, aquela piroca era muito maior que a minha buceta, eu estava com medo, mas eu queria TANTO dar para aquele menino, eu queria TANTO, ver ele socar em mim, que só consegui balbuciar palavras desconexas.
Felipe então passou a mão pela minha nuca, levantou um pouco minha cabeça e falou:
Olha! Eu quero que vc veja minha pica arregaçando essa sua bucetinha perfeita, olha a rola do negão que vai te arrombar!
E eu vi, vi aquela cabeça enorme tentando abrir passagem, chegava a empurrar meus grandes labios junto, direção a entrada da vagina de tão grossa a pica, e assim ele foi entrando, muito melado, muito duro, muito lubrificado, mas mesmo assim, alargando a carne da minha buceta, esticando minhas entranhas, sentia como se fosse um tubo me preenchendo, me abrindo no meio, ainda tinha um palmo de pica pra entrar, Felipe me segurava firme e olhava pra minha buceta com fome, aquele abdomen suado, aqueles pentelhos sobre o pau, formavam um caminho pra felicidade que entrava sem pedir licença dentro de mim, pouco a pouco, entre pulsadas e trancos se alojou todo no minha buceta, e assim senti aquele saco cheio de leite encostar na minha pele, sentia meu colo do útero ser pressionado pra cima, foi quando ele olhou nos meus olhos, alivou a pressão, e novamente entrou até o fundo, aliviou e entrou, iniciando um vai e vem lento e ritimado.
Minha buceta doía, as cabeçadas no utero parecia murros no estomago, eu estava sofrendo mas queria sofrer, segurei em um dos braços musculosos do Felipe e pedi: me fode, me fode, me fooooode.
Ai eu realmente me fudi, Felipe passou a socar com velocidade e vontade, parecia até que ele tambem queria se vingar de algo, descontar na minha buceta uma vontade, vontade que alargava minha buceta, espalhava todo meu mel e era até capaz de formar um volume no meu corpo quando entrava e saia da minha buceta.
Isssso Caralho tá fervendo sua buceta Larissa
- Ainnn, Ainn, Fe li pe, fooooodiii
Nusss vou estourar seu útero hj, vou esfolar essa buceta, toma toma toma
E assim Felipe meteu, hora rápido e fundo me arrancando lágrimas dos olhos, ora devagar tirando tudo e colocando de volta, me sentia oca quando ele saia de mim e implorava pra ele entrar de volta.
- Nãoooo Felipe não sai de mimmmmm, me fode
Vem sentar então cachorra.
Felipe sentou num canto com tatame entre duas estantes de livros, eu sentei naquela pica, e rebolei, por mais que tentasse, não conseguia engolir todo aquele pau, batia muito fundo em mim, e eu dava gritinhos de dor.
Felipe perdeu a paciência, com a mão esquerda me segurou um pouco abaixo da cintura, com a mão direita enfiou dois dedos no meu cuzinho num golpe só, forte, a seco, e bruto.
- Aiiii Felipe doeu
Dor é oque vc vai sentir agora cadela, se prepara.
Felipe então, me ergueu pelo cu, com seus dois dedos, com a mão me firmou no ar e passou a socar na minha buceta freneticamente de baixo pra cima, sentia seus dedos escorregando cada vez mais pra dentro do meu cu nos impulsos que ele fazia pra me sustentar no ar, enquanto com a mão impedia que eu subisse muito e fugisse da sua pica.
Assim, Felipe me dava pirocada de baixo pra cima, tão rápido, tão forte, que eu tinha a sensação que seu pau batia no meu estômago, meu cuzinho ardia e se arregaçava cada vez mais nos dedos do Felipe, eu ja estava tonta, com cólicas, e arrependida de ter provocado ele, mas minha buceta me traiu.
Mesmo com dor, minha buceta melava cada vez mais aquele pau, até que comecei a sentir uma faísca como se nascesse do fundo do meu intimo, da minha buceta, que foi crescendo, crescendo como um curto circuito que fazia minhas pernas tremerem, costas, mãos e AAAAAARRGGHHHHHH GOZEI.
GOZEI MUITO, gozei com força, minha buceta se contraiu com tanta força que expulsou o pau do Felipe que caiu na direção da barriga dele, eu também cai, de costas sobre o tatame, ainda em curto circuito, me tremia toda, uma convulsão nascia na minha buceta e incendiava meu corpo todo, quando abri os olhos vi felipe ajoelhado na minha frente, com o pau em pé, ofegante mais ainda muito tarado.
- Fe fe felipe
Fica quietinha
- Felipe eu não
Aguenta mais um pouco
- Felipe eu não aguento mais
Aguenta mais um pouco que eu quero gozar também
Assim, deitada virada pra cima Felipe entrou no meio das minhas pernas, de uma vez deslizou seu pau pra dentro de mim, e logo estava socando meu utero denovo, com os as palmas da mão contra o chão ele se apoiava pra contra todo seu peso contra a minha buceta, ja fodida.
Neste momento, já sem forças, vi aquele preto lindo em cima de mim, derrubando suor sobre meu corpo, entrando com violencia na minha buceta, e quis beijar ele, estava apaixonada por aquela pica. Puxei Felipe pra perto, nos beijamos com vontade, ele passou os braços em volta de mim mas não perdeu o ritimo, socava socava socava na minha buceta enquanto minhas pernas estavam no ar.
Aquilo me deu um tesão tão grande, o homem daquela feia estava ali montado em mim feito um cavalo investindo contra a minha buceta e beijando a minha boca, meu tesão cresceu tanto e logo eu estava tremendo dnv, agora em um orgasmo mais longo, ou múltiplos, dificil definir, sei que passei apertar ainda mais o pau de Felipe involuntáriamente com a minha buceta, momento em que Felipe finalmente desplugou da minha boca e passou a gemer, a urrar:
Ah, ah, ah, a caralho eu vou gozar!
O tesão era tanto que eu só sabia me contrair, apertei aquele homem de todas as formas que consegui, e só conseguia imaginar aquele monstro gozando dentro de mim, eu queria aquilo, eu não me importava em engravidar em nada, eu só queria aquele macho marcando seu território na minha buceta.
Caralhooo *ploc ploc ploc* aaaaaah eu vou gozar caralho
Nessa hora segurei no rosto do Felipe com as duas mãos, passei as pernas envolta dele apertado e ele entendeu o recado, eu queria leite na buceta.
Felipe socou tão frenético que eu tive medo, achei que teria uma hemorragia. Então arfando como louco:
AAAAAAH AAAAH EU VOU TE ENCHER DE LEITE CARALHO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaah
Uma, duas, três, quatro, mais de 12 vezes senti aquele pau latejando, lavando minha bucetinha de porra. ja tinha dado muito nessa vida mas foi a primeira vez que senti tão forte um pau latejando dentro de mim. Aquele homem caiu sobre mim acabado, deitou a cabeça sobre meu ombro, e com o pau ainda dentro de mim ficou ali, recebendo meus carinhos, até recuperarmos o folego.
Quando Felipe finalmente conseguiu respirar ele falou:
Vc ficou me devendo uma mamada
- Outro dia
Então vai ter outro dia?
- Termina
Oque?
- Termina com aquela feia que vai ter oque vc quiser
Oque eu quiser? vai colocar esse cuzinho pra jogo também?
- Vou!
Tem certeza? vou meter do meu jeito, vou arrombar esse cuzinho
- Tenho certeza, termina e vou ser sua putinha quando quiser
Fechou hj mesmo eu resolvo isso.
E assim, ficamos ali um tempo, enquanto Felipe curtia meus carinhos reparei embaixo da porta da biblioteca, tinham dois pés, conseguia ver a sombra, fiquei em choque, mas não falei nada para o Felipe. O tempo passou, Felipe realmente largou a feia e eu me senti vingada, tive que pagar minha promessa de dar o cuzinho pra ele, e não demorou muito pra que eu descobrisse quem estava atrás daquela porta, mas essa história posso contar em outro conto.
Comentários (9)
sallero: Texto delicioso!pura tesão gostei da fina sintonia do casal... que foda cavalar merece continuação ,votado 05 estrelas é pouco.
Responder↴ • uid:gp1a3fxi9nLarissa Leite: Obrigaaaaada, comentários assim me dão vontade de escrever mais, tô pensando se escrevo sobre a primeira vez que dei o cuzinho para o Felipe ou sobre quem estava atrás da porta.
• uid:sdb4hyqdg3fq@Anonimo2537: Muito bom gozar é continuar com o pau dentro da bucetinha queria saber como é pra as mulheres sentir ele crescendo novamente dentro de vocês quando o homem se excita de novo
Responder↴ • uid:y1gr7hlzb6n7Larissa Leite: Aquele medinho de não aguentar e aquele tesão de saber que vai ser fodida dnv, amo um pau latejando dentro de mim
• uid:sdb4hyqdg3fqOii: Adorei seu conto, topa conversar pelo tele?
Responder↴ • uid:1elhr31spupmjOii: Que delícia, gosta de conversar pelo telegram? Poderia me passar o seu? Rsrs
Responder↴ • uid:1elhr31spupmjZE: Aguardando a parte 2
Responder↴ • uid:7xbz1xspv3nLarissa Leite: Esqueci de colocar meu nome como autora do conto, mas vou escrever a parte 2
• uid:jt2htrbucij2Novinho Vivendo: Poderia deixar um cntt no telegram ou rede social, tô apaixonado em vc só pelo conto kkkkk Delicia demais, posta mais!
• uid:on95w31d9ao