Abusando da garçonete o fim de semana todo
Relato de um fim de semana de muito sexo e putaria que aconteceu mais de 20 anos atrás. E algumas besteiras da cabeça do autor. Fotos parecem as personagens
Tem uma introdução bem grande, se quiser pular para a parte boa, procure pelo texto <>
Tenho estado nostálgico ultimamente. De vez em quando me pego perdido em memórias da juventude. Recentemente li um conto que me levou a uma delas.
Na época eu tinha meus vinte e poucos anos e estava fazendo pós graduação em biotecnologia. Isso é relevante, porque eu era um pobre estudante embora inteligente e muito culto. Isso me garantia acesso a pessoas de circulos sociais mais abastados e relacionamentos com pessoas desses extratos, inclusive algumas namoradas.
A história que vou contar aconteceu no contexto do término de um relacionamento com uma dessas meninas. Tivemos um relacionamento conturbado com diversas idas e vindas, e na penúltima vez que terminamos, ela disse com todas as palavras que só voltava comigo por conta do sexo.
Isso acabou comigo, eu a amava.
Para me recuperar, virei um patife, não dizia não a nenhuma oportunidade. Passei a viver pelo motto "Todas as mulheres merecem a primeira, muitas a segunda e algumas a terceira".
Alguns amigos, advogados concurseiros, filhinhos de papai, estavam lá para me apoiar. Quando era hora da farra, sabendo da minha situação, me levavam junto no cartão do papai.
Numa dessas farras começaram a xavecar uma garçonete, baianinha, bonitinha, mas tadinha, mal entendia o que falávamos. Mas era um conjunto de buracos, pra mim tava valendo. Nesse dia ela chamou umas amigas para meus amigos e esticamos a bagunça até o amanhecer. O pessoal saiu no zero a zero e eu ganhei um conjunto de buracos.
Depois disso os caras voltaram para as namoradas e eu visitava a menina de vez em quando para sexo.
Alguns semanas depois, marcamos de ir para a chácara de um deles que era relativamente próxima à cidade mas isolada. Iríamos em três casais. A chácara tinha dois quartos e o terceiro casal dormiria no sofá cama da sala.
Quando souberam que eu iria com a garçonete, as namoradas dos meus amigos, que conheciam minha ex, não gostaram e queriam que eu fosse desconvidado ou elas não iriam. Meu amigo dono da chácara não aceitou que eu fosse destratado e cancelou o passeio com as meninas, mas liberou a chácara para mim, já que ela estava preparada. Com a condição que eu deixasse ela em ordem depois. Contei uma estória para não deixá-la chateada por conta da atitude das meninas, e convidei as colegas de apartamento dela para irem conosco, explicando que teríamos que deixar a casa limpa e tal.
Iríamos no sábado depois do almoço, pois as meninas trabalhavam no comércio de manhã.
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Combinei com Francisca, a garçonete, que iria buscá-la no trabalho para pegarmos as coisas delas antes de buscar as amigas dela e irmos viajar.
Chegando na apartamento delas, agarrei a Francisca dobrei ela, baixei sua calça me deparando com uma calcinha minúscula atolada na bunda, como ela costumava usar e avisei que ela ia pagar parte delas da viagem com o cú. Ela riu e disse que topava, mas que não naquela hora que ia "dar ruim" na viagem. Concordei, mas estava precisando dar uma, então, tirei a camisinha do bolso, encapei e demos uma rapidinha por trás pela buceta mesmo.
Ela era a baixinha não muito magra, bunduda, de peitos de médio pra grandes e ela se arrumava pra me ver, então estava sempre depilada, e cheirosa quando me encontrava e nunca negava nada.
Pegamos as meninas, que vou chamar de Stephanie e Márcia, não lembro os nomes delas. A Márcia era magra e alta, não muito bonita, mas tinha uma vibe de vagaba. Já a Stephanie, tinha uma história complicada que nunca cheguei a descobrir, mas era uma gordinha, de rosto lindo. Ela era meio complexada com o peso, mas ela tinha as coisas no lugar certo.
Pegamos estrada e cerca de uma hora depois chegamos na chácara. Era um lugar deslumbrante. Piscina natural, tipo um laguinho, cascata de pedra e um deck para entrar e sair.
Entramos na casa, peguei uma suíte com a Francisca e as meninas pegaram o outro quarto.
Combinamos de nos trocar, comer alguma coisa e ir pra água.
Dentro do quarto, a Francisca começou a tirar a roupa, vi aquela calcinha minúscula e, de novo, me deu tesão. Já tava com o pau babando, não deixei ela terminar, fui cobrar o pagamento da viagem.
Peguei ela por trás, comecei a beijar o pescoço, agarrar os peitos e melar a bunda dela. Depois, sentei na cama, sou uma cara bem alto, puxei ela pra sentar na minha coxa e entre beijos, carinho na buceta e chupões no peito, fui deixando ela animada.
Falei "Tá na hora de pagar a primeira parcela". Dei um dedada no cuzinho dela ela falou "Ainda não". Eu estava possuído. Deitei-a na cama de bruços, puxei a calcinha de lado e montei nela, direcionando meu pau pro cuzinho. Com o pau todo babado, mais a baba da buceta dela, o cuzinho estava escorregando bem. Fui forçando o pau, abrindo caminho, esticando as preguinhas dela. Já tinha enrabado ela algumas vezes, sabia que ela aguentava bem.
Enquanto a penetrava, ia beijando sua nuca e acariciando seu grelinho. Ela ainda pedia para tirar, mas estava resfolegando, estava encharcando a cama de baba, estava com a voz fraca, todos os sinais de que já ia gozar.
Foi até rápido, acho que não levou 5 minutos na bunda dela até ela chegar nesse ponto, os pedidos para tirar viraram pedidos de autorização para gozar. Falei que podia e que ia gozar também. Assim que ela goza, seu cú começa a me apertar e me empurrar pra fora, eu solto completamente meu corpo e sinto as bola baterem na buceta dela, dou mais algumas bombadas profundas, e gozo! Foi um gozo forte, de vitória, de castigo por ela estar fazendo doce pra mim.
Tiro o pau do cú dela e me jogo na cama. Aí percebo, um cheiro de bosta. A Francisca levanta e vai pro banheiro, eu ainda olhando pro alto ouço um "Aí, meu deus!" e ouço barulho de uma cagada violenta. Levanto para ver a Francisca, e reparo no chão, em um tolete de merda todo gozado. Olho pro meu pau e ele está todo sujo. Entendi a razão do cú doce.
Fui ao banheiro e por cima dela, pego um pouco de papel e vou recuperar o tolete e limpar o chão. Peço para ela afastar as pernas, jogo o tolete e os papéis sujos na privada e vou tomar banho. E ela continua fazendo muito barulho na privada.
Finalizado o banho, nós dois compartilhando o espaço, pergunto como ela está. Ela olha pra mim com a cara vermelha, sentada na privada com a calcinha fio dental no tornozelo, e diz "Não era pra ter me enrabado ainda. Olha o que você fez!", quase chorando.
Fiz algo que nunca tinha feito, nem nunca fiz depois. Levantei seu rosto com o dedo no queixo e dei um beijinho na boca dela com ela sentada na privada, com aquele cheiro. Eu disse "Duas coisas Amorzinho: quem mexe com cú corre risco de encontrar merda, faz parte; e se você tivesse me dito o porquê você estava fazendo doce, talvez isso não tivesse acontecido. Comunicação é importante. Mas não se preocupe, já limpei o quarto, termine o que tiver que fazer, tome um banho e vamos para a piscina". Dei mais um beijinho nela, e saí do banheiro. Coloquei a sunga e fui ver as meninas.
Quando me viram, deram um sorrisinho esquisito. Estavam de biquíni, a Márcia estava com um biquíni minúsculo, enfiado na bunda magra e na frente bem fininho também. Devia ter a buceta completamente depilada, com aquela calcinha não sobrava espaço pra qualquer pelinho. Em cima o sutiã ficava até meio frouxo, tinha peitinhos quase lisos. Já Stephanie usava um shortinho meia bunda, acho que era para ser largo, mas estava esticado, e um sutiã que estava bem preenchido pelo seus peitos. Tinha uma barriguinha, mas como disse antes, nada demais.
Me perguntaram o que eu tinha feito com a amiga delas, ouviram ela gemendo, falando que não, pedindo para tirar, depois o barulho da amiga no banheiro, e a nossa conversa. Falei que era algo entre eu e a amiga delas, e nada que não tivéssemos feito antes.
Perguntei se já tinham comido. Falei que ia esperar a Francisca para comer e que então iríamos pra piscina.
Nisso a Francisca me chama "Amorzinho, me ajuda com o chuveiro?", pedi licença e fui ajudá-la.
Um detalhe, como mencionei, os donos do sítio tinham dinheiro, o chuveiro não era elétrico, tinha um misturador que permitia regular a temperatura, mas era daqueles em que tudo era feito com uma alavanca só. Só tinha visto isso antes em hotel. O banheiro era amplo. Quase do tamanho do apartamento das meninas. Tinha box, banheira, bidê, privada, uma pia de duas cubas e uma janela gigante com vidro fosco.
A Francisca não estava conseguindo ajustar a temperatura. Me chamou para ajudá-la. Antes antes disso, perguntei se ela conhecia o bidê. Como não conhecia ajustei a temperatura da água e disse-lhe que sentasse nele. Expliquei que aquilo era para higiene íntima, que depois do sexo aquilo poderia ser usado para uma higiene rápida sem precisar de um banho. Com ela toda arreganhada em cima do jato d'água, peguei o sabonete e lavei a buceta, dando bastante atenção ao grelinho. Ela estava curtindo, se abraçou no meu pescoço e se deixou tocar. Depois a aproveitei para lavar bunda, primeiro a parte externa e depois o cuzinho, que estava folgado e oferecendo pouca resistência. Mudei a posição dela para que o cuzinho ficar em cima do jato, abri-o com os dedos e aumentei a pressão da água, a pressão era suficiente para água entrar no buraquinho e fazer uma chuca. No começo a água saiu turva mas logo passou a sair limpa. Eu estava tão absorto no processo que nem percebi exatamente em que momento ela gozou.
Quando terminamos ali, com ela agarrada em mim, se apoiando, a levanto e levo até o box para tomar banho. Ajusto a água e me preparo para sair. Ela me agarra e beija com tesão. Resolvi ficar no chuveiro com ela, ensaboando cada protuberância e reentrancia do corpo dela.
Já estava de pau duro de novo, ataco o grelo dela com os dedos, e ela se apoia com as mãos na parede, gemendo gostoso. Encosto o pau no cú dela e pergunto se posso, ela empurra a bunda pra trás e o pau entra de uma vez até o fim. Ia bombando forte, já tinha gozado há pouco, ia aguentar bastante. Ela gozou com meu pau bombando ela forte e seu grelo sendo massageado, continuei metendo e acariciando ela, beijando o pescoço, apertando os peitos, as pernas dela fraquejaram, ela pede para eu gozar logo. Deixo ela de joelhos no chão, ajoelho atrás dela e faço ela sentar no meu pau. Ia estocando forte debaixo pra cima, entrando fundo nela. Dou uma gozada profunda, e ficamos no chão sob a água por algum tempo, até que nós revivemos e terminamos o banho.
O cú dela estava arrombado, quando colocou o biquíni, fio dental também, ela se inclinou para eu ver, dava pra ver o buraco do cú. O pau até deu sinal de vida, mas não acordou ali. Enquanto nos vestíamos, falei para ela da preocupação das amigas. Que seria bom ela falar com elas.
Saímos do quarto, as meninas não estavam na casa. Fomos achá-las na piscina dando risadinhas. Falaram que precisaram sair da casa por conta do barulho.
Deixei a Francisca com as meninas e fui preparar algo para comermos. Preparei uma jarra de caipirinha também, queria ela e as meninas felizes. Quando estava voltando ouvi ela falando que apesar do estado do cú dela estava tudo bem.
Passamos bem a tarde, estava sol, a piscina era gostosa, brincamos na piscina, dei umas pegadas na Francisca dentro d'água. Tirei uma casquinha da Márcia, que veio brincar de afogar, e puxei a calcinha dela qdo eu estava debaixo d'água. Depois peguei ela por trás e me joguei de costas na água e pude dar uma apalpada nos peitinhos dela. A Stephanie brincava e bebia, mas não se aproximava muito. Ela chegou a tirar o short. A calcinha do biquíni sumia no meio da bunda dela, e a buceta ficava bem marcada nela também.
No fim da tarde, já bem cansado e meio bêbado chamei a Francisca para cochilar um pouco. As meninas falaram para eu dar um descanso pro cú dela. Respondi que ela tinha boca, mão e buceta para negociar. Ou alguém podia colocar o próprio na reta, no lugar do dela. Todos rimos mas levei um soco da Francisca.
Tomamos uma ducha e deitei na cama pelado, ela veio em seguida e seguiu o exemplo. A abracei e cochilei.
Acordei algum tempo depois com um boquete. Já tinha anoitecido. Fiz um cafuné na cabeça da Francisca, ela parou de chupar e começou a me masturbar. Disse que quando acordou viu meu pau duro e temendo pelo seu cú, tomou a iniciativa de escolher onde eu ia gozar. Eu sorri e empurrei a cabeça dela para baixo. Ela continuou com a mão e começou a lamber a cabeça do meu pau. Estava uma delícia, ela batia e lambia, e chupava e assoprava... E meu orgasmo chegando. Quando comecei a ter os espasmos pré orgasmo, ela parou de mexer com as mãos e caiu de boca com toda a vontade (de salvar o cú rs) e chupou forte até eu gozar. Engoliu tudo e deitou no meu peito.
Quando comecei a me recuperar, foi minha vez de lhe dar prazer. Toquei de leve em sua buceta que estava bem melada, mas não foquei ali de saída. Beijando e brincando com seus peitos, enquanto acariciava a parte interna de suas coxas, fui provocando ela. Beijava seu corpo inteiro, lentamente, do pescoço à barriga, dando uma atenção especial aos mamilos, e evitando tocar na buceta dela. As vezes descia com a boca até ela, mas só soltava um bafinho para ela sentir a proximidade. Ela começou a escorrer baba e pedir para eu fudê-la. Quando fui procurar a camisinha, percebi que tinha esquecido no apartamento delas. Não transávamos sem camisinha, ela não tomava anti concepcional. Achei que devia a ela, e acabei entrando nela no pêlo. Que delícia! Mas não podia perder a concentração estava agindo como um consolo naquele momento. Enfiei com força e de uma vez, com umas poucas estocadas veio o primeiro orgasmo dela. Ela gemeu alto, as amigas ouviram, ela falaram depois, e continuei metendo, me controlando para não gozar. Fodia com força tentando fazê-la gozar de novo, mas logo começou a arder e ela pediu que eu gozasse. Sai de dentro dela e cai de boca, queria que ela gozasse mais uma vez, o que não demorou muito. Quando ela se recuperou, perguntou porquê eu não tinha gozado, então lhe falei da camisinha esquecidas. Ela me pareceu um pouco decepcionada.
De qualquer maneira, tomamos um novo banho e saímos do quarto para encontrar as meninas que nos olharam com cara de riso. Questionaram se eu tomava Viagra, se a Francisca era tão boa assim, ou se eu era um tarado. Eu disse que era opção 3, e todos riram.
Tinhamos bastante bebida, fiz batidas e tira gosto e ficamos na sala conversando. Não sei se entre elas sempre conversavam de sexo, ou se era pela nossa atuação naquele dia, ou pela bebida mas a conversa estava sempre gravitando pelo assunto.
A Márcia, contando que fazia de tudo com os caras com quem ela saia, só dependia do quanto o cara gastava com ela. Por exemplo, tinha dado a buceta para um cara que comprou ingressos de um show que ela queria ir, mas depois do show foi um boquete porquê o cara não deu muita bebida ou petiscos durante o show para ela. O cú ela deu prum cara que a levou em um motel chique. Não ficou com meus amigos porquê não estavam oferecendo bebidas.
Já a Stephanie, disse que não negava nada para o namorado quando estava em um relacionamento. Mas que os últimos rapazes que ela encontrou eram do grupo da igreja e não se deixavam cair em tentação, então fazia um tempo que não dava. Falou, também, que não gostava de dar o cú ou engolir porra, mas fazia por amor.
Perguntei se elas gozavam dando o cú, a Stephanie disse que nunca tinha, a Márcia que já tinha acontecido e a Francisca, ficou vermelha e disse que "agora sim". Me senti orgulhoso, e as meninas começaram a provocá-la que tinha que dividir. Ela ficou meio brava e falou que não, que cortava meu saco se me pegasse.
Nessa hora chamei ela para o quarto, tava na hora de mais uma parcela. Meio bêbado e exitado com o papo, falei isso abertamente. As meninas, a Márcia principalmente, falou que queria ver. Não sei se pra marcar território, a Francisca, que estava de saia, tirou a calcinha e se inclinou e abriu a bunda, mostrando o cuzinho judiado. Questionando se era aquilo que eu queria. Passei a mão na buceta, que estava super melada e trouxe a baba para o meu pau. Enganchei o dedo na buceta e com a outra mão empurrei a cabeça dela até o meu pau e mandei ela chupar para lubrificar.
As meninas estavam em choque, fiz a Francisca engasgar algumas vezes e tirei o pau com aquela baba grossa da boca dela. E ali na frente das amigas dela, enrabei ela por trás mais uma vez. Entrei devagar, mas firme, nunca tinha, nem nunca mais, tinha fodido tanto um cú de uma vez. Enfiei o pau até as bolas e esperei um pouco. Ela olhando as amigas, as amigas olhando ela, eu vendo tudo. A Márcia tinha puxado a calcinha pro lado e estava se dedilhando, e a Stephanie parecia ainda não ter caído a ficha.
Fiz ela apoiar as mãos no braço de um sofá, e levei uma das mãos para o grelo, outra pros peitos, e comecei a foder. Movimentos lentos mas amplos e firmes, deixava só a cabeça do pau e enfiava de novo. As vezes deixava ela em pé para beijar o pescoço e mordiscar a orelha, sempre com movimentos longos e firmes.
Era uma cena fantástica a Márcia se dedilhando e a Stephanie esfregando os peitos e a buceta por cima da roupa. Nisso a Francisca gozou, as pernas bambearam e deixei ela ajoelhar apoiada no sofá. Tirei o pau pra me reposicionar, as meninas se mexeram pra ver o buraco do cú da Francisca, tava aquele cheiro de cu aberto e porra. A Márcia chegou perto pra ver, não sei o que me deu, passei a dedo na buceta da Francisca e levei até os lábios dela. Ela chupou meu dedo.
Tava na minha hora de gozar. Montei na Francisca e fodi forte, de costas para as outras duas. Me entreguei à foda, e logo estava enchendo o cú dela de porra.
Sentei de lado, acabado, e peguei mais uma bebida. Cheguei a ver a Márcia gozando forte e a Stephanie escondendo o gozo dela.
Quando a Francisca começou a se recuperar, puxei ela pro meu colo e comecei a beijá-la. Ficamos um pouco na sala ainda. Mas não tinha mais o que conversar, falei boa noite e levei a Francisca pro quarto. Coloquei ela no bidê e fui tomar banho, precisava lavar o pau muito bem. Ela fez muito barulho expelindo a porra, entrou muito ar da maneira que eu a comi. Ela veio pro banho em seguida, cuidei dela e fomos dormir pelados.
Acordei com sede, ainda era muito cedo, coloquei um calção e fui buscar água. A Márcia estava na sala de pijaminha fininho e bem apertado. Falei:
- Bom dia, dormiu bem?
- Tive um sono agitado, acordei pra tomar água e fiquei vendo o amanhecer.
- Bebeu demais passou mal?
- Nada, precisava ter bebido mais! Como ia dormir depois do showzinho de ontem?
- Gostou? Não imaginava que ela ia fazer aquilo
- Fiquei com inveja, vocês mostraram que não estavam só de papo durante a conversa.
Ela se aproximou de mim na cozinha, onde estava pegando água e vi que o short pijaminha estava úmido. Fiquei de pau duro. Ela alisou meu pau e falou que queria provar. Tirei o pau pra fora e mandei ajoelhar. Ela entendeu o recado e chupou gostoso. Perguntei:
- O que mais você quer?
- Me come?
- So no cú, tô sem camisinha.
- Faz tempo que não dou, pega leve.
Falei para se apoiar na pia e arrebitar a bunda. Baixei o pijaminha e a vagaba estava sem calcinha. Ela era mais alta que a Francisca, ficou numa altura melhor, alinhei o pau com seu cú e me preparei. Como estava na pegada bruta com a amiga dela, não me contive a dei uma boa forçada. Entrou até quase metade e ela quase gritou.
- Pega leve, eu disse que fazia tempo que não dava.
- Desculpe, estou na fúria.
Parei de forçar e comecei a mexer no grelo dela, prestando atenção na respiração e no movimento de quadril dela. Logo ela estava rebolando e forçando meu pau mais fundo. O cuzinho apertado ia relaxando, continuei acariciando ela até que ela gozou. Mas ela não desistiu, estava decidida e ter o controle e me fazer gozar nela. Depois que acostumou, começou algo que me lembro até hoje, relaxava o cú para entrar e apertava para tirar. Estava me ordenhando, a pouca porra que ainda tinha nas bolas foi extraída com maestria. Gozei forte e fundo. Embora com pouco volume. Os meus espasmos também foram suficientes para causar um novo orgasmo nela. Gozamos quase juntos.
Tirei o pau do cú dela, subi o pijaminha e vi a unidade se formar na região do cuzinho também. Dei um beijinho nela, peguei uma água, voltei para o quarto, tirei o calção e dormi de novo abraçado na Francisca.
Quando acordei de novo. O dia estava claro, a Francisca de novo me chupando. Quando percebeu que eu tinha acordado perguntou se tinha abusado dela dormindo. Disse que acordou com meu pau na bunda dela e toda melada. Disse que sonhei com ela, mas se quisesse podia abusar dela ali. Ela voltou ao boquete, e eu sabendo que meu pau tinha estado no cú da amiga, estava curtindo ainda mais a sensação. Acabou me fazendo gozar e saiu quase nada, ela me mostrou a boca antes de engolir e falou, sorrindo, que tinha conseguido me esvaziar.
Ela colocou outro biquíni atolado, se virou para mostrar o cú aparecendo e me mandou tomar banho que meu pau ainda estava cheirando a cú.
Quando sai do banho coloquei um calção de banho e fui encontrar as meninas. Ainda do quarto as ouvi conversando:
M: - Sua louca, o que te deu pra fazer aquilo ontem?
F: - Sei lá, tava bêbada, com tesão, sabendo que ia tomar no cú, e querendo mostrar que eu sou boa assim.
S: - E ele te comeu com força, como está o boga?
F: - Assado, inchado, laceado. Acho que ele me enrabou dormindo, acordei com a bunda toda melada. Fiz um boquete pra acordar ele e não saiu quase nada. Acho que esvazie ele.
M: - Stephanie, não finge que se preocupa, vi muito bem você assistindo e gostando. Gozaste, né? Eu gozei, fiquei com inveja.
S: - Gozei. Como você aguenta aquilo. E ainda gozou.
F: - Gozei forte, o aguentar já tava resolvido desde mais cedo. Já estava tudo aberto. E o gozar, é da parte de quem tá com você.
Quando cheguei as três estavam terminando de arrumar a louça da noite anterior e preparar o café.
A Márcia e a Stephanie ainda estavam de pijama. As duas com o pijama fininho, na Stephanie era perceptível a calcinha, mas sem sutiã. Dava pra ver os peitos e mamilos dela. E na Márcia, sabendo o que olhar, dava pra ver os sinais da escapada noturna.
Dei bom dia e perguntei se haviam dormido bem. A Márcia falou que ficou pilhada e levantou a noite, e a Stephanie disse que dormiu bem como fazia tempo não dormia. A Márcia provocou falando que pau no cú da outra era refresco. Que devia ter relaxado por ter gozado vendo a outra ser enrabada.
Deixei o assunto morrer e fomos tomar café. Propus darmos um tapa na casa e depois ir pra piscina até a hora de sair. Elas toparam, deixaríamos o banheiro da suite por último para tomar banho e usar antes de ir.
Não tinha muito o que fazer, logo estávamos na piscina de novo. Brincamos na água de novo, eu contra as meninas. Brincando de dar caldo. Muitos casquinhas e apalpadas. Da Francisca eu abusava: puxava a calcinha, expunha os seios. Na Márcia só dedadas e bolinadas. E na Stephanie umas sarradas "sem querer", bem rapidinhas. Mas a essa altura o pau já estava duro de novo, então ela sentiria se quisesse.
Chegando a hora de ir, nos organizamos pro banho. Primeiro foi a Stephanie, depois a Márcia, e ficamos eu e a Francisca pro final. Aproveitei para puxar ela pro meu colo e aproveitar aquele corpinho mais um pouco. Chupei os peitinhos e dedilhei ela mais um pouco. Nisso a Márcia saiu e avisou que o banheiro estava livre. Fiz que ia com a Francisca, mas ela me disse que precisava de um tempo no banheiro. Fiquei pra trás com a Márcia enrolada na toalha. A Stephanie estava no quarto, não perdi a oportunidade. Teria que ser rápido. Tirei a toalha dela e pude vê-la pelada. Passei a mão por todo seu corpo, parando nos peitinhos e na buceta. Lambi seus peitinhos minúsculos, e a abracei por trás e dei um cheiro no seu pescoço. Posicionei meu pau na porta do cuzinho, e a puxei com a mão que já estava esfregando seu grelinho. O cuzinho ainda estava laceado, e com minha baba e a dela, o pau entrou até a metade sem muito esforço. Falei para ela que era para se despedir do fim de semana, mas que a última porra seria para a Francisca. Que ia fazer a Francisca sentir o sabor do cú dela de novo, que nem de manhã. Acho que isso a excitou, forçou sua bunda no meu pau e gozou em seguida.
Deixei ela ali e fui bater an porta do banheiro da suíte. Já ouvia o barulho da água, já entrei pelado e pronto. Ela estava terminando o bidê. Pedi um boquete de despedida, com o pau todo babando. Sentada no bidê, ela abocanhou meu pau mas logo parou.
- Vai tomar banho, seu pai ainda está cheirando a cú.
- Comi tanto o seu que ele marcou meu pau como sua posse (não acredito que fui tão canalha). Vem comigo então.
Entrei no chuveiro e comecei a me lavar, ela veio em seguida e me ajudou a lavar o pau, quando estava satisfeita, ajoelhou e colocou na boca de novo. Falei para ela levantar que eu queria fazer outra coisa. Dei um beijo bem gostoso nela, com direito a um dedilhar gostoso, e sem parar com a mão do chupando os peitos, e subindo até o pescoço, cobrindo ela de beijos. Quando ela estava para gozar, falei para ela virar e passei um sabonete no pau e de novo enrabei ela. Coloquei só a cabeça e voltei a dedilhar deixando ela se empalar no meu pau rebolando. Assim que ela gozou, dei mais uma estocadas e gozei também.
Terminamos o banho, arrumamos o banheiro, nos vestimos e voltamos para casa.
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De volta às minhas ruminações, não tem mais putaria. Leia quem quiser.
Nunca tinha parado para pensar nesse meu relacionamento. Acho que ele valeu como algumas sessões de análise. Foi um fim de semana único, nunca mais tive outro assim. Estou até duvidando das minhas memórias. De qualquer maneira, curti o processo. E me admirei de quão patife eu fui. Em retrospecto, nesse momento mais consciente que vivemos, enxergo meu comportamento como abusivo. Não nego nem me arrependo, sou fruto da minha época e a aproveitei.
O relacionamento não durou, não tínhamos muito em comum e a vida aconteceu, ie, minha última tentativa com a Patricinha. Talvez eu faça uma nova sessão de terapia escrevendo sobre isso.
Pra quem leu, obrigado.
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