Minha cara, meus gemidos, suór frio e gritos falam por si!
Bom dia a todos! Eu sou a Professora Célia (nome fictício, claro), e quem me conhece – amigos, familiares, colegas da escola – acha que eu sou só uma mulher pacata, nerd, daquelas que vive com a cara nos livros e mal abre a boca pra conversar. Tenho 28 anos, cabelos médios e cacheados, um corpo comum, magrinha, nada que chame atenção. Moro sozinha aqui no bairro da Várzea, no Recife, e levo uma vida que todo mundo acha bem sem graça. Mas ninguém imagina o que eu guardo por dentro: um fogo danado, um fetiche que me consome desde novinha, uma vontade louca de sentir um pau bem fundo no meu cuzinho apertado. E ontem, minha gente, eu fiz uma loucura que nem eu mesma acredito. Por isso MOSTRO ABAIXO, pois as imagens falam por si.
Há um mês, eu tava navegando na internet, fuçando umas coisas mais picantes, quando achei o site da Selma Recife www.selmaclub.com . Caramba, aquilo ali foi um achado! Vídeos, fotos, contos – e anal pra todo lado, do jeitinho que eu gosto. Eu ficava horas olhando, imaginando, sentindo o corpo esquentar só de pensar em fazer igual. Foi aí que eu vi o perfil do JR, um amigo da turma da Selma. O pau dele? Uma coisa fora do comum, grande pra danar, daquele tipo que assusta e ao mesmo tempo faz a gente salivar. Eu sabia que era arriscado, que meu cu apertadinho ia sofrer, mas eu quis. Quis muito. Mandei mensagem pra ele, tremendo de nervosa, mas com o coração batendo forte de desejo.
A gente combinou de se encontrar aqui em casa. Eu tava um caco de tão ansiosa, mas também excitada pra caramba. Preparei tudo direitinho: coloquei uma toalha no chão da cozinha – sim, na cozinha, porque eu queria espaço e não tava nem aí pro lugar –, peguei um pote de manteiga e deixei ali do lado. Quando o JR chegou, eu quase desmaiei. Ele é alto, forte, com uma presença que enche o ambiente. E aquele pau... CARALHOOOOO, era ainda mais impressionante ao vivo. Mas eu estava decidida. Queria ele dentro de mim, custasse o que custasse.
Eu sentei de costas pra ele, com as pernas abertas, e comecei a passar manteiga naquele monstro. Passei no pau dele, lambuzando bem, e depois no meu cu, enfiando os dedos para garantir que estava tudo escorregadio. A câmera estava ligada, filmando de frente, porque eu queria mostrar pra vocês como foi. Eu desci devagar, sentindo a cabeça daquele pau forçar meu anelzinho. Doía pra caralho, minha gente, parecia que ia rasgar tudo. Eu suava frio, gemia alto, quase gritava, mas não parava. "Vai, Célia, tu consegue", eu dizia pra mim mesma, respirando fundo. Vejam minha cara de desespero e dor, suando frio e fazendo uma força fora do normal, para o cu de abrir.
De repente, com um estalo, a cabeça entrou. Eu soltei um grito que deve ter acordado os vizinhos, uma mistura de dor e alívio. Meu cu estava ardendo, mas eu estava louca de tesão. Comecei a subir e descer devagar, rebolando pra tentar acomodar aquele troço enorme. Era como se ele tivesse invadindo minhas tripas, ocupando cada pedacinho dentro de mim. Eu sentia ele pulsando, quente, e meu corpo tremia todo. Mas aí veio o problema: quanto mais eu mexia, mais eu sentia vontade de cagar. Era uma pressão danada, como se ele tivesse empurrando tudo para fora.
Eu estava rebolando, subindo e descendo, e de repente escapou um peido. Um barulhinho tímido no começo, mas depois veio outro, mais alto. Eu fiquei vermelha de vergonha, mas o JR riu e disse: "Continua, tá gostoso". Eu continuei, gemendo alto, sentindo o pau dele me abrir cada vez mais. Mas a vontade de cagar estava insuportável. "JR, deixa eu ir no banheiro, pelo amor de Deus", eu pedi, ofegante, quase chorando.
"Não, tu vai aguentar", ele respondeu, segurando minha cintura com força, me puxando pra baixo. Eu estava desesperada, mas ele não me deixou levantar. Eu tentava segurar, mas era impossível. Enquanto eu subia e descia, rebolando naquele pau gigante, senti algo quente escorrendo pelas minhas coxas. Meu Deus, eu tava me cagando ali mesmo, na cozinha, com ele ainda dentro de mim. A toalha no chão ficou toda suja, o cheiro subiu, e eu quis morrer de vergonha. Mas, ao mesmo tempo, aquilo me levou ao limite.
A humilhação, a dor, o prazer – tudo se misturou. Eu comecei a gozar como nunca tinha gozado na vida. Meu corpo tremia todo, eu gritava, rebolava mais rápido, sentindo aquele pau me rasgar por dentro. Foi um orgasmo tão forte que eu quase apaguei. E logo depois, senti ele pulsando mais forte ainda, e o JR gozou dentro de mim, enchendo meu cu de porra quente. A gente ficou ali, ofegante, suado, com a cozinha num estado que eu nem quero descrever.
Quando tudo acabou, eu estava exausta, mas feliz pra danar. Levantei devagar, sentindo as pernas moles e o cu ardendo. Olhei pra bagunça no chão e pensei: "Que se dane, valeu a pena". Eu tinha realizado meu fetiche, tinha sentido aquele pau enorme me dominar, e mesmo com a dor e a sujeira, eu adorei cada segundo. O JR riu, me deu um tapa na bunda e disse: "Tu é doida, Célia. Vamos repetir no final de semana?". Eu sorri e disse que sim, já imaginando o que mais a gente podia fazer.
Eu registrei tudo, de frente, pra vocês verem como foi. Minha cara diz tudo: o esforço, a dor, o tesão. Tá lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com , no meu perfil. Se vocês gostaram desse conto, se sentiram o coração bater mais forte imaginando cada detalhe, então me acompanhem lá. Eu sou a Professora Célia, a nerd tímida que ninguém desconfia, mas que vira uma puta safada quando o assunto é sexo anal. Quero dividir mais aventuras com vocês, mostrar como eu vou me jogar ainda mais nesse fetiche. Quem sabe no próximo vídeo eu não traga algo ainda mais louco? Vem comigo, baixa o vídeo, comenta lá no site, e deixa eu te levar pro meu mundo secreto. Até o final de semana, minha gente!
Celinha
Gosta de COMER CU? Então vejamais em /?s=anal+recife
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