Africano de verdade acaba com meu cu! E na frente do corno manso!
Meu nome é Fernanda, e eu sou a esposa do Marcos, um jovem casal liberal que curte levar a vida sexual ao extremo. Tenho cabelos longos, cacheados e castanhos escuros, e um corpo que dizem ser lindo e perfeito, como PODEM VER ABAIXO – bunda empinada, peitos durinhos e uma cintura que deixa qualquer um babando. Marcos, meu marido corno, tem um tesão do caralho em me ver sofrendo no anal. Ele adora escolher caras pelo tamanho e grossura das picas, porque, como ele mesmo diz, “o cu não é meu, né?”. Hoje mesmo, eu levei na bunda o maior caralho que já vi na vida, e hoje, dia 5 de março, a coisa vai ficar ainda mais insana.
Tudo começou por causa do site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde temos um perfil. Marcos fica louco vendo os vídeos do Africano, um negão amigo da Selma e da turma dela, que aparece arrombando todas as mulheres. Nos vídeos, elas choram, gritam, gemem alto, e mesmo assim o pau dele não perdoa. Eu avisei pro Marcos: “Amor, esse cara tem um pau descomunal, olha como a Selma e as amigas sofrem!”. Mas o corno insistiu, chamou o Africano para nossa casa, e agora ele tá aqui. Vou contar cada etapa dessa putaria pra vocês entenderem as fotos e vídeos que vão rolar abaixo.
O Africano chega, e eu já sinto um frio na espinha. Ele é alto, musculoso, com uma energia que domina o ambiente. Marcos o recebe com um sorriso de quem tá prestes a gozar só de imaginar a cena. Eu, de shortinho curto e regata, tento disfarçar o nervosismo enquanto sirvo uns drinks pra quebrar o gelo. Mas aí chega a hora: o macho tira a roupa e fica só de cueca, bem na minha frente. O volume da pica quase encosta na minha cara, e eu fico assustada pra caralho. Que tamanho é esse? Que grossura! E o pior: nem duro ainda o bicho tá! Minha expressão deve ser um misto de admiração e pavor, porque Marcos ri e diz: “Vai, amor, dá um jeito nesse monstro!”.
Com as mãos tremendo, eu puxo a cueca dele pra baixo. Quando a pica aparece, eu solto um “puta que pariu!” sem querer. É um caralho gigantesco, o maior e mais grosso que já vi na vida. O espanto toma conta de mim – nunca imaginei uma rola desse tamanho –, e o medo me consome, porque eu sei que essa coisa vai ter que entrar na minha bunda. Marcos tá ali, sentado numa cadeira, já de pau duro só de me ver nessa situação.
Resolvi que preciso me preparar direito. Pego um pote de manteiga da cozinha – sim, manteiga, porque lubrificante comum não vai dar conta desse trator – e lambuzo meu cu e o pau dele. O Africano deita na cama, a rola apontando pro teto como um míssil, e eu subo em cima dele, de frente. Tento encaixar a cabeça no meu ânus, mas é impossível, porra! A grossura é absurda, não tem como esse troço entrar. Eu forço, gemo alto, choro de dor, grito “não vai, caralho!”, mas nada. O bicho não passa nem a portinha do meu cu. O Africano só olha pra mim com um sorriso safado, tipo “tenta mais, vadia”.
Frustrada e com o cu já ardendo, eu mudo de posição. Viro de frente pro Marcos, que tá ali na cadeira, se acabando na punheta. Respiro fundo, abro bem as pernas e forço de novo. Dessa vez, com um esforço desgraçado e uma dor que me faz ver estrelas, a cabeça da pica rasga meu anel de couro e entra. Eu grito um “ai, caralho, tá me rasgando!” e olho pro corno bem nos olhos. É hora de humilhar esse filho da puta que me colocou nessa:
“Olha aqui, seu corno de merda! Tá vendo o tamanho dessa pica? Isso sim é caralho de verdade, não essa piroquinha ridícula que você tem!”
“Você queria me ver sofrer, né? Então toma, olha esse pauzão me arrombando enquanto você fica aí batendo punheta!”
“Seu pau nunca me fez gritar assim, seu inútil! Isso aqui é homem de verdade!”
Marcos engole seco, mas eu vejo o tesão nos olhos dele. Ele adora ser desmoralizado enquanto eu sou destruída. Aos poucos, vou descendo no pau do Africano, sentindo o tronco grosso invadir meu reto. A dor é insana, parece que meu cu tá sendo rasgado ao meio, e eu sinto uma pressão fudida na barriga. Gemo alto, grito “tá fundo pra caralho!”, e peido sem querer por causa da força que o pau faz dentro de mim. Quando finalmente sento tudo, as bolas dele encostam na minha bunda, e eu olho pra baixo: dá pra ver a cabeça da pica marcando minha barriga, de tão fundo que tá. Eu tô varada, completamente arrombada.
A foda começa pra valer. O Africano segura minha cintura e começa a meter com força, socando aquele mastro no meu cu. A cada estocada, eu grito mais alto: “Ai, porra, tá me matando!”. A dor é excruciante, mas tem um tesão doido misturado nisso tudo. Meu cu tá tão esticado que eu peido toda hora, um barulho constrangedor que enche o quarto. Em alguns momentos, não aguento e acabo cagando um pouco no pau dele – sim, é real, é extremo, é foda! –, mas o Africano nem liga. Ele continua bombando, me fazendo berrar como uma louca.
“Olha, seu corno filho da puta, tá vendo como ele me fode? Tá vendo meu cu sendo destruído? Aposto que você nunca sonhou em me fazer sentir essa dor, seu broxa!”
Marcos tá em transe, se matando na punheta enquanto eu sou esculachada. A foda dura o que parece uma eternidade. Eu subo e desço naquele pauzão, sentindo ele me abrir cada vez mais. Meu cu tá pegando fogo, meus gemidos viram urros, e eu peido sem parar, o som ecoando junto com os tapas da minha bunda contra as coxas dele. Às vezes, sinto ele tão fundo que acho que vou desmaiar, mas continuo, porque sei que o corno tá amando.
De repente, o Africano grunhe alto e diz: “Vou gozar, sua puta!”. Ele me segura com força e mete ainda mais rápido, um ritmo desgraçado que me faz gritar até ficar rouca. Sinto o pau pulsar dentro de mim, e de repente meu cu é inundado por uma quantidade absurda de porra quente. Ele goza tanto que eu sinto escorrer antes mesmo de ele tirar. Quando finalmente para, eu desmonto dele, exausta, com o cu ardendo e completamente arrombado. Olho pra baixo e vejo meu ânus dilatado pra caralho, a porra escorrendo misturada com sangue e um pouco de merda. É nojento, é intenso, é perfeito.
Marcos vem até mim, com os olhos brilhando de tesão. Me abraça e sussurra: “Você é foda, amor. Melhor esposa do mundo”. Eu sorrio, cansada, mas feliz pra caralho. Sobrevivi ao maior pau da minha vida, e nosso casamento tá mais forte do que nunca.
E vocês, queridos leitores, querem ver as fotos e vídeos dessa noite insana? Então corre pro site da Selma Recife e abre um perfil agora! www.selmaclub.com Lá tem tudo isso e muito mais – experiências extremas, paus gigantes e putaria sem limite. Vem se jogar nessa loucura com a gente!
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