#Abuso #Estupro #Traições

Comi minha cunhada bêbada

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Conheço minha cunhada, Guigui, dese que ela tinha 11 anos de idade, época em que comecei a namorar sua irmã. Eu tinha, à época, 22 anos. Sempre tivemos uma amizade forte, mesmo naquela época. Ela sempre foi uma das pessoas que mais deu força para o meu relacionamento com sua irmã. Convesávamos muito, ríamos bastante e estávamos sempre brincando um com o outro.

Quando me casei com sua irmã, minha cunhada, então com 16 anos, costumava passar os finais de semana com a gente. Não pela companhia, mas porque tinhamos internet e ela nem computador tinha em casa. Nessa época ela já saia bastante com as amigas e estava sempre de papo com os amigos no MSN (precursor do WhatsApp, para quem não conhece). Certa vez resolvi abilitar a função de gravar o histórico das conversas do MSN, porque... sei lá, tinha curiosidade em saber o que ela andava conversando até as 2 da madrugada. Minha cunhada não era muito versada em computadores e achava que o histórico das conversas não era gavado.

Revisar aquelas conversas durante a semana, após minha esposa ir dormir, foi interessante, digamos assim. Uma das conversas foi com uma de suas melhores amigas. Descobri que minha cunhada tinha um rolo com um cara que era professor de educação física, que era oito anos mais velho do que ela. A amiga em um momento perguntou se rolava mão boba, ao que minha cunhada respondeu que sim. “Ele adora passar a mão no meu peito”, ela respondeu. Quando perguntada se ainda não tinha rolado nada, minha cunhada disse que “ele quer, mas eu não”, após insistência para saber se não rolava mais nada, minha cunhada acabou confessando que “as vezes eu toco uma pra ele”, ao que a amiga perguntou em seguida “e ele goza?” e minha cunhada respondeu “sim, mas longe de mim.”. No final da conversa, a amiga perguntou se o pau dele era grande e minha cunhada se reservou a dizer que “sim, muito”. Infelizmente não sei qual a medida do pau dele ou qual o parâmetro que minha cunhada tinha para usar de comparação.

Uma série de conversas que aconteceram depois desse episódio foram mais surpreendentes. Na época, quando não estava na minha casa aos finais de semana, ela viajava para a casa de uma tia, em uma cidade de veraneio a cerca de uma hora de onde moravamos, e lá estava sempre saindo com os primos. As partes mais interessantes da conversa seguiram mais ou menos assim:
“Tá sozinha aí?” – era Marcelo, um dos primos que na época tinha 22 anos (6 anos mais velho do que Guigui).
“Tô. Minha irmã e meu cunhado já foram dormir.”
“Tá vestida como?”
“Tô só de camisola. Sem calcinha.”
“Liga a câmera. Quero ver sua bucetinha.”
“Peraí.”
As mensagens seguintes são várias tentativas frustradas que variam entre ligar a câmera para uma chamada de vídeo a tentativas de enviarem mensagens de áudio (lembrando que os serviçoes de internet à época podiam ser bastante instáveis). No final, acabaram se contentando com mensagens de texto mesmo.
“Você vai vir pra cá final de semana?” – o primo continuou.
“Vou. Queria ir mais cedo, na sexta. Você podia me buscar né?”
“Pode ser. O pessoal vai estar em SP e só chega no final do dia.”
“hmmmmm que bom. Vamos poder aproveitar?”
“Aproveitar como? rs” – o primo se fazendo de desentendido.
“Vamos tomar banho juntos.”
“Vamos! Guigui, o pessoal tá dormindo mesmo né?”
“Tá. Cala a boca e fala sacanagem pra mim.”
“Vou passar sabão em você toda. Depois vou chupar seus dois peitinhos enquanto enfio meu dedo na sua bucetinha.”
“Fala mais que estou tocando uma pra você.”
“Eu também. Vou te colocar de costas pra mim e deixar meu pau esfregando na sua budinha enquanto continuo com os dedos dentro da sua bucetinha.”
“Que delícia. E o que mais?”
“Depois vamos pra cama fazer um 69. Vou chupar sua bucetinha toda enquanto você chupa meu pau.”
“hmmmmm quero mais.”
“depois que você gozar, vou colocar você sentada na cama pra continuar me chupando.”
“eu quero... delícia. E vai gozar aonde?”
“na sua boca.”
“hmmm quer dizer que vou tomar leitinho?”
“Vai. Você gosta né?”
“Gosto. Ai, estou gozando...”
“Eu também...”

Aí a conversa esfriou um pouco e mudaram de assunto até que essas mensagens me chamaram atenção:
“mas por que você não me comer?” – era Guigui perguntando assim, na cara dura.
“Porque você é virgem e eu não quero ser o primeiro. Eu sou seu primo.”
Ficaram discutindo sobre esse assunto mais um pouco, até que ele perguntou:
“mas eu queria colocar por trás. Você deixa?”
“Não sei. Vai doer?”
“Eu coloco com carinho.”
“A gente tenta.”

Nem preciso dizer que depois de ler essa conversa eu bati uma punheta fenomenal que culminou comigo ejaculando muito mais do que eu normalmente gozava. Era tanta porra que o pedaço de papel higiênico que eu havia separado não consegui segurar tudo e me melei todo. Sorte que minha esposa estava dormindo.

Alguns finais de semana depois, outra conversa:
“e aí, como você tá?” – era o primo.
“Estou bem.”
“Ainda tá puta?”
“Claro. Por que você parou?”
“Porque achei que ia te machucar.”
“Eu falei que não estava doendo muito e que eu aguentava.”
“ah não sei.”
“Eu quero mais. Queria que você metesse na minha bucetinha e você não quer. Aí aceitei dar por trás e você também não quer. Não tá mais interessado em mim?”
“Guigui, estou, mas tenho medo. Além do mais, você não gosta quando eu te chupo?”
“Gosto. Mas eu quero mais.”
“Você não gosta de me chupar?”
“Gosto. Já falei.”
“E não gosta de tomar leitinho?”
“Gosto também. Você sabe.”
“Então, não tá bom?”
“NÃO.”

Eventualmente, as conversas mais explícitas diminuiram. Não acho que brigaram, mas como ela passou a frequentar a casa da tia quase todo final de semana, ela quase não ficava mais com a gente. Uma vez, depois de eu ter lido essas conversas, eles nos visitaram. Minha cunhada usava uma saia (e eu tinha certeza que estava sem calcinha) e o primo um short estilo de academia bem folgado (e eu pude notar um belo volume por debaixo). Não pude deixar de olhar para eles imaginando minha cunhada caindo de boca no pau do primo. Quando eles foram embora, fiquei olhando pela janela até eles entraram no carro dele – eu morava em um andar alto e me apartamento tinha vista para o estacionamento. Eles ficaram uns bons 10-15 minutos antes de saírem e como o carro tinha insulfilm, tenho certeza que ela estava mamando ele – e bebendo leitinho. Essa noite comi minha esposa pensando na minha cunhada e fiz ela engolir meu leite igual a irmã.

Minha cunhada agora era diferente pra mim. Não era mais aquela menininha de jeito arrogante, egoísta, e ainda assim simpática e amiga fiel. Ela agora era uma menina arrogante, egoísta, e fiel que tinha um peitinho médio durinho, uma bunda redonda e curvas deliciosas, além de uma bucetinha que estava sempre depilada (créditos à minha esposa pela descoberta). Algumas vezes, após beber mais do que deveria, manei umas indiretas mas ela sempre foi super contra traição. Certa vez ela foi convidada para ser madrinha de casamento do melhor amigo dela, mas ela recusou pois sabia que ele traia a noiva e que a amante estaria no casamento como convidada!

O tempo passou, não consegui comer minha cunhada, e poucos anos depois mudei minha família para o exterior e minha relação com minha cunhada acabou esfriando um pouco. Não só pela distância mas por outras confusões familiares que se desenvolveram com o tempo. Apesar disso, ela já nos visitou algumas vezes embora eu nunca mais tenha voltado ao Brasil.

Até o dia em que precisei ir ao Brasil. Na época eu com 43 anos, minha cunhada então com 32. Eu fui sozinho e a ideia era ficar na casa de minha irmã durante minha estadia por lá. Minha cunhada, no entanto, insistiu diversas vezes para que eu ficasse um tempo na casa dela. A princípio imaginei que fosse algum plano da minha esposa pra que eu ficasse sob vigilância. Talvez fosse. O ponto é que eu não era mais tão próximo da minha cunhada e, desde que saí do Brasil, não tinha mais visto minha irmã. Disse que não ia ficar. Ela continuou insistindo, ao que perguntei:
“Seu marido vai estar embarcado e você não quer ficar sozinha?” – o marido dela trabalha embarcado em escala 15x15 (15 dias embarcado, 15 dias em terra).
“Ele vai, mas não é isso, pô. A casa tá toda renovada. O escritório tá todo reformado pra você trabalhar com conforto.”
“Pô Guigui, obrigado mas vou ficar na minha irmã mesmo. Lá não tem escritório mas dá pra eu trabalhar de boa. Além do mais, lá eu fico mais perto dos lugares que preciso ir.”

Ela não se mancou e continuou insistindo até que, de saco cheio, mandei na lata:
“Blz. Mas você vai deixar eu dormir na sua cama com você já que seu marido não tá aí? Só tem ar-condicionado no seu quarto e tá um calor do caralho.”
Ela, obviamente, disse que não, mas que eu poderia dormir em um colchão no chão. Recusei e agradeci mais uma vez da forma mais delicada que pude e sugeri de marcarmos um dia para jantar e eu dormiria lá pra não ter que voltar tarde pra casa da minha irmã, ao que ela concordou.

***

No dia combinado, peguei um Uber até o seu apartamento. A previsão era de chuva torrencial para a noite, previsão essa que se confirmou no momento em que passei da portaria. Caía o mundo lá fora.

Chegando no seu apartamento minha cunhada me deu um longo abraço e disse:
– Pô cunhado, com essa chuva vai ficar ruim de sair né?
Eu concordei e sugeri pedirmos alguma coisa e ficarmos em casa mesmo.
– É até bom. Recebi a notícia agora de tarde que o juiz decidiu a meu favor. Acabei de ganhar dinheiro o suficiente para pagar os empréstimos que pegamos para fazer a reforma no apartamento e de sobra ainda quitar o apartamento. Vou tomar todas pra comemorar!

Minha cunhada é advogada – muito competente por sinal – e esse era um caso que estava rolando já a alguns anos. Parabenizei-a e disse para ela abrir o champanhe. Mas ela disse que não curte e ia tomar vinho mesmo.

E vinho ela tomou. Pedimos uma pizza e ela tomava taça após taça de vinho. Eu fiquei na água mesmo pois depois das muitas vergonhas que já passei na vida com bebida, resolvi parar de vez e estava sem beber a dez anos. A essa altura minha cunhada já tinha o olhar cambaleante e risadas fora de hora; os olhos avermelhados, vidrados, piscando devagar e perdidos entre vazio e euforia. Acabamos conversando sobre assuntos diversos, até chegarmos no tópico casamento. Reclamei muito de sua irmã, que não gostava de transar e não era carinhosa comigo e como eu me sentia desvalorizado no casamento. Minha cunhada matou metade da taça de vinho com um só gole, abriu a segunda garrafa de vinho e encheu a taça novamente. Pediu mais detalhes e continuei a reclamar – só não disse que já tinha me decidido pelo divórcio. Aquela conversa me deixou transtornado. Nunca tinha me aberto com ninguém sobre o assunto e, em um momento de fraqueza, acabei cedendo quando minha cunhada me ofereceu, pela vigésima vez, uma taça de vinho.

Matamos a segunda garrafa e começamos a terceira quando percebi que estava de pau duro e me dei conta que olhava sem pudor para os peitos da minha cunhada por debaixo do vestido, mamilos quase perfurando o tecido (ela estava sem sutiã). Estávamos sentados no sofá meio que de frente um para o outro então minha visão era privilegiada. Não fiz questão de esconder minha ereção, inclusive quando voltei da cozinha para pegar algo que ela tinha pedido e o volume era visível já que minha bermuda era um pouco justa. Quando cheguei perto do sofá para me sentar, deu vontade de botar o pau pra fora e enfiar na boca da minha cunhada e jogar meu leite na boca dela, como nas conversas do passado.

Foi minha vez de perguntar como andava o casamento dela. Guigi sempre foi reservada nesse assunto mas acho que o álcool tirou um pouco dessa inibição. Ela falou que era difícil ficar tanto tempo longe. Sem pudor, perguntei como ela se saciava nos 15 dias que o marido estava fora; ela tentou desconversar mas depois de muita insistência ela confessou que usava uns brinquedinhos. Mas a surpresa veio depois, quando ela acabou por confessar que também estava insatisfeita, pois o marido, quando desembarcava, quase não a procurava. Era comum, ela disse, nos 15 dias que ele estava em terra, eles transarem apenas uma ou duas vezes. Ofereci ajuda na hora, sem pudores, mas ela me cortou de forma ríspida e esboçou uma lição de moral. Minha vontade foi mandar ela tomar naquele lugar, ir embora e largar ela bêbada ali.

Já era tarde da noite quando Guigui meio que desmaiou no sofá. Na mesa de centro, quatro garrafas de vinho e minha cunhada matou pelo menos três delas. Ela respondia balbuciando palavras desconexas quando eu chamava o que me deixou um pouco preocupado. Coloquei um pouco de sal embaixo da língua dela pra subir um pouco a pressão e também fiz ela beber água. Ela ficou um pouco mais responsiva e disse a ela que deveria tomar um banho. Meio perdida e cambaleante, ela se dirigiu ao banheiro, mas ficou parada apoiada na pia. Não tive alternativa a não ser ajudar com o banho.
– Cunhada, vou te ajudar a tomar banho tá? Vou precisar tirar sua roupa, OK?
Ela resmungou uma afirmativa de volta, sem parecer compreender muito o que se passava ao redor. Abaixei o vestido dela e confirmei que ela estava sem sutiã mas me surpreendi quando vi que estava sem calcinha – também tive a chance de confirmar a história de que ela sempre estava depilada. Levei ela para debaixo d’água e fiquei observando enquanto ela, toda desajeitada, se lavava. Quando ela terminou o banho, ajudei ela a se secar e a levei, peladinha, para o quarto dela. Perguntei aonde estavam os pijamas dela mas ela resmungou alguma coisa e caiu de costas na cama. Ajudei ela a se posicionar melhor, a cobri e, depois de me certificar que ela estava OK, apaguei a luz e saí do quarto.

Arrumei a bagunça na sala e ia me preparar para dormir. Estava procurando um colchão para dormir próximo à Guigui caso alguma coisa acontecesse de noite, mas eu ainda estava de pau duro. Tentei bater uma punheta pensando no corpinho nu da minha cunhada mas não rolou. Ela ainda estava na mesma posição, barriga pra cima, pernas um pouco entreabertas, corpo nu... o álcool (e provavelmente desvio de caráter mesmo) subiu a cabeça e me posicionei ao seu lado, acariciando seu corpo.

Comecei caindo de boca nos peitos, apertando um enquando mamava o outro; língua rodeando o mamilo seguido de chupões no peito inteiro, ou pelo menos o que cabia na minha boca. Minha mão se dirigiu à sua bocetinha peladinha e meus dedos começaram a brincar com seu clitóris. Tentei penetrar um dedo mas ela ainda estava seca; babei meus dedos o máximo que pude e tentei novamente. Primeiro um dedo, que ficou brincando dentro dela. Não demorou e ela começou a ficar molhadinha, o que me permitiu colocar dois e depois três dedos. Passei não sei quanto tempo me deliciando com seus peitos e sua bucetinha, até que em dado momento Guigui começou a ficar com a respiração ofegante. Meus dedos agora tocavam uma pra ela, alternando entre mexidas no clitóris e penetração com dois ou três dedos.

Ela alternava entre balbuciar palavras desconexas (“não me deixa”) com gemidos. Desci e comecei a dar lambidas de leve na sua bucetinha, que se intensificaram e foram complementadas com meu dedo entrando e brincando dentro dela. Os gemidos se intensificaram mas ela continuava imóvel, exceto que, em dado momento, senti os líquidos de sua bucetinha aumentando e seu corpo se contraiu de forma rígida por alguns segundos até o momento em que, com uma leve tremedeira, relaxou novamente. Ela tinha gozado!

Fui até ela novamente e dei um beijo quase apaixonado de língua, ao que ela meio que retribuiu. Perguntei a ela se estava tudo bem e ela resmungou alguma coisa do tipo “não pode”. Falei pra ela, de forma carinhosa: “agora você vai chupar meu pau, OK?” e ela, obviamente, não respondeu. Tirei minha roupa e me pus de joelhos ao seu lado, virei a cabeça dela um pouco para o lado e comecei a passar a cabeça do meu pau nos seus lábios, que não se moviam. Abri um pouco a boca dela o que me permitiu empurar um pouco mais do meu membro boca adentro. Iniciei um level movimento de vai e vem mas ela, a princípio, não movia a boca. Depois de alguns segundos, senti sua língua fazendo pressão contra a parte de baixo do meu pau e sua boca se fechou um pouco. Talvez tenha sido involuntário, mas deu certo, matei a vontade de sentir meu pau naquela boquinha. Fiquei ainda um tempo no movimento de vai e vem até que tirei meu pau de sua boca.

Mais um beijo, e mais um aviso: “agora vou te comer, tá bom?”. Desta vez, acho que a resposta foi meio consciente, já que ela disse algo do tipo “me come gostoso, tira meu cabaço.” A resposta me deixou mais excitado e levei meu pau até a entrada de sua buceta que ainda estava molhada. Coloquei a cabeça, que entrou sem muito resistência e veio acompanhado de um leve gemido de Guigui. Perguntei no ouvido dela se estava gostoso e ouvi “está” de volta. Meu pau pulsava e sem pensar dei uma estocada só que levou meu pau todo dentro dela. Dessa vez ela deu um grito um pouco mais alto, mas continuava imóvel.

Meu pau pulsava como que com vida própria à medida que penetrava aquela buceta pelada e apertada. A cada estocada a minha respiração aumentava o ritmo junto com o de minha cunhada, que agora gemia de forma constante. O calor de sua bucetinha esquentava meu pau que agora parecia explodir em felicidade. Minha vontade comer minha cunhada se realizava, ainda que de forma ilícita e imoral. Meu pau continuava a desbravar aquele canal que estava agora mais lubrificado, o calor se intensificando. Eu mordia a orelha e a beijava na boca enquanto dizia o que ela era apertada e gostosa e perguntava se ela estava gostando de ser comida pelo cunhado. As vezes ela dizia coisas como “não pode” ou pedia “para, para”. Eu apenas ignorava e dizia que ia comer ela de todas as maneiras que eu quisesse. Ela gemia enqanto meu pau entrava e saia e pulsava e parecia aumentar em volume à medida que sua buceta ficava mais quente e mais húmida e seu corpo começou a se contorcer mais um vez como antes seguido mais uma vez de uma tremedeira desconexa. Ela gozava mais uma vez e, junto com ela, comecei a despejar meu leite dentro dela. Jatos atrás de jato atrás de jato jorrando e preenchendo sua buceta.

Deitei ao seu lado, corpo cansado mas ainda não saciado. Fiquei abraçado e beijando Guigui que ainda respirava acelerado. Com meu dedo, tirei um pouco da porra que agora escorria por suas pernas e passei em sua boca. “Prova” eu disse, ao que ela meio que obedeceu, fechando a boca limpando o líquido de meu dedo.

Mais uma vez levei meu pau, dessa vez ainda melado, à sua boca e mais uma vez, recebi um quase-boquete. Com o membro ereto mais uma vez, comecei a rolar minha cunhada até que ela fcou de bruços na cama. Subi em cima dela, beijos na nuca e orelha e disse no ouvido dela “cunhada, agora vou comer o seu cuzinho” e ela respondeu “no bumbum dói”. Aí perguntei “seu marido come seu cuzinho?” e ela respondeu “ele não gosta”. Mais uma pergunta “mas você gosta, né? Você deixava seu primo comer seu cuzinho” e ela respondeu que “ele não gostava também.”. “Se prepara que vou meter meu pau lá dentro, OK”? “Ok”, ela respondeu. Nessa hora não sabia mais se ela estava ciente do que estava acontecendo ou não, mas caguei. Queria era comer ela de todas as formas.

Lubrifiquei meu dedo nos líquidos de sua buceta e comecei a brincar na portinha. Passava o dedo em volta e aos poucos ia introduzindo meu dedo dentro dela. Ela continuava imóvel. Continuei com essa brincadeira por mais um tempo até que uma hora tinha quase meu dedo inteiro dentro dela fazendo movimentos circulares para alargar a portinha pra mim. Tirei o dedo e molhei meu pau nos seus líquidos. Posicionei a cabeça na entrada do seu cuzinho e comecei a forçar a entrada. Ainda muito apertado mas com um pouco de esforço acabou cedendo. Ela permanecia imóvel e apenas soltou um “ai” de leve. Fiquei parado um tempo até o cuzinho se acostumar com meu pau ali dentro ante de continuar.

Aos poucos, fui empurrando meu pau para dentro com um pouco de resistência. Quando metade do meu pau estava dentro, perdi a paciência e com uma estocada forte e precisa, enterrei meu pau naquele cu. Ela deu um gemido, mas permaneceu imóvel. Iniciei o movimento de vai e vem, sentindo aquele cuzinho pressionando meu pau com força. A saciação do desejo de comer minha cunhada somado à pressão que aquele cuzinho fazia no meu pau foram o suficiente para me fazerem gozar em apenas alguns minutos. Quando o gozo veio, enterrei meu pau o mais fundo que consegui e despejei minha carga toda dentro do canal anal. Quando tirei meu pau, pude ver o esperma escorrendo por suas pernas.

Eu estava quase saciado, mas ainda falta uma coisa: eu queria gozar na sua boca. Quando me recuperei, coloquei novamente o pau em sua boca e comecei aquele boquete forçado. Quando eu estava para gozar, porém, fiquei com medo dela engasgar e sufocar e acabar causando problemas. Pensei rápido e, na hora, tirei o pau e comecei a despejar meu leite em cima dela. Os jatos acertaram sua boca, pescoço e peitos. Espalhei o líquido com minhas mãos e, saciado, colquei ela de lado e dormimos de conchinha, pelados.

***

No dia seguinte, acordei primeiro, mas fiquei ali esperando até ela acordar. Ainda estávamos de conchinha. Meu pau ficou duro novamente e encaixado em sua bunda com a cabeça roçando na entrada de sua xoxota. Quando acordou, ela deu um pulo e se virou para o lado, me olhando. Eu fingia estar dormindo. Ela me sacudiu e me acordou. Quando olhei pra ela sentada na cama, ela se cobria com o edredon e passava a mão no rosto e nos peitos, sentindo meu esperma.
– Cunhado! O que a gente fez? – ela estava muito, mas muito assustada.

Contei pra ela que começamos a nos pegar no sofá, depois tomamos banho juntos e terminamos transando até altas horas na cama dela, com ela me dando ordens para comer ela com vontade e arrebentar ela. Guigui me olhava incrédula e espantada, e repetia “mentira” não com tom de negação, mas surpresa. Contei com detalhes tudo o que ela me “mandou” fazer. Disse, inclusive, que foi ela quem mandou eu gozar na cara e nos peitos dela porque o marido tinha nojo. Continuei conversando e dizendo que não tinha nada de mais, que ela precisava daquilo porque o marido deixava a desejar e que meu relacionamento com a irmã não ia bem mesmo e eu estava na mesma situação.

Depois de muito tempo convesando e explicando, ela acabou entendendo e aceitando. E, como quem está na chuva é para se molhar, acabamos nos entregando, dessa vez os dois. Passamos o dia alternando entre transar alucinadamente, comer, assistir Netflix, transar mais um pouco, comer mais um pouco, tansar, dormir, transar; enxágua e repete – e dessa vez fiz ela beber meu leitinho muitas e muitas vezes. Acabei ficando mais dois dias hospedado com ela e fui embora no dia que o marido desembarcava. Voltei para casa semanas depois e nossa amizade voltou ao que era antes e estamos sempre trocando mensagens e já planejando os dias que vamos passar quando eu voltar ao Brasil, ano que vem.

Comentários (2)

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  • avaliador: digno de filme, parabens, gostei muito! que tesão

    Responder↴ • uid:bemlaxuxico
  • @Anonimo2537: Quando mais pequeno eu brincava muito com a filha da minha madrasta ela tinha muitos atributos no corpo dos quais eu me excitava toda vez O mais excitante quando brincávamos era sentir o cheiro que vinha da bucetinha dela eu ficava de pau duro enquanto conversávamos

    Responder↴ • uid:y1gr7hlzb6n7