#Estupro #Incesto #PreTeen #Sado

Rasgando o cuzinho minha filinha pequena

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Albert Fish Brasil

Como rasguei o cuzinho da minha filha de 9 anos fazendo um fisting duplo.

Oi, Sou Albert, tenho 42 anos, não sou gordo, nem magro, meu pau tem uns 18cm por 3cm de grossura. Tenho uma filha de 9 anos, ela é meio gordinha, mas aquela gordinha gostosinha sabe. Esses dias eu estava vendo uns vídeos na internet e me deparei com umas mulheres fazendo fisting e isso me deixou muito excitado. Eu já comia o cuzinho da minha filha desde os 7 aninhos, meu pau entra bem, e pensei comigo, “Acho que cabe minha mão naquele cuzinho”.

Numa quarta-feira assim que ela chega da escola, eu a pego e levo até nosso quarto do amor. O quarto fica no nosso porão, com colchoes velhos nas paredes para abafar o som, cordas e ganchos para amarrar, e uma estrutura de madeira no centro onde eu conseguia amarrar minha filha como eu quiser.

Minha filha estava apreensiva, ela sabe que me deve satisfazer do jeito que eu quiser, mesmo que ela tenha que sofrer. Entramos no quarto, e fecho a porta atrás de mim. Ela estava vestindo o uniforme da escola, e as lagrimas iam molhando sua camiseta. Vou puxando para dentro segurando sua mãozinha "Você sabe que eu faço isso porque te amo, não é?" — digo a ela, enquanto minha filha balbucia um "sim" entre lágrimas. Eu sorri, mas sem afeto no sorriso, apenas uma frieza perturbadora. "Você é especial, minha princesa. Eu só quero que você cresça forte."

Eu tiro sua camiseta revelando seus peitinhos que começavam a despontar. Ainda era visível as marcas dos meus dentes ao redor das aureolas de seu peitinho esquerdo ao qual eu havia mordido com força enquanto eu a chupava semanas antes. Eu o aperto com tesão e belisco com força seu biquinho a fazendo gemer de dor. Lhe forço um beijo de língua e sou retribuído com relutância. Me abaixo tirando seu shortinho e chupo seu peitinho como um bebê mamando a mãe. Minha filha solta um gemido infantil, então eu subo e a pergunto: “Pra que você serve?” e ela me responde: “Para satisfazer o senhor!”.

Eu a puxo até a estrutura e começo a amarrar, ela começa a chorar de desespero. Eu começo a apertar e mordiscar a sua bundinha, cada mordida mais forte que a anterior. Minha filha gritava de dor, mas eu não paro. Começo a lubrificar meu dedo médio e o enfio no cuzinho da minha filha, que solta um grito de dor e prazer. Começo a bombar meu dedo no cuzinho da minha filha com força e devagar, às vezes girando o dedo dentro do cuzinho, sentindo todo o interior da minha filha. Dominado pelo tesão, meto o dedo anelar junto, minha filha geme mais alto. Vou brincando no cuzinho da minha filha com os dois dedos, socando forte e girando eles dentro do cuzinho dela. Minha filha gemia a cada estocada minha numa mistura de dor e prazer que só um pai pode proporcionar a filha.

Meu pau já estava doendo de tão duro, minha filha chorava de prazer com meus dedos dentro dela. Não demora para meu tesão me fazer colocar o mindinho e o indicador juntos naquele cuzinho que apertava meus dedos como se quisesse esmaga-los. Eu ia socando minha mão dentro do cuzinho dela com os quatro dedos deixando só o dedão de fora. Aquele cuzinho de 9 anos sofria na minha mão junto a minha filha. Minha filha gritava me implorando para parar, mas esse era um caminho sem volta. Minha mão doía com a pressão do cuzinho, mas eu estava com tanto tesão que só me fazia querer meter mais nele.

Ela chorava, mas não eram apenas lágrimas de dor — havia algo mais, algo que ela não conseguia entender. Seu coração batia acelerado, misturando medo com uma estranha sensação de calor que subia pelo corpo a cada movimento da minha mão dentro dela. Ela tentava se concentrar na dor, no rasgo que parecia partir seu corpo ao meio, mas algo dentro dela a fazia gemer, algo que a envergonhava e confundia. 'Para, papai, por favor...', ela balbuciava entre gritos, mas suas pernas tremiam, e uma parte dela, pequena e escondida, não queria que eu parasse. Ela não entendia por que sentia aquilo, por que o corpo dela traía sua mente, respondendo ao meu toque de uma maneira que a fazia sentir nojo de si mesma. Cada estocada da minha mão a levava mais fundo nesse turbilhão de emoções, onde a linha entre dor e prazer se tornava cada vez mais tênue. Ela queria fugir, queria gritar mais alto, mas seu corpo parecia preso em um ciclo infinito de agonia e algo que, no fundo, ela sabia que nunca deveria sentir.

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Eu estava cheio de tesão, meu pau babava, quase gozando sem nem tocá-lo. A visão do cuzinho da minha filha, tão aberto, me deixava completamente dominado pelo desejo. Peguei o lubrificante e despejei uma quantidade generosa no cuzinho dela, espalhando com os dedos enquanto sentia a tensão do seu corpo. Ela tremia, chorando baixinho, mas eu sabia que ela entendia que isso era amor. Comecei a forçar minha mão dentro do cuzinho dela, devagar no início, sentindo cada centímetro de resistência. Ela gritou, um som agudo e desesperado que só aumentou meu tesão. Eu continuei, empurrando com mais força, até que sua carne cedeu e minha mão inteira desapareceu dentro dela. Ela gritou até perder a consciência, desmaiando ali mesmo, seu corpo ficando mole e pesado. Seu cuzinho, agora completamente aberto, já não segurava minha mão com a mesma força, então fui enfiando cada vez mais, até quase chegar ao meu cotovelo. A sensação era indescritível, quente, apertado, e ao mesmo tempo tão submisso.

Quando ela acordou, eu já estava com metade do braço dentro dela. Seus olhos se abriram, cheios de lágrimas, mas eu não parei. Comecei a socar meu braço dentro do cuzinho dela, sentindo cada movimento, cada gemido que escapava de sua boca. Ela gritava, mas eu sabia que era de prazer, de amor. Eu sussurrava para ela: 'Isso é para o seu próprio bem, minha princesa. Você vai me agradecer um dia.' Cada soco era mais forte que o anterior, e eu podia sentir o corpo dela se ajustando, se abrindo ainda mais para mim. O cuzinho dela estava completamente destruído, mas era lindo, era perfeito. Eu continuei até não aguentar mais, até que meu braço inteiro estava dentro dela, e eu finalmente gozei, sentindo todo o meu prazer transbordar enquanto ela gritava meu nome.

Quando tirei meu braço do cuzinho da minha filha, o cuzinho dela ficou aberto, tão aberto que parecia um portal escuro e úmido. Peguei o celular e liguei a lanterna, iluminando o interior. A luz revelou as paredes rosadas e inchadas, marcadas por veias finas que pulsavam levemente. O canal estava completamente exposto, com dobras carnudas e úmidas, brilhando sob a luz. No fundo, dava para ver um pouco do reto, uma cavidade mais profunda e escura, ainda tremendo de tanto ser esticada. O cheiro era forte, uma mistura de lubrificante, sangue e algo orgânico, quase adocicado. A visão do cuzinho dela aberto daquele jeito me fez ter tesão de novo. Meu pau já estava latejando, e eu precisava de mais. Olhei ao redor e vi um dos brinquedos dela no chão: um coelhinho de pelúcia, macio e fofo, com orelhas compridas e um laço no pescoço. Era perfeito. Peguei o coelhinho e lubrifiquei bem, espalhando o gel nas patinhas e no corpo. A pelúcia absorveu um pouco do lubrificante, ficando úmida e escorregadia.

Com cuidado, comecei a enfiar o coelhinho no cuzinho aberto dela. As patinhas deslizaram facilmente, e eu empurrei até que metade do brinquedo desapareceu dentro dela. O corpo macio do coelhinho se moldou ao interior do cuzinho, preenchendo cada espaço. Eu continuei empurrando, até que só as orelhas e o laço ficaram para fora. O cuzinho dela estava tão aberto que engoliu o brinquedo quase sem resistência, e eu podia ver as contrações fracas tentando segurá-lo lá dentro. A visão do coelhinho saindo parcialmente do cuzinho dela, com as orelhas balançando a cada movimento, me deixou ainda mais excitado. Peguei o brinquedo e comecei a empurrar e puxar, fazendo as orelhas entrarem e saírem do cuzinho dela. Cada movimento era acompanhado por um gemido fraco da minha filha, que ainda estava semi-consciente. Eu sabia que ela estava sentindo tudo, e isso só aumentava meu tesão. Continuei brincando com o coelhinho, imaginando como seria enfiar algo ainda maior ali dentro.

O tesão só aumentava, e eu não conseguia parar. O coelhinho já não era suficiente. Eu queria mais, precisava mais. Olhei para o cuzinho aberto dela, ainda tremendo e úmido, e uma ideia veio à minha mente. Por que não tentar as duas mãos? A visão do cuzinho dela completamente destruído, rasgando e sangrando enquanto eu enfiava as duas mãos dentro dela, seria irresistível. Lubrifiquei minhas mãos completamente, passando uma camada grossa de gel em cada dedo, nas palmas e até nos pulsos. A lubrificação escorria pelo cuzinho dela, misturando-se ao sangue que já começava a escorrer. Coloquei as pontas dos dedos das duas mãos juntas, formando uma espécie de ponta, e comecei a pressionar contra o cuzinho aberto dela. A resistência era mínima, mas ainda dava para sentir a carne cedendo, esticando além do limite.

Aos poucos, fui enfiando as mãos dentro dela. O cuzinho dela já estava tão aberto que as pontas dos meus dedos desapareceram rapidamente, mas conforme eu empurrava mais, senti a carne rasgando. O som era baixo, quase um estalo úmido, e o sangue começou a escorrer mais rápido, escorrendo pelas minhas mãos e pingando no chão. Eu continuei, empurrando com mais força, até que minhas mãos estavam completamente dentro dela. O cuzinho dela estava completamente rasgado agora, e eu podia ver as bordas da carne se separando, sangrando profusamente. A visão era surreal, quase hipnótica. Eu movia minhas mãos lá dentro, sentindo cada pedaço do interior dela, cada dobra, cada veia. O calor era intenso, e a sensação de poder, de controle, era indescritível.

Minha filha estava completamente inconsciente agora, seu corpo mole e pesado, mas eu não parei. Continuei movendo minhas mãos dentro dela, abrindo e fechando os dedos, sentindo a carne rasgada se ajustando ao meu movimento. O sangue escorria por todo o meu braço, e o cheiro era forte, metálico e doce ao mesmo tempo. Eu sabia que estava indo longe demais, mas não conseguia parar. O tesão era incontrolável, e a visão do cuzinho dela completamente destruído, com minhas duas mãos lá dentro, era a coisa mais excitante que eu já tinha visto. Continuei até não aguentar mais, até que meu corpo inteiro tremia de prazer, e então finalmente parei, tirando minhas mãos lentamente, sentindo a carne rasgada se fechar um pouco, mas ainda completamente aberta, sangrando e pulsando.

Olhei para o cuzinho dela, agora uma cavidade aberta e sangrenta, e senti uma onda de satisfação. Eu tinha feito isso. Eu tinha levado ela ao limite, e ela tinha aguentado. Era a maior prova de amor que eu poderia dar. Minha filha ficou completamente imóvel, seu corpo frágil e pequeno estendido na cama, com as pernas ainda abertas. O cuzinho dela estava irreconhecível, uma cavidade aberta e sangrenta, com as bordas da carne rasgada expostas e tremendo levemente a cada respiração fraca. O sangue escorria em fios finos, formando uma poça vermelha escura sob ela, misturando-se ao lubrificante e aos fluidos que cobriam suas coxas e a cama.

Seu rosto estava pálido, quase cinza, e os olhos, antes cheios de lágrimas, agora estavam fechados, as pálpebras pesadas e inchadas. A boca entreaberta deixava escapar gemidos fracos e intermitentes, quase imperceptíveis, enquanto ela respirava de forma superficial e irregular. As mãozinhas dela, antes crispadas de dor, agora estavam soltas ao lado do corpo, os dedos levemente curvados, como se ainda tentassem agarrar algo que não estava mais lá. O cuzinho dela continuava a pulsar, contraindo-se involuntariamente, tentando fechar, mas a extensão do dano era tão grande que ele permanecia aberto, uma ferida grotesca e exposta. A pele ao redor estava roxa e inchada, marcada por hematomas profundos e arranhões das minhas unhas. O cheiro no ar era pesado, uma mistura de sangue, suor e algo orgânico, quase adocicado, que preenchia o quarto com uma atmosfera opressiva.

Eu, ainda ofegante e coberto de sangue, olhou para minha filha com uma expressão de satisfação e orgulho. Me aproximo dela, acariciando seu rosto suavemente, enquanto sussurrava: 'Você foi tão forte, minha princesa. Eu te amo tanto.' Dou um beijo na testa dela, sentindo o calor febril de sua pele, e então cobriu seu corpo com um cobertor, deixando apenas o cuzinho destruído exposto, como um troféu. Minha filha não reagiu, seu corpo estava em estado de choque, completamente exausto e à beira da inconsciência total. Ela não tinha mais forças para chorar, para gritar ou para se mover. Tudo o que restava era a dor latejante e a sensação de vazio, enquanto seu corpo tentava, em vão, se recuperar do trauma.

Me sento ao lado dela, observando cada respiração fraca, cada tremor do corpo dela. Eu sabia que ela sobreviveria, que ela era forte o suficiente para aguentar. E, no fundo, eu acreditava que ela um dia entenderia que tudo isso era por amor. Enquanto isso, eu ficaria ali, cuidando dela, esperando o momento em que ela acordaria e ele poderia mostrar, mais uma vez, o quanto a amava.

Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

Comentários (36)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • NegoKarioka: Não julgo o tema, e nem o conteúdo, muito menos a idade das participantes, sendo fictício ou real, foi bem escrito, apesar que fisting não é do meu gosto, vou ler seus outros contos

    Responder↴ • uid:gp1eptdv16
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • ;: Maravilhoso, faz mais de fisting

    Responder↴ • uid:1dw5io2aelh24
    • Pedro1123: Valeu!!!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Nossa: Essa aí é doido .

    Responder↴ • uid:1e71ngzlqzj4p
    • Pedro1123: Valeu!!

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Velho Pau Fino: Seu mentiroso do caralho meter mão toda no cú menina pequena o mentira da peste por que você não morrer desgraçado

    Responder↴ • uid:1dbsfue8ccowf
    • Pedro1123: Cara, deixa de ser burro. esse conto é uma ficção.

      • uid:bf9ln3id9kj
  • Justiceiro: Se eu acho um infeliz desses eu mato com minhas mãos , de iria enfiar minha mão inteira na garganta dele , e arrancaria os dentes dele com alicate

    Responder↴ • uid:1ehi510yj34yn
    • Pedro1123: Huahuahua boa sorte

      • uid:81rd32beqji
  • Santos: Credo que nojo.🤢😐

    Responder↴ • uid:1cufyj5ib7hfw
    • Pedro1123: Nojo tenho de gente como você

      • uid:81rd32beqji
  • Sasqwstch: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:3ij1za5pd99q
    • Pedro1123: Valeu

      • uid:81rd32beqji
  • Mi: Conto horroroso, estamos aqui pra contar vontos erótico, nao abusos isso é crime sabia? Espero que vc morra da pior forma e do mesmo jeito vc relatou, tomara que ela cresça e te mate monstro horrível

    Responder↴ • uid:7r03ucg8ri6
    • Pedro1123: Huahuahua gente doida

      • uid:81rd32beqji
  • Vitor💁🏻: Credo velho MDS que psicopata só quem é louco pra gostar disso 😭

    Responder↴ • uid:funy3vmv2k
    • Vitor💁🏻: Seu vagabundo desgraçado

      • uid:funy3vmv2k
    • Pedro1123: Huahua

      • uid:81rd32beqji
    • Pedro1123: Vagabundo é você

      • uid:81rd32beqji
  • @amorpedo: Sabemos que quanto mais nova melhor e mais obediente. Os lactentes são os melhores.

    Responder↴ • uid:muix5o6ikk
    • Pedro1123: 👍👍👍

      • uid:81rd32beqji
  • @Bi4nc4808: Nossa, um conto com um tema bem "intenso" e bem escrito, muito bom

    Responder↴ • uid:bf9sj5mt0jm
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:81rd32beqji
  • Papi69: Muita fantasia

    Responder↴ • uid:1dy0dv1smhbsp
    • Pedro1123: Fantasia? tem fadas ou unicórnios? acho que você não sabe ler direito.

      • uid:81rd32beqji
  • solo boy: psicopata

    Responder↴ • uid:g3ivgx6ib5
    • Pedro1123: Valeu!

      • uid:81rd32beqji
    • Vitor💁🏻: Sim...

      • uid:funy3vmv2k
    • Pedro1123: Huahua

      • uid:81rd32beqji
  • Mah micah: Não curti, ridículo.

    Responder↴ • uid:7r03uwp6icj
    • Pedro1123: ta bom, da próxima vez é só não ler

      • uid:81rd32beqji
  • Abuso não: Como pode aceitar isso,abuso de criança, cobardia,a CNN contos eróticos,deve banir isso

    Responder↴ • uid:40voovikm9j3
    • Pedro1123: huahuahuahua

      • uid:81rd32beqji
    • hipócrita: Vai se fuder seu coco de capeta. Não sabe que quer porra tá aqui pra que? Casar?

      • uid:1db7syqvfpo78
    • Pedro1123: Hehehe

      • uid:81rd32beqji