Meu namorado, meu filho e eu (No Estacionamento)
No último mês, minha vida virou de pernas pro ar. Eu mergulhei em experiências tão intensas que me deixam à beira da loucura.
Obs.: O conto é curto. Como tudo o que estou vivendo no último mês é novidade para mim, eu gostaria de deixar registrado em algum lugar onde, talvez, alguém compreenda.
Oi, eu sou a Mônica, mãe do Erick um menino lindo de sete anos e namorada do Álvaro.
Nos últimos contos, eu deixei escapar umas faíscas do que vivi com meu namorado Álvaro e meu filho, mas isso é só um sussurro perto da tempestade de sacanagem que está acontecendo no último mês.
Eu estou tão intrigada com o que os homens pensam sobre essas aventuras que mergulhei na internet, caçando opiniões masculinas para saciar minha curiosidade. Foi assim que tropecei no Matheus, um cara de cabeça aberta, charmoso pra caralho, que topou trocar umas ideias comigo sobre o que se passa na cabeça masculina em relação ao incesto. Mas não é dele que eu vou falar hoje — essa conversa fica pra outra hora, entre nós, com um café, um olhar provocante e quem sabe? Algo mais...
Citei o Matheus no início, porque eu contei para ele o que aconteceu e pensei que seria interessante compartilhar com vocês.
O que eu quero contar agora é uma safadeza que aconteceu poucos dias depois da minha primeira experiência com Álvaro e Erick, algo que me deixa tremendo de tesão só de lembrar.
Era um sábado preguiçoso, e eu estava com o Álvaro vagando pelo shopping, os olhos brilhando enquanto a gente escolhia umas roupinhas novas pro Erick. Eu já imaginava ele desfilando com peças coladinhas, destacando aquele corpinho franzino que agora me faz salivar. Em um momento, ele, com aquela vozinha doce, disse que precisava fazer xixi. O Álvaro, todo protetor, pegou a mãozinha dele e o levou pro banheiro masculino, me deixando sozinha na praça de alimentação, mordiscando um lanche e fantasiando sobre os dois. Minha mente já dançava em imagens deles juntos, mas eu nem sonhava com o que estava prestes a ouvir.
Quando o Álvaro voltou, ele deslizou pro meu lado com um sorriso torto, os olhos faiscando de um jeito que me fez arrepiar inteira. Ele se inclinou, o hálito quente roçando minha orelha, e sussurrou que eu precisava saber o que tinha rolado no banheiro. Meu corpo respondeu antes da minha voz, um calor subindo pelas coxas, minha pele formigando enquanto eu me ajeitava na cadeira, já ansiosa pra cada detalhe.
— Me conta tudo, amor — pedi, a voz baixa, quase um gemido, enquanto meus dedos apertavam a borda da mesa.
Ele deu uma risadinha sacana, aquele som grave que me desmonta, e começou a desenrolar a história:
— Então, Mônica, quando entrei no banheiro com o Erick, já senti o clima pesado. Uns caras se pegando nos cantos, mãos deslizando por baixo das calças, gemidos abafados ecoando. Pensei logo: “Não vou deixar o moleque ver essa bagunça”. Tentei achar um reservado, mas estava tudo trancado, então levei ele pro mictório mesmo.
Eu mordi o lábio, imaginando a cena, o coração acelerando enquanto perguntava:
— E aí, o que aconteceu?
— O Erick é pequeno, né, não alcança sozinho — ele continuou, os olhos escurecendo de tesão. — Então eu o levantei no colo, segurei ele firme contra meu peito pra ele mirar no mictório. Ele estava tão fofinho, o shortinho arriado até os joelhos, as perninhas balançando. Aí, amor, o banheiro ficou mudo de repente. Os caras pararam tudo, os olhares cravados no garoto. Eu senti cada par de olhos devorando o moleque, e, puta merda, meu pau virou pedra na hora, inchado, pulsando contra a bermuda.
Um suspiro escapou de mim, minha imaginação já correndo solta. Eu via o Álvaro na minha mente, aquele cacete dele — grosso, quente, com veias saltadas e uma cabeça carnuda que eu adoro sentir na língua. Perguntei, a voz trêmula de desejo:
— Tu ficou louco com eles olhando assim?
— Louco é pouco, Mônica — ele murmurou, se inclinando mais, o tom carregado de luxúria. — Eu estava segurando o Erick, o corpinho dele colado no meu, e quando ele terminou, eu não resisti. Apertei ele nos meus braços, sentindo a leveza dele contra meu peito. Ele enroscou os bracinhos no meu pescoço, as pernas fininhas roçando meu tronco. Meu pau tava implorando pra sair, duro pra caralho, então eu abri a bermuda e deixei ele livre, grosso, quente, a cabeça brilhando de tão inchada. Comecei a mijar ali, com todos olhando, e o tesão me engoliu vivo.
Eu gemi baixinho, a buceta latejando debaixo do vestido, o clitóris inchado roçando na calcinha ensopada. Perguntei, quase sem fôlego:
— E os caras? Eles fizeram o quê?
— Ficaram em transe, amor — ele disse, os lábios curvando num sorriso perigoso. — Fizeram uma roda em volta de mim e do Erick, os olhos famintos, alguns já com as mãos nos próprios paus. Meu cacete tava ali, pulsando, as veias grossas marcando a pele, pingando as últimas gotas, e eu perdi o controle. Deslizei os dedos por dentro do shortinho do Erick, bem discreto, sem mostrar nada. Encontrei aquele cuzinho rosinha, quente, macio, e comecei a esfregar, sentindo ele piscar na ponta dos meus dedos.
— Amor, você tocou ele ali, na frente deles? — Minha voz saiu rouca, o tesão me consumindo enquanto eu imaginava tudo.
— Toquei, Mônica, e eu queria enfiar o dedo inteiro, foder aquele buraquinho com os caras olhando — ele confessou, a voz tremendo de excitação. — Mas não ia expor ele assim. Só que os caras avançaram, um deles tentou tocar no Erick. Eu cortei na hora, fechei a cara e saí com ele no colo. Meu pau tava explodindo, amor, duro, quente, quase rasgando a bermuda enquanto eu corria pra te encontrar.
Cada palavra dele acendia um fogo dentro de mim. Minha buceta estava encharcada, um mel quente escorrendo pelas coxas, o tecido da calcinha colado na minha carne trêmula. Meus mamilos estavam rijos, cutucando a blusa, e eu apertava as pernas pra tentar me segurar, mas só fazia o desejo crescer. Eu via o Álvaro com aquele pauzão latejante, a cabeça vermelha brilhando, o Erick aninhado nos braços dele, e minha pele ardia de vontade. Olhei pra ele, os olhos semicerrados, e sussurrei:
— Amor, eu tô pingando. Vamos pro carro agora, eu preciso de vocês.
Ele nem pestanejou, pegou o Erick no colo com um brilho selvagem no olhar, e a gente disparou pro estacionamento. Meu corpo vibrava, a buceta pulsando a cada passo, deixando um rastro invisível de tesão. Entramos no SUV de vidros fumê, e eu já fui direto pro Erick, arrancando as roupas dele com mãos famintas. Tirei o shortinho, a camiseta, revelando aquele corpinho magrinho, a pele branquinha e macia, a bundinha redonda e o cuzinho rosinha implorando por atenção. O Álvaro se jogou no banco da frente, abriu a bermuda e libertou aquele cacete magnífico — grosso como meu pulso, veias desenhando a pele, a cabeça inchada pingando pré-gozo, pronto pra devorar.
O Erick subiu no colo dele, a bundinha branca se encaixando naquele mastro quente. O Álvaro começou a esfregar o pau no cuzinho dele, deslizando a cabeça carnuda entre as nádegas, melando aquele buraquinho delicado com o líquido que escorria da rola. Eu puxei meu vestido pra cima, empurrei a calcinha pro lado, expondo minha buceta — lisa, vermelha, escorrendo de desejo, o clitóris inchado pedindo toque. O Álvaro enfiou dois dedos em mim, socando lento, sentindo minha carne quente e molhada engolir ele enquanto eu gemia, jogando os quadris contra a mão dele.
— Me fode com esses dedos, amor — eu implorei, rebolando, minha voz entrecortada de prazer. — Esfrega esse cacete no cuzinho do nosso bebê, vai, deixa ele meladinho pra mim.
O Álvaro soltou um grunhido brutal, apertando o Erick contra o peito enquanto deslizava o pau com mais força no buraquinho rosinha. O Erick gemia, um som doce e manhoso que me fazia salivar, o corpinho dele tremendo no colo do Álvaro. Eu via aquele cacete grosso, as veias pulsando, a cabeça roçando o cuzinho dele, e minha buceta melava os dedos do Álvaro, escorrendo em fios viscosos pelo banco. O carro virou um ninho de gemidos — meus gritos roucos, os roncos graves do Álvaro, os suspiros suaves do Erick —, e o tesão de estar ali, escondidos pelos vidros escuros enquanto o mundo passava lá fora, me levava às alturas.
— Puta merda, Mônica, eu vou explodir — o Álvaro rosnou, os dedos acelerando dentro de mim, o pau tremendo contra o Erick.
— Goza, amor, enche esse cuzinho de porra pra eu lamber — eu supliquei, o orgasmo subindo como um vulcão pelas minhas entranhas.
Ele urrou, o corpo tenso, e eu vi os jatos quentes irromperem daquele pauzão, pintando o cuzinho rosinha do Erick de branco, a porra cremosa escorrendo pelas nádegas branquinhas. Eu me atirei pra frente, lambi tudo com fome, minha língua dançando no buraquinho melado, saboreando o gosto salgado e quente do Álvaro. Depois, ataquei o pau dele, engolindo cada centímetro, chupando a porra que restava, limpando aquela rola grossa até ela brilhar na minha boca. O Erick gemia, ainda aninhado no colo do padrasto, e eu gozei nos dedos do Álvaro, minha buceta apertando ele com força, um rio de mel escorrendo enquanto eu tremia, os olhos revirando de prazer.
A adrenalina de fazer essa putaria no carro, com o estacionamento cheio de gente desavisada do lado de fora, foi um êxtase indizível. Minha buceta ficou latejando por horas, o clitóris sensível e a pele arrepiada. Vesti meu filho e fomos embora para casa.
No último mês, minha vida virou de pernas pro ar. Eu mergulhei em experiências tão intensas que me deixam à beira da loucura, e essa vontade ardente de entender cada pedacinho disso vem me mostrando, dia após dia, um universo de prazeres tão deliciosos que eu nem sonhava que existiam.
Comentários (6)
Camila: Nossa que delicia, sou mulher, adoraria viver uma experiência dessa com o meu marido e futuro filhinho ou filhinha
Responder↴ • uid:2qln2xxidr@JVictor0: Que delícia, eu também, Camila
• uid:1d4ghk9ymgz5lHfhgc: Horrível, o inferno lhes aguardam
Responder↴ • uid:gsudr14v0oCurinaimo: Ótimo
Responder↴ • uid:ona04j620d7Loira_VIP: Caraca que delicia
Responder↴ • uid:1dzwcc8jxqnv4PREDADOR1968: Delícia de conto 👏👏👏👏
Responder↴ • uid:e8go5o7v3o