Queria ser escravo dos cheiros dessa casada que flagrei hoje numa comunidade do recife
Eu, Daniel, tô aqui andando na Avenida Agamenon Magalhães, pertinho da comunidade da Ilha de Joaneiro, em Recife, e o sol tá fritando minha cabeça. é dia 04 de fevereiro de 2025. O calor tá de rachar, aquele bafo quente que sobe do asfalto e faz a roupa grudar no corpo. Quem me conhece, quem já viu meus vídeos, minhas fotos e leu meus contos no site da Selma Recife www.selmaclub.com , sabe que eu não saio de casa sem minha micro câmera escondida no bolso. É minha vida, minha tara, meu tesão: capturar essas mulheres comuns, do dia a dia, que cruzam meu caminho e me deixam com a mente borbulhando de ideias sujas.
Hoje, eu vejo um grupo de donas de casa fazendo atividade física ali na calçada, orientadas por uma agente de saúde que grita ordens como se fosse um sargento. Mas meus olhos logo grudam numa delas. Uma casadinha, dessas que eu adoro, com uma blusa amarela barata, toda manchada de suor, e uma calça cinza colada no corpo, socada nas nádegas. O tecido tá tão apertado que dá pra ver o contorno da bunda dela, redonda, suada, balançando enquanto ela se abaixa pra fazer um agachamento. O sol bate forte, o calor reflete no chão, e eu sinto o cheiro do ar quente misturado com o suor delas. Ela deve ser da comunidade carente ali da Ilha de Joaneiro, uma dessas mulheres simples que não têm grana pra academia chique, mas que têm um corpo que me deixa louco.
O suor escorre pelo pescoço dela, pingando na blusa, e eu fico imaginando o cheiro das axilas. Aquele odor forte, de desodorante vagabundo, daqueles de dois reais, já quase vencido, misturado com o cheiro natural do corpo dela. Meu pau já tá dando sinal de vida só de pensar em meter a cara ali, cheirar fundo, sentir o salgado na língua enquanto lambo o suor direto da pele quente. Imagina só, eu arrancando essa blusa amarela, enfiando o nariz nas axilas peludas dela, chupando até sentir o gosto amargo do dia inteiro de trabalho e calor.
Mas o que me pega mesmo é a bunda. Caralho, que bunda. A calça tá encharcada de suor bem no meio, marcando o rego, e eu fico pensando no cheiro que deve tá ali. Ela se abaixou de novo, a calça desce um pouco, e eu vejo a pontinha da calcinha, uma daquelas de algodão baratinho, meio frouxa nas laterais. Imagina eu puxando essa calça pra baixo, enfiando meu rosto bem no meio dessa bunda suada, sentindo o calor úmido contra minha cara. O cheiro natural de cu, aquele fedor gostoso de pele quente, suor acumulado e um toque azedo que sobe pelo nariz e deixa a gente tonto. Eu ia abrir essas nádegas com as mãos, meter a língua no meio, lamber o ânus dela, sentir o sabor salgado e amargo, um gosto forte de quem passou o dia inteiro na correria.
Eu fico imaginando mais. Ela em casa, depois de um dia desses, tirando a roupa no banheiro. O cheiro da buceta dela, que deve tá abafada naquela calcinha velha, com um misto de suor, umidade e aquele odor de mulher que não tomou banho desde cedo. Eu ia cair de boca ali também, chupar até sentir o gosto azedinho, meter os dedos e esfregar a cara inteira enquanto ela geme, sem nem saber que eu tô gravando tudo com minha câmera escondida.
E tem mais. Imagina essa casadinha chegando em casa, tirando os tênis velhos, aqueles pés suados, com as meias encardidas de tanto pisar no chão quente. Eu ia pegar esse pé, cheirar entre os dedos, lamber a sola até sentir o sal do suor e o gosto de sujeira que ela trouxe da rua. Ou então, ela sentada no sofá, com a barriga um pouco flácida aparecendo por baixo da blusa, e eu enfiando a mão ali, sentindo o calor da pele dela, o umbigo suado, metendo a língua enquanto ela olha pra mim sem entender nada.
Teve outra vez, semana passada, que eu vi uma dessas donas de casa na feira, comprando peixe. A mão dela tava melada do caldo do pescado, escorregadia, com aquele cheiro forte de mar misturado com o suor dela. Eu fiquei imaginando ela me masturbando com essa mão, o cheiro subindo enquanto ela esfrega meu pau, o líquido viscoso pingando no chão. Ou então ela cagando num banheiro público, sem papel, e eu chegando por trás, limpando ela com a língua, sentindo o gosto ácido e quente, o fedor subindo enquanto eu me perco naquele cu sujo.
Essas coisas me deixam louco, cara. E eu sei que quem tá lendo isso agora tá com o coração acelerado, o pau duro ou a buceta molhada, querendo mais. Quer saber como eu faço pra filmar essas cenas? Quer ver as fotos que eu tirei dessa casadinha de blusa amarela, com a bunda marcada de suor? Quer ouvir os contos que eu gravei enquanto batia punheta pensando nela? Então corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem meu perfil, cheio de vídeos, fotos e histórias que eu faço nas ruas todos os dias. Eu pego essas mulheres comuns, essas casadinhas que ninguém dá nada, e mostro o quanto elas são foda, o quanto elas me fazem gozar só de olhar.
Imagina eu pegando essa mina agora, levando ela pra um canto atrás da comunidade, abaixando a calça dela ali mesmo, no meio do mato, com o barulho dos carros passando na avenida. O cheiro de terra quente, suor e bunda misturado, enquanto eu meto a cara no cu dela, chupo até ela tremer, e depois gozo naquelas nádegas suadas, deixando a porra escorrer pelo rego. Ou então ela mijando ali, com o calor fazendo o xixi evaporar no ar, e eu me abaixando pra sentir o cheiro quente e amargo, lambendo o chão onde pingou.
Tá esperando o quê? Vai pro site da Selma Recife agora, procura meu perfil, Daniel, e vê tudo isso que eu tô te contando. Os vídeos tão lá, as fotos dessa casadinha de hoje, o som da minha voz narrando enquanto eu me acabo pensando nela. É sujo, é nojento, é real, e eu sei que você quer mais. Vai lá, caralho, antes que eu perca essa mina de vista e vá atrás de outra pra foder minha mente ainda mais!
Daniel
Veja mais contos meus aqui em CONTOSCNN, todos com FOTOS:
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