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As Aventuras Pokémon De Diogo Em Alola (Capítulo dois)

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ContosEróticos

Diogo finalmente vai ter sua primeira vez, mas antes ele vai ter que agradar alguns homens e... Um Pokémon?

Na manhã seguinte, eu tinha acabado de sair do banheiro quando a campainha tocou. Rapidamente corri para atender, Litten ao meu lado. Eu estava vestido, usando minha roupa casual e, assim que abri a porta, avistei Lillie me esperando.

Ela sorriu e acenou para mim.

— Oi Lillie, como vai?

— Oi Diogo. Hum, o professor disse: “Ei, Lillie! Vá lá para fora e me traz aquele novo e maravilhoso treinador.” — Ela engrossou a voz, fazendo uma imitação quase perfeita. — Então aqui estou eu. Vou te mostrar o caminho para o Laboratório Pokémon dele. Vamos?

— Claro, estou indo.

Estávamos saindo, quando ouvi a porta de casa se abrir e mamãe e Meowth saírem.

— Filho, aqui tem um pouco de dinheiro para você. Não gaste com coisas bobas! — Ela me entregou um pouco de dinheiro, que eu guardei na bolsa, junto com o que ganhei nas batalhas. — Olha só, parece que você já está fazendo amigos, não é?

— Olá, senhora — Falou Lillie, um pouco corada. — Sou a Lillie, prazer em conhecê-la.

— Querido, é a sua vez de brilhar. Saia por Alola e conquiste tudo. Sei que seu pai vai estar orgulhoso quando chegar e souber que você é um treinador como ele.

Mamãe me deu um beijo na bochecha e voltou para dentro, junto com Meowth. Ao meu lado, Lillie suspirou e sorriu.

— Sua mãe é muito gentil, Diogo. Melhor a gente não deixar o professor esperando muito.

— Mostre o caminho.

Segui Lillie em direção a praia, a garota foi me explicando algumas coisas. Como por ela não ser uma treinadora, acaba tendo que usar repelentes para afastar os Pokémon selvagens.

Tive mais algumas batalhas durante o caminho, Litten estava imbatível e isso me dá muita confiança para continuar. Quando nos aproximamos do Laboratório, pude ouvir um alvoroço vindo do lado de dentro.

— É ISSO AÍ, ROCKRUFF! VAMOS LÁ, ME DÊ TUDO O QUE VOCÊ TEM! MEU CORPO TÁ PRONTO!

Logo em seguida escutamos mais sons de coisas quebrando. Lillie balançou a cabeça em negação, acho que isso acontece muitas vezes. Por isso o Laboratório está todo remendado.

— E lá vai eles de novo — Lillie se virou para mim. — Como pode ver, o Laboratório dele tem seu charme único.

— Quando vi pela primeira vez eu achei que fosse uma casa abandonada.

— O professor me acolheu aqui já faz três meses e em troca me pediu para ser sua assistente. Eu seria mais útil se eu fosse uma treinadora, mas não é o caso — Uma nova explosão aconteceu no Laboratório e o professor gritou em animação. — O professor Kukui é especializado nos movimentos dos Pokémon e ele nunca para de pesquisar, nem mesmo dentro do Laboratório.

— Pelo menos ele é focado, não é? — Lillie confirmou, mas fez uma careta.

— Só que quem tem que costurar os rasgos nos jalecos dele sou eu. Aposto que terei mais trabalho mais tarde — Lillie arregalou os olhos. — Melhor entrarmos, antes que eles causem mais estragos.

Quando entramos no Laboratório, o professor estava deitado no chão, enquanto Rockruff lambia seu rosto e estava sentado em seu peitoral. O óculos escuro dele estava no chão, junto com seu boné e o coque se desfez, deixando seu longo cabelo solto.

Assim que me viu, o professor sorriu e se levantou. Ainda me lembro da noite passada e do beijo no canto de minha boca. Litten correu para brincar com Rockruff, Snubbull e Stufful. O professor arrumou o cabelo e ajeitou os óculos, caminhando na minha direção.

— Diogo, bom te ver.

— Também é bom te ver, professor Kukui.

— Obrigado por trazê-lo, Lillie.

— Tenho que fazer tudo para ajudá-lo, afinal, sou sua assistente — Lillie não parecia muito animada ao ver o estado da casa, que estava uma bagunça.

— Diogo, me empresta sua Pokédex um segundo? — Entreguei a ele a Pokédex e Kukui pegou uma caixa na bancada mais próxima. De dentro saiu um Rotom, que soltou uma descarga elétrica ao se assustar. — Foi mal, Rotom, te assustei? Vem, aqui tem um novo lar para você.

— Professor, o que está fazendo?

— Bom, o Rotom vai ajudar o Diogo a se situar aqui em Alola. Ele vai servir como uma Pokédex falante.

— Maneiro, obrigado professor. Prazer em conhecê-lo, Rotom.

— Estou um pouco nervoso, mas irei te ajudar em sua jornada — Falou a voz robótica de Rotom.

— Sua vida vai ficar mais fácil de agora em diante. A Rotomdex tem até mesmo a função de mapa, assim você vai saber exatamente para onde está indo — Explicou Kukui, que tocou meu ombro desnudo e apertou levemente.

Bem nesse momento a porta do Laboratório se abriu e Hau entrou correndo, parando ao lado de Lillie.

— Alola, pessoal!

— Oi, Hau.

— Nossa, aqui é tão maneiro — Hau olhou ao redor e então notou um quarto mais acima. — Nossa, tem até um loft aqui.

— Ei, isso é privado — Lillie impediu Hau de subir, o trazendo de volta até a gente. — É o meu quarto.

— Tudo bem, crianças, vamos andando — Kukui parou atrás de mim, me segurando pelos ombros.

— Para onde? — Perguntei curioso.

— Para a escola de treinadores. Vou te ensinar algumas coisas lá, vocês vêm, Lillie e Hau?

— Claro, professor.

— Ah, eu passo. Tenho que fazer uma coisa antes — Explicou Hau.

— Lillie, pode esperar por Diogo e eu lá fora por um tempo, preciso verificar umas coisinhas.

— Claro, não demorem muito.

Hau e Lillie saíram, me deixando sozinho com o professor Kukui. Eu o segui com o olhar, que me chamou com a cabeça em direção ao sofá de sua sala. Quando ele se sentou, me puxou para ficar em seu colo, de frente para ele.

De início eu me assustei, o rosto completamente corado e ele apenas sorria safado. Sua mão segurava firme minha cintura, o anel de casamento em seu dedo anelar me fazia lembrar de que ele era casado com uma mulher.

— Sobre ontem, você sabe o que aquele garoto fez, não é? — Concordei com a cabeça, sentindo a mão dele levantar minha camisa e tocar a pele da minha barriga. — Aqui em Alola, todo mundo agradece por tudo. Alguns de nós escolhemos esse tipo de agradecimento. Mas tem que ser segredo, sabe? — Novamente eu concordei, dessa vez com a respiração acelerada. — Você disse que não é sua primeira vez vendo aquilo.

— Quando estávamos em Kanto, papai era amigo da maioria dos líderes de ginásio e uma noite, ele trouxe o Lt. Surge para casa. Tinha um garoto com eles e quando viram que eu estava acordado, me deixaram participar da festa — Rebolei a bunda contra o pau dele, que lentamente crescia. — Papai não deixou eu transar, disse que eu tinha que ficar um pouco mais velho para isso, mas me ensinou a chupar direitinho.

— É mesmo? — Kukui sorriu, me colocando de pé no chão. — Sabia que você seria uma ótima adição à nossa ilha. Agora que tal mostrar agradecimento pela Rotomdex?

Kukui baixou sua calça e cueca, me revelando seu pau enorme. Minha boca salivou só de olhar para ele. Devia ter uns 20cm, com uma glande cabeçuda e veias pelo corpo. Sua virilha e saco eram depilados.

Me ajoelhei no chão e me aproximei, já sentindo o cheiro da rola dele me impregnar as narinas. A nossa volta os Pokémon nos observavam com olhares curiosos. Todos em silêncio, como se estivessem aprendendo algo novo.

Kukui me segurou pelo cabelo, pegou seu pau com a outra mão e esfregou sua glande na minha boca.

— Abre a boquinha, vai.

Lentamente abri minha boca, tentando engolir o máximo que eu conseguia de seu pau. Eu o vi jogar a cabeça para trás, me deixando controlar tudo. Aquele pau marrom foi entrando na minha boca, ocupando o espaço que queria.

Não entrou nem metade e eu já tinha atingido meu limite. O que sobrou do pau dele, usei minhas mãos para punhetar enquanto subia e descia com a cabeça. Kukui gemia baixinho, já que Lillie estava do lado de fora nos esperando.

— Caralho, Diogo, que boquinha gostosa.

Ouvi-lo dizer isso me motivou.

Acelerei meus movimentos, não me importando de sentir seu pau bater forte contra o céu de minha boca. Kukui tapou a boca, gemendo abafado e segurou firme com a mão nos meus cabelos. Seu corpo tremeu um pouco e logo senti seu gozo invadir minha boca.

— Toma tudo, seu putinho!

Engoli o máximo que consegui, um pouco de sua porra escorreu por meu queixo e pingou no chão. Litten se aproximou e lambeu, soltando um grunhido de aprovação.

— Isso que eu chamo de boquete. Superou aquele garoto de ontem.

— Kukui, você é casado, não é?

O professor olhou para o anel em seu dedo e soltou um suspiro.

— Eu gosto de minha esposa, mas ela é tão focada no trabalho dela que quase não tem tempo para mim. Moramos em ilhas diferentes e, apesar de ser fácil de viajar de uma para a outra, acabo tendo que me aliviar com os putinhos daqui.

— Se eu fosse seu marido, jamais iria deixá-lo solto por aí. Iria te satisfazer tanto que mais ninguém seria necessário — Kukui sorriu, me puxando para seu colo.

— Bem que o Hala disse que você sabe agradar um homem, garoto.

Puxei Kukui para um beijo, deixando que ele invadisse minha boca com sua língua. Foi um beijo demorado, com direito a sua mão apalpando minha bunda e cutucando minha entrada.

— Um dia ainda vou provar desse cuzinho inexperiente.

— Seria uma honra, professor.

Após limparmos o que sujamos, Kukui e eu saímos para fora do Laboratório. Lillie estava próxima de uma árvore, se escondendo do Sol e relativamente afastada. Pelo menos ela não ouviu nossa conversa. Assim que nos viu, ela correu até nós e tudo ficou escuro.

Nuvens carregadas cobriram o Sol, tampando a luz e deixando como se fosse um eclipse. Logo em seguida a luz do Sol voltou mais forte do que antes, iluminando tudo a nossa volta. Na bolsa de Lillie, Nebby, ou Cosmog, que é seu verdadeiro nome, se agitou um pouco.

— Tá tudo nem, Nebby. Foi só um eclipse solar, acontece quando o Sol fica coberto.

— Não me lembro de ter um eclipse solar agendado para hoje — Kukui coçou o queixo, pensativo.

— Também não ouvi nada disso por aí.

— Bom, deve ser algum tipo de bom presságio — Murmurou Kukui.

— Um presságio? Acha que algo bom vai acontecer, professor? — Perguntei e ele sorriu, passando a mão na minha cabeça.

— Algo bom já aconteceu, Diogo.

— Ah, claro — Corei com o que ele disse, deixando Lillie de cenho franzido.

— Professor, vou com o Diogo ao Centro Pokémon. Encontramos você na escola de treinadores.

— Até mais, crianças.

Lillie me arrastou com ela até o Centro Pokémon, que era praticamente do lado da minha casa. Litten estava no meu ombro e tinha uma aparência cansada. Lillie e eu conversamos com a enfermeira Joy, esperamos que meu Pokémon estivesse bem e saímos.

Antes eu passei no shop e comprei algumas Pokébolas e Poções, melhor estar prevenido.

A escola não era longe e logo entramos ali para conversar com o professor Kukui. Ele me explicou que eu tinha algumas lições para aprender e que precisava batalhar um pouco.

Litten e eu brigamos com todo mundo que o Kukui mandou, vencendo cada um deles. Inclusive a diretora da escola, que usou um Popplio e quase me venceu. Conheci também um tal de Ilima, que era Capitão de Desafio.

O garoto de cabelo rosa e pele negra me pediu para encontrá-lo na Malasada Shop. Lillie e eu seguimos para lá, enquanto o professor ficou para resolver alguns assuntos com a diretora.

Enquanto andávamos pela calçada, ouvimos uma pequena movimentação no fim da rua. Hala e Hau tentavam acalmar um Tauros que estava no meio do caminho.

Quando conseguiram, Hau comemorou com pulinhos, enquanto Hala olhava o neto com um sorriso. O Tauros ficou me encarando, o Pokémon marrom e com chifres me encarou de onde estava, atraindo a atenção de Hala.

— Ah, Lillie, Diogo, como vão?

— Nossa, o senhor é mesmo incrível, Kahuna Hala. Conseguiu amansar esse Tauros só com sua força — Falei, o olhando admirado.

— Haha, adoro esse garoto. Bom, acho melhor levar esse velho Tauros para casa — Encarei o Pokémon quadrúpede. Ele estava meio de lado, e de onde eu estava eu conseguia ver o saco dele, além do pau que estava para fora. — Mas eu tive uma ideia... Que tal fazer um carinho nesse Tauros, Diogo?

— Eu?

— Sim, você não quer acariciá-lo? — Hala passou a mão pelas costas do Pokémon.

Criando coragem, me aproximei de Tauros. Litten estava em meu ombro, pronto para qualquer coisa. O Pokémon era bem mais alto que eu, então eu apenas fiz carinho em seu focinho.

Tauros fez seu barulho, colocando as duas patas dianteiras no meu ombro. Litten pulou para o chão e Tauros me derrubou, esfregando seu pau na minha barriga.

— Parece que ele gostou de você, Diogo — Falou Hala, enquanto Lillie e Hau davam risadas.

— Eu vi como ele está animado.

O pau de Tauros era um pouco maior que o do Kukui, me deixando um pouco hipnotizado.

— Bom, vamos seguindo em frente Tauros.

Hala levou Tauros na direção contrária para onde iríamos, enquanto Hau dava tchau para seu avô.

— Onde vocês estão indo agora? — Perguntou Hau.

— Eu vou me encontrar com Ilima na Malasada Shop, quer vir comigo? — Falei.

— Claro, vou aproveitar e comer um pouco.

— Eu vou... Fazer algumas compras, vejo vocês meninos mais tarde.

Lillie saiu andando, enquanto Hau e eu paramos para ver a praia. Vi alguns banhistas tomando Sol, crianças e Pokémon brincando na areia. Uma mulher me chamou para conversar, ela percebeu que eu não sou daqui e me ensinou como os alolanianos se cumprimentam.

Hau brincava molhando os pés na água, foi quando eu avistei um Pokémon selvagem bem raro. Era um Abra, que ficava se teleportando por vários lugares. Antes que ele pudesse fugir, ataquei uma Pokébola na cabeça dele e, durante alguns segundos, fiquei na expectativa.

Hau se aproximou, se apoiando nos joelhos e encarando a Pokébola se mexendo no chão. Logo ele foi capturado e o Rotom se animou, me explicando sobre o Abra.

— “Ele usa vários poderes psíquicos mesmo enquanto dorme, então não é possível saber se ele está acordado ou não”.

— Eu capturei meu primeiro Pokémon, Hau.

— Parabéns, amigo. Pena que os Abras não aprendem nenhum golpe até evoluírem, não é?

— Eu tinha me esquecido disso. Bom, vou lidar com isso depois.

Hau e eu continuamos andando, inclusive nos encontramos com a Lillie, que nos contou que havia ganhado uma promoção na loja de roupa, mas o prêmio era algo que ela já tinha, então ela deu para mim.

Ao seguirmos caminho, encontramos Ilima no centro Pokémon, ele estava colando um adesivo na parede.

— Oi garotos, tudo bom? — Ele falou, do jeito pomposo dele.

— O que você tá fazendo? — Perguntei.

— Tá vendo esse adesivo? Nós, Capitães de Desafios, colamos esses adesivos por toda Alola. Vocês desafiantes podem pegar, um prêmio especial os aguarda depois. Vou deixar vocês usarem o Centro Pokémon, te espero na Malasada Shop, Diogo.

Ilima saiu andando, ele com certeza deve ser gay. Não que eu julgue, também sou, mas ele é bem afeminado. Hau falou que iria na Malasada Shop e que me esperaria por lá, enquanto eu entrei no Centro Pokémon.

Primeiro verifiquei com a enfermeira Joy se meu Abra estava em bom estado e ela me garantiu que sim. Logo em seguida conversei com uma mulher que me deu dinheiro por apresentar um Abra para ela, já que ela nunca tinha visto um.

Decidi ir falar com meus amigos e corri até onde deveria me encontrar com Ilima. Assim que cheguei na Malasada Shop, que era uma loja onde vendiam esses docinhos feitos para humanos e Pokémon. Hau estava saindo da loja, dizendo que eram os melhores doces que ele já provou na vida.

— Yo, yo, yo, olha só isso — Cantou uma voz masculina. — Onde quer que a Equipe Skull estiver, ninguém mais vai conseguir se mover.

— Yo, podem passando esses amuletos do desafio da ilha pra gente! — Falou uma segunda voz cantada.

Olhei para trás, bem a tempo de ver dois sujeitos se aproximando de nós. Ambos eram idênticos, o que era um pouco suspeito. Será que são gêmeos? Os dois têm cabelo azul, olhos azuis, pele branca e usavam um lenço no rosto para impedir que víssemos do nariz para baixo.

Ambos usam uma camisa regata preta, com um shorts preto e um tênis branco. Na cabeça, uma touca branca com dois olhos de caveira. Eles tinha um cordão de prata em volta do pescoço com um símbolo de S no centro. Os dois pareciam trombadinhas, como aquela tal Equipe Rocket que meu pai falou que existia no passado.

— Ah, vocês fazem parte daquela Equipe Skull, não é? — Perguntou Hau. — Tudo o que vocês sabem fazer é roubar os adesivos de totem, Pokémon e atrapalhar o desafio da ilha dos outros!

— É isso aí! A gente odeia o desafio da ilha e os desafiantes também — Eles olharam para mim. — Se bem que esse aqui é bonitinho, mas se ficar no nosso caminho vamos te atropelar, garotinho.

— Não me chama de garotinho e nem de bonitinho — Respondi irritado, mas provavelmente estava vermelho também.

— Yo, nós vamos curtir bagunçar com você, pirralho.

— Diogo, vamos ensinar a esse otários da Equipe Skull que não devem mexer com a gente?

— Certo.

— Cai, dentro pirralhos!

Hau mandou Pichu para a batalha, enquanto eu mandei Litten. Já os capangas da Equipe Skull, um mandou uma Ekans, enquanto outro um Grimer de Alola. Não foi fácil, mas no fim saímos vitoriosos. Litten ficou envenenado, então tive que usar um Antídoto nele.

— Sério, mano? Já acabou? — Reclamou o capanga. — Vamos sair daqui, mano. Ninguém precisa ficar sabendo disso!

— É, nem queríamos essas porcarias de amuletos mesmo. Fiquem com essa merda!

— Falou e disse, mano — Eles se prepararam para correr e se viraram para mim. — Quanto a você, vamos nos encontrar de novo, gatinho.

E lá foram eles, correndo em direção a rota 2. Ao meu lado, Hau suspirou cansado.

— Esses idiotas devem ter muito tempo sobrando para ficar fazendo isso — Hau se virou para mim e sorriu. — Bom, vou indo nessa. Vejo você por aí, Diogo.

Hau também correu em direção a rota 2, me deixando sozinho. Foi quando Ilima apareceu de novo. O garoto parecia animado com algo, ele curou meus Pokémon e me pediu uma batalha. Obviamente eu aceitei.

Foi difícil, mas consegui até mesmo fazer uma estratégia usando o Teleporte do Abra. Ele me pediu para seguir para a rota 2 e me encontrar no fim dela, que era onde meu primeiro desafio da ilha estaria.

Acabei encontrando Lillie perto do Centro Pokémon, mas a garota disse que iria visitar o porto de Melemele antes de se juntar a mim. Como eu queria continuar, segui em direção a rota 2, que foi onde me encontrei com Hala e Tauros pela segunda vez.

— Ah, Diogo, acabei de acalmar o Tauros de novo. Quer fazer carinho nele mais uma vez? — O olhar de Hala carregava mais do que só aquelas palavras.

Sem me intimidar pelo Pokémon, olhei para vê-lo. Tauros estava como antes, o pau duro babava no chão. Atrás de mim, Hala me observava com cuidado. Toquei os chifres do Pokémon e Tauros lambeu meu rosto.

Ele novamente pulou em mim, esfregando aquela tora avermelhada no meu corpo. Hala riu atrás de mim, me ajudando a levantar. Ele deu uns tapinhas na minha bunda, como se estivesse tirando a poeira e cochichou em meu ouvido.

— Kukui me contou o que fizeram, quer brincar com Tauros um pouco?

— Eu nunca...

— Pra tudo tem uma primeira vez. Me siga, Diogo.

Hala e eu seguimos por entre umas árvores na rota 2, ninguém parecia notar a gente. Tauros nos seguia como se já soubesse o que estava prestes a acontecer. Escondidos pelas árvores, o homem se sentou em uma pedra e ficou nos observando.

— Veja, meu garoto, assim como nós, humanos, os Pokémon têm instintos de sexo. Eles sentem prazer com isso e alguns até gostam quando fazem com humanos. Esse Tauros aqui já tirou muitos cabacinhos dos pirralhos de Iki Town.

— Isso é novo para mim, mas acho que consigo lidar.

— É assim que se fala, Diogo.

Me ajoelhei no chão, ficando embaixo do Tauros. Litten estava ao lado de Hala, que vez ou outra ajeitava o pau dentro da cueca. Olhei para o pau do Pokémon à minha frente, engolindo em seco.

Eu consigo!

Toquei com a mão, escutando Tauros mugir e mover o corpo. Era diferente, mas ainda bastante parecido com o pau de um humano. Me aproximei com a boca e o chupei. Tinha gosto de pré-gozo, então me animei para continuar.

Coloquei o máximo que aguentava na boca, fazendo movimentos de vai e vem. Hala ainda apenas olhava, até que tirou o pau para fora e ficou se punhetando. Ele também era grande, com uma glande em formato de cogumelo. Acho que ele era maior que o Kukui, talvez o mesmo tamanho que o Tauros.

— Assim que te vi eu soube que seria um putinho perfeito para nós.

Tauros acelerou seus movimentos, batendo seu pau contra minha garganta algumas vezes e logo depois o senti despejando sua porra em mim. Era bastante, me fazendo afogar um pouco.

O Pokémon estava cansado, então apenas saiu de cima de mim e se deitou próximo de uma árvore. Hala veio na minha direção, nem perguntou se eu queria, apenas me puxou pela nuca e atolou o pau na minha boca.

Senti seu pau preencher minha garganta, lágrimas escorrerem de meus olhos e ouvi o gemido grosso dele. Hala não perdeu tempo, movia o quadril com destreza e gemia jogando a cabeça para trás.

— Caralho! Bem que o Kukui falou que sua boquinha era de anjo.

Eu só conseguia responder com gemidos, enquanto seu pau fodia minha boca. Com o tempo, o incomodo foi passando e sobrou apenas o prazer. Hala me olhava com um sorriso, seu grosso pau agora ia com mais cuidado.

Diferente do Kukui, ele tinha bastante pelos na virilha, uns pelos brancos. Tirei seu pau da boca, buscando desesperado por ar. Hala bateu com ele na minha cara.

— Tá gostando, putinho?

— Sim, Kahuna Hala.

— Já deu esse cuzinho?

— Não.

— Tá guardando pra alguém especial? — Fiquei envergonhado, mas fiz que sim com a cabeça. Antes de tudo isso eu queria ter minha primeira vez com meu pai, mas agora com o Kukui na minha vida, estou confuso. — Acho até que sei quem é.

Hala voltou a enfiar o pau na minha boca e segurou minha cabeça com as duas mãos, acelerando seus movimentos. Sua voz gemeu mais alta e seu pau gozou forte na minha garganta. Ele atolou o pau, então nem tive escolha se iria engolir ou não.

O homem estava cansado, mas com um sorriso no rosto. Sorri de volta, agradecido pelo que fizemos. Litten se aproximou de mim, novamente lambendo meu rosto com gozo e dessa vez o gozo do Tauros que pingava de meu queixo.

— A gente se vê por aí, criança.

— Até mais, Kahuna Hala. Obrigado por isso.

O homem acenou um tchau e levou Tauros dali. Soltei um suspiro cansado, mas também de alívio. Alola está mesmo sendo incrível para mim.

Fiquei mais alguns minutos de baixo daquelas árvores, apenas tentando recuperar o fôlego. Peguei Litten e o coloquei em meu ombro, limpei meu rosto e saí daquele lugar, seguindo para a rota 2.

Segui para onde Ilima mandou, enfrentando alguns treinadores pelo caminho. Até que um senhor e um Crabrawler me pararam. O Pokémon ficava me intimidando, enquanto o senhor apenas ria.

— Me desculpe pelo meu Pokémon, ele gosta de me ajudar, então sempre tenta atrair pessoas para meu motel. Nós temos uma praia aqui, gostaria de visitar, garoto?

Sem muita escolha, acabei seguindo o homem até a praia. Não havia muitas pessoas na praia, apenas um homem com um garotinho, que estavam olhando uma placa, uma mulher de biquíni perto deles e duas moças em duas barraquinhas distintas.

Me aproximei das barracas e as moças me explicaram que elas vendiam coisas. Entretanto, dinheiro não valia de nada ali, apenas Beach Points, que eu conseguiria fazendo Mantine Surf.

— Ei, parceiro, bem-vindo a Big Wave Beach. Se tá procurando surfar nesses maravilhosos Mantine, você veio ao lugar certo — Falou a moça de biquíni e cabelos castanhos.

— Legal!

— É, legal e divertido. Só que você ainda não pode, precisa cumprir seu desafio nessa ilha antes, sacou?

— Maneiro, vou voltar aqui depois.

Acenei para a mulher e me dirigi a saída da praia. Vi alguns Pokémon de Água pulando no mar e sorri para eles. Estava quase saindo, quando ouvi uma voz cantada:

— Yo, yo, yo, quem tá preparado para ver a Equipe Skull fazer umas manobras radicais nesses Mantine?

Me virei para onde estavam vindo as vozes e eu os avistei. Saindo de trás das pedras, aqueles dois capangas vieram gingando em direção a moça. Ela não pareceu se intimidar, cruzando os braços e os olhando com tédio.

— Vocês sabem que estão proibidos de surfar aqui.

— Qual foi, tia? Tá achando que a gente é criança, mano? — Falou um deles.

— Querem saber por quê? — Ela se irritou. — Vocês ficam fazendo esses movimentos de dança ridículos em cima dos Mantine, deixam eles assustados.

— Tá maluca, tia? Quer que a gente pare de dançar? Essa é nossa identidade visual, sacou? — Falou um deles.

— Esquece essa idiota, mano. Nós somos a Equipe Skull, ninguém manda na gente!

Os dois passaram empurrando ela, que bateu contra uma placa de pontos. A mulher soltou um grito de dor.

— Alguém! Por favor, tirem esses idiotas de perto dos meus Mantine.

Não acredito que vou ter que lidar com eles.

Me aproximei dos dois capangas, que não paravam de intimidar os Mantine. Dei dois tapinhas no braço de um deles, que se virou para mim.

— Tá olhando o quê, sua coisinha? Hein... Espera, mas hein? — O capanga levantou uma das sobrancelhas, como se só agora me reconhecesse. — Você é aquele garotinho bonitinho!

— Tá querendo brigar, pequeno treinador? Nós temos uma coisinha pra você depois de ganhar.

O cara mandou um Drowzee, enquanto eu mandei meu Litten. O Pokémon amarelo e marrom tentou atacar, mas meu Litten era bem mais forte. Bastou um Fire Fang e um Lick para que ele caísse desmaiado. O capanga me olhou zangado e começou a cantar:

— Yo, eu tô irado porque meu time foi obliterado.

— Sério, mano? Como que uma criança pode ser tão forte?

— Vem, vamos fazer alguém se sentir mal pra eu me sentir bem!

Os dois saíram correndo em direção ao hotel, deixando a praia para trás. A moça me olhou agradecida, dizendo que eu poderia voltar depois para surfar nos Mantine. Percebendo que eu só estava me atrasando para meu desafio, decidi correr para fora de lá.

Estava quase saindo do hotel, quando dois pares de mãos me agarraram. Fui jogado para dentro de um quarto vazio, Litten caiu ao meu lado e já se levantou, preparado para atacar.

— Yo, espera aí! Não queremos briga!

— Não é o que parece — Resmunguei, me levantando e encarando os dois capangas.

Um deles estava parado apoiado na porta e o outro mais ao centro do quarto, de frente para mim. O que estava à minha frente levou a mão até o lenço que cobria o rosto e o abaixou, me revelando seu rosto.

Senti minhas bochechas corarem. Ele é bonito demais para um trombadinha. O outro que estava na porta também tirou a máscara, apesar de serem parecidos, havia uma diferença que eu não sabia explicar.

— Decidimos te dar um presente, garoto bonitinho.

— Yo, você não perde por esperar.

O que estava à minha levou as mãos até o cós do shorts e o abaixou. Ele não usava cueca, me revelando um pau branco, da cabeça rosada e que devia ter uns 18cm. Minha boca se abriu um pouco, enquanto meus olhos se hipnotizavam pela cena.

— Eu não...

— Ah qual é? Todo mundo sabe que as crianças aqui de Alola são as mais safadas. Você não vai ser diferente, vai?

O capanga balançou o pau para mim e eu engoli em seco. Sem conseguir resistir, me ajoelhei na frente dele e caí de boca. Chupei seu pau com um sorriso no rosto, enquanto o homem jogava a cabeça para trás e soltava um gemido abafado.

— Nossa, que boquinha gostosa.

— Também quero, yo!

O outro capanga se aproximou, sacou a rola de tamanho parecido com a do amigo e eu também chupei. Fiquei revezando entre os dois, hora chupando e hora punhetando.

Os gemidos deles eram altos, suas mãos seguravam minha cabeça como se estivessem com medo de que eu fosse me afastar deles.

Eu fiz de tudo. Lambi da base até a glande, chupei as bolas, eles até me beijaram. Estava completamente rendido entre aqueles dois. Por isso só fui perceber que fui levado para cama, quando ambos se deitaram pelados ao meu lado.

Eles não eram musculosos, mas ainda eram bonitos. Suas bocas avançaram contra meu pescoço, depositando beijos e mordidas leves. Suas mãos tocavam meu corpo, adentrando minha camisa e lentamente a levantando.

Senti meus mamilos serem tocados e beliscados. Soltei um gemido fraco, notando o olhar de Litten em mim.

— Você é tão gostosinho, garoto.

— Yo, aposto que o cuzinho é rosinha.

— Deixa a gente te comer?

Senti meu rosto corar. Suas bocas sussurravam em minhas orelhas, as mordendo de leve. Eu queria dizer não, tinha me decidido a ter minha primeira vez com Kukui, mas estava perdendo a cabeça.

— Eu sou virgem.

— Isso só nos deixa com mais tesão.

— A gente vai fazer com carinho, não queremos machucar seu buraquinho, yo!

Eu devia dizer não, mas minha boca me traiu:

— Tudo bem, mas não me machuquem.

Os dois comemoraram com um “toca aqui”, ambos se ajoelhando na cama. Seus olhos predadores estavam em mim, suas mãos terminaram de tirar a minha roupa. Logo eu estava completamente pelado, entre dois trombadinhas que estavam prestes a tirar minha virgindade.

— Você é tão bonito.

— Yo, olha o pintinho dele.

Meu pinto não devia ter mais do que 7cm, nada comparado ao deles. Um dos capangas virou meu rosto e o acariciou, esfregando o pau nos meus lábios. Lentamente eu o chupei, ouvindo seu gemido grosso.

O outro cara se posicionou entre minhas pernas. Ele sorriu para mim e chupou meu pintinho durinho, colocando até as bolas na boca. Soltei um gemido abafado pela rola do amigo dele, me agarrando ao lençol.

Sua boca saiu de meu pinto e desceu com lambidas até minha entrada. Soltei um longo gemido ao sentir sua língua me lubrificar, arqueando meu corpo. O capanga sorriu com a boca em mim, segurando firme minhas coxas com as mãos e as deixando bem abertas.

— Estávamos certos. Seu cuzinho é rosinha e todo lacrado, vou adorar tirar seu cabaço.

— Também preciso de atenção, pirralho.

O capanga voltou a me fazer chupar seu pau, enquanto o amigo dele introduzia um dedo dentro de mim. De início eu senti prazer, aquele dedo foi se aprofundando e me arrancando gemidos abafados. Depois vieram os movimentos de vai e vem. Eles davam risadas com as minhas reações, gostando de como eles estavam me afetando.

— Um dedo entrou fácil, acho que alguém já brincou com o próprio buraquinho, não?

O capanga riu quando me viu rebolar em seu dedo, o que o fez introduzir mais um. Agora senti um desconforto, seus dois dedos entraram com rapidez, me preenchendo. O pau deles era mais grosso que isso.

Ser estimulado lá embaixo e chupar um pau, estava me deixando maluco. O cara que eu estava chupando aproveitava para fazer carinho em meu rosto, ao mesmo tempo que ele tentava forçar todo seu pau dentro da minha garganta.

— Acho que vou te foder agora, garoto.

O capanga que estava no meu cuzinho, se ergueu e posicionou seu pau na minha entrada. Ele cuspiu no próprio pau e pincelou meu cuzinho. Com um sorriso safado, ele forçou para entrar. Soltei um resmungo de dor, tentando sair. Entretanto, o outro capanga me segurou pelos braços.

— Relaxa, no começo dói.

— É muito grande...

— Tá querendo me deixar ainda mais maluco, pirralho?

O capanga que estava me segurando, me abraçou por trás e ficou lambendo e beijando meu pescoço. O outro continuou a me penetrar, seu pau foi deslizando para dentro. Apesar da distração em meu pescoço, meu cuzinho ardia como se estivesse pegando fogo.

— Caralho, você é muito apertado!

— Ahh!

— Tá gostando de sentir uma rola no cuzinho? — Perguntou o que estava me abraçando, sua voz reverberando em minha orelha.

— Mais... Por favor...

— Tá ouvindo? Ele quer mais!

O capanga abriu um sorriso e forçou com tudo, metendo de uma vez dentro de mim. Tudo ficou escuro por alguns segundos e quando recobrei os sentidos, o cara já estava metendo em mim.

— Puta que pariu! Que cuzinho gostoso!

Eu sentia muita dor, mas o prazer aos poucos estava me dominando. O capanga sorria para mim, segurando minha cintura fina com as duas mãos e socando forte com seu pau. Nossas peles faziam um barulho alto quando batiam uma na outra.

Quando o que estava me segurando percebeu que eu não iria tentar fugir, ele se levantou e parou ao lado do amigo, olhando a rola entrar em mim.

— Você acabou com o cuzinho dele, mano.

— Vem, sua vez!

O cara tirou o pau e um vazio me assolou, mas logo eu estava preenchido de novo. Os dois me comiam com força, não se importando com barulho ou qualquer outra coisa.

Eles se revezavam, cada hora um me comendo com vontade. Litten nos olhava do chão, seus olhos focados em tudo o que faziam comigo.

Não sei quanto tempo ficamos naquilo, minha mente nublou conforme eles me fodiam tão bem. Minha primeira vez e logo com dois caras.

— Ahhh... Mais... Forte...

— Tá vendo, mano? O garotinho quer levar rolada!

O que estava dentro de mim, jogou todo o peso do corpo por cima de mim e começou a meter. Seu saco batia forte contra minha bunda, enquanto seu pau me atingia fundo.

Meus gemidos estavam mais altos. Que se dane tudo, quero mais que saibam o quão putinho eu sou. Quero que todos os homens de Alola me fodam gostoso.

— Eu vou gozar! Puta que pariu!

Dando uma estocada mais forte, o capanga soltou um longo gemido e explodiu em gozo dentro de mim. Senti seu esperma escorrer por minhas pernas, enquanto os olhos dele se reviraram em prazer.

O outro, assistindo isso, socou o pau na minha boca e bombou da mesma maneira. Meu nariz batia contra a virilha dele. Minha garganta estava aos poucos se alargando para receber paus.

Da mesma forma e gemendo ainda mais alto, ele gozou fundo na minha garganta. Não tive escolha a não ser engolir e, puta que pariu, que delícia.

Meu pintinho soltou uma porrinha rala, me deixando com um sorriso de satisfação no rosto.

Caí exausto na cama, tendo os dois capangas se deitando ao meu lado. Me aninhei entre eles, deitando com a cabeça no peitoral deles e fechei os olhos.

— Um dia você vai conhecer o chefe, aí sim vai saber o que é ser fodido de verdade.

— Yo, melhor a gente ir. Temos que atrapalhar os desafiantes no desafio do Ilima.

— Vejo você lá, pirralho. Quem sabe não deixamos você fazer seu desafio já que nos deu uma das melhores gozadas da nossa vida.

Recebi um beijo de cada e ambos morderam meu pescoço, como se marcassem território. Eles se levantaram, se vestiram e me deixaram lá, todo gozado e com o cuzinho ardendo, mas com um sorriso no rosto.

Litten pulou na cama, se enfiando entre minhas pernas e lambendo meu cu. Senti um arrepio e sorri, a língua dele, apesar de áspera, era quente.

Puxei meu Pokémon e o abracei, recebendo uma lambida na ponta do nariz.

— Litten, prometo que um dia vou transar com todos os homens de Alola. Quero satisfazer todos eles, ser o maior putinho que essa região já viu.

Litten sorriu para mim, se aconchegando em meu peito. CONTINUA...

Comentários (1)

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  • anon: o litten anotando tudo pra quando virar incineroar kkkkkkkkk 10/10

    Responder↴ • uid:i1kgr9v14eex