A Cilada Sexual
Um casal é convidado por um amigo para fazer um ménage-a-trois, mas acontece algo que não estava combinado. Leia para saber!
Meu nome é Walter, tenho 62 anos e sou casado com Claudia, uma mulher de 50 anos que é a personificação da beleza e da sensualidade, 1,65m, descendente de árabes, uma cavala. Seus cabelos loiros compridos, olhos castanhos profundos, seios macios, pernas torneadas e uma bunda empinada fazem com que ela atraia olhares por onde passa. Estamos juntos há 27 anos, e nossa vida sexual sempre foi marcada por aventuras e descobertas. No entanto, havia um desejo meu que ainda não havíamos explorado: ver Claudia com outros homens.
Claudia nunca demonstrou interesse nessa fantasia, mas eu estava determinado a realizá-la. Foi assim que me inscrevi no Sexlog, um site de relacionamentos, em busca do parceiro ideal. Foi lá que conheci Pedro, um homem de 55 anos com um membro impressionante de mais de 20 cm. Ele parecia ser a pessoa certa para tornar meu desejo realidade.
Após alguns encontros com grande conexão, criamos uma relação de confiança e intimidade. Até que, em um final de semana, Pedro nos convidou para seu apartamento na praia. Chegamos no final da tarde e estávamos conversando na sala quando a campainha tocou. Pedro atendeu e entraram dois homens: Danilo, um senhor de cerca de 60 anos, e Sergio, um rapaz jovem de aproximadamente 18 anos.
Pedro então nos revelou o motivo da presença deles: Sergio, filho de Danilo, nunca havia tido relações sexuais com uma mulher, e eles queriam que Claudia fosse a primeira. Claudia ficou indignada e quis ir embora, e eu concordei. No entanto, Pedro e Danilo começaram a fazer pressão, erguendo a voz e insistindo na ideia. Sergio, visivelmente envergonhado, mal conseguia olhar para nós.
— Que porra é essa, Pedro? Isto é uma cilada! Claudia explodiu, seus olhos cintilando de raiva.
— Você acha que eu sou uma puta que vai transar com qualquer um só porque você quer?
— Calma, Claudia — Pedro respondeu, com um tom suave, mas firme. — Ninguém aqui tá te forçando a nada. É só uma proposta. Se você não quiser, a gente respeita.
— É isso mesmo — Danilo, pai do Sergio, interveio, tentando acalmar o clima. — Meu filho só precisa de uma chance, uma mulher como você pra ensinar ele.
Claudia olhou para mim, buscando apoio. Eu hesitei, mas confesso que já estava excitado com a ideia.
— Amor, a gente pode só experimentar — eu disse, tentando acalmá-la. — Se você não gostar, a gente para.
Ela suspirou, claramente dividida entre a indignação e a curiosidade. Foi então que Pedro, com seu jeito persuasivo, tirou algumas garrafas de vinho Malbec da adega, o preferido de Claudia, e serviu a todos. Aos poucos, o clima começou a mudar. A música suave, as luzes baixas e o vinho nos levaram a relaxar.
Pedro começou a dançar com Claudia, sussurrando em seu ouvido:
— Você é tão gostosa, Claudia. Imagina o quanto o Sergio vai gozar só de te ver assim.
Ela não respondeu, mas também não o afastou. Seu corpo começou a se mover junto com o dele, e eu pude ver o desejo nos olhos dela. Pedro então começou a despi-la, suas mãos habilidosas abrindo o zíper do vestido dela. O tecido deslizou pelo seu corpo, revelando um sutiã e uma calcinha pretos, que contrastavam com sua pele macia. E ela ficou ali somente de calcinha, sutiã e sapatos de saltos altos.
— Caralho, que mulher — Danilo resmungou, seus olhos fixos no corpo dela.
Pedro então tirou o sutiã, revelando seus seios firmes e perfeitos. Sergio, o garoto, ficou hipnotizado, seus olhos arregalados enquanto observava cada movimento.
— Vem cá, garoto — Claudia disse, com um sorriso sedutor. — Não vai ficar aí parado, vai?
Sergio hesitou, mas acabou se aproximando. Claudia o puxou para perto e começou a beijá-lo, devagar no início, mas logo o beijo se tornou mais intenso. O rapaz respondeu com uma paixão juvenil, suas mãos trêmulas explorando todo o seu corpo.
— Isso, pega ela, garoto — Pedro incentivou, enquanto ele próprio começou a tirar a roupa, revelando seu membro imponente.
Danilo e eu também começamos a nos despir, tirando camisas, calças e cuecas, até ficarmos todos nus. O clima estava carregado de desejo, e Claudia era o centro das atenções.
Pedro foi o primeiro a se aproximar dos seios de Claudia, sua boca envolvendo um dos mamilos enquanto suas mãos apertavam o outro. Claudia soltou um gemido alto, seus dedos se enrolando nos cabelos dele.
— Isso, Pedro, chupa eles — ela sussurrou, sua voz cheia de desejo.
Danilo então se aproximou, sua boca envolvendo o outro mamilo enquanto suas mãos exploravam sua buceta, sua bunda gostosa. Claudia gemia alto, seu corpo tremulava de prazer.
— Caralho, que peitos gostosos — Danilo resmungou, enquanto chupava e mordiscava suavemente os mamilos dela.
Eu também não resisti e me aproximei, minha boca envolvendo um dos seios dela enquanto minhas mãos exploravam seu corpo trêmulo de prazer. Claudia soltou um gemido alto, seus dedos se enrolando nos meus cabelos.
— Isso, meu amor, chupa eles — ela sussurrou, sua voz cheia de desejo.
Sergio, ainda tímido, mas mais confiante agora, não hesitou em se aproximar. Ele começou a chupar os seios dela com uma paixão juvenil, mas sua inexperiência era evidente. Ele chupava com tanta força que deixou marcas roxas nos seios dela.
— Ai, garoto, mais devagar — Claudia disse, com um sorriso carinhoso. — Você tá me deixando toda marcada.
Sergio olhou para ela, um pouco envergonhado.
— Desculpa, Claudia — ele disse, sua voz tremendo de excitação.
— Tudo bem, garoto — ela respondeu, acariciando seu rosto. — Você tá aprendendo.
Pedro então levou Claudia para o quarto, e nós os seguimos. Ele deitou-a na cama e chamou Sergio para se juntar a eles. O rapaz, nervoso e excitado, aproximou-se com cuidado.
— Vai devagar, garoto, tire a calcinha dela — Pedro orientou, enquanto Claudia abria as pernas, convidando Sergio para explorá-la. O garoto puxou a calcinha revelando uma buceta molhada, pulsante!
Sergio colocou-se entre as pernas dela, suas mãos trêmulas acariciando suas coxas. Ele olhou para Claudia, buscando aprovação.
— Pode, amor — ela sussurrou, puxando-o para mais perto.
Ele então começou a lamber sua buceta, hesitante no início, mas logo ganhando confiança. Claudia soltou um gemido alto, puxando os cabelos dele.
— Isso, chupa ela, garoto — Pedro incentivou, enquanto ele próprio se masturbava.
Danilo e eu ficamos observando, completamente envolvidos pela cena. Eu já estava com a mão no meu pau, me masturbando enquanto via minha esposa ser devorada por aquele garoto que a chupava e enfiava os dedos no seu cuzinho guloso.
— Caralho, Walter, sua mulher é uma deusa — Danilo disse, enquanto ele também começava a se masturbar.
Pedro então se aproximou de Claudia, dando seu pau para ela chupar. Ela o chupou com voracidade, seus olhos fechados de prazer. Sergio continuou a sugá-la, metendo sua língua na buceta, seus dedos explorando seu clitóris.
— Isso, garoto, faz ela gozar — Pedro disse, enquanto Claudia soltava gemidos cada vez mais altos.
Foi então que Pedro olhou para mim e disse:
— Walter, agora é a sua vez. Vem cá.
Eu hesitei, mas Claudia estendeu a mão para mim.
— Vem, amor — ela sussurrou, sua voz carregada de desejo.
Eu me aproximei, meu pau latejando de excitação. Claudia me puxou para mais perto e começou a me chupar, enquanto Sergio continuava a lamber sua buceta. Pedro então posicionou-se atrás dela e começou a penetrá-la, seus movimentos firmes e precisos.
— Caralho, que buceta gostosa — Pedro resmungou, enquanto Claudia gritava de prazer.
Eu estava completamente perdido naquela cena, meu pau na boca da minha esposa, enquanto outro homem a fodia com força. Sergio continuou a chupá-la, seus dedos brincando com seu clitóris.
— Goza, amor — Claudia sussurrou para mim, e eu não consegui segurar. Jorrei na boca dela, enquanto Pedro continuava a bombear seu pau dentro dela.
— Eu também tô quase — Pedro grunhiu, seus movimentos ficando mais rápidos.
— Goza dentro de mim — Claudia pediu, e ele obedeceu, soltando um gemido alto enquanto explodia dentro dela.
— Vem cá, garoto — ela sussurrou, sua voz suave e convidativa.
— Não tenha medo. Eu vou te guiar.
Sergio se aproximou, ajoelhou entre suas pernas morenas, suas mãos trêmulas tocando as coxas dela. Ele olhou para Claudia, buscando aprovação.
— Pode, amor — ela disse, puxando-o para mais perto.
— Vai devagar. Ele então posicionou-se e com seu pau duro e inexperiente, pronto para entrar, começou a pincelar sua buceta.
Claudia o guiou com as mãos, ajudando-o a encontrar o caminho. Quando a cabeça do pau dele tocou seus pequenos lábios, Sergio soltou um gemido baixo.
— Isso, vai — Claudia incentivou, seus olhos fechados de prazer. Ele entrou nela devagar, sentindo a quentura e o aperto de sua buceta. Claudia soltou um grito alto, suas mãos agarrando os lençóis.
— Caralho, que buceta gostosa — Sergio falava enquanto metia dentro dela.
Pedro, Danilo e eu observávamos, completamente envolvidos pela cena. Eu já estava com a mão no meu pau, me masturbando de novo enquanto via minha esposa ser penetrada por aquele garoto.
— Isso, garoto, fode ela — Danilo incentivou, enquanto ele próprio se masturbava.
Sergio aumentou o ritmo, seus movimentos ficando mais confiantes. Claudia gemia alto, seu corpo tremendo de prazer.
— Eu tô quase — Sergio grunhiu, seus movimentos ficando mais rápidos e descontrolados.
— Goza dentro de mim — Claudia sussurrou, e ele obedeceu, explodindo dentro dela com um gemido alto.
O quarto estava impregnado com o cheiro de sexo e suor. Claudia estava deitada na cama, completamente exausta, mas com um sorriso de satisfação no rosto. Seu corpo estava coberto de porra, e ela respirava pesadamente, seus seios subindo e descendo com cada respiração.
— Caralho, Claudia, você é uma máquina — Pedro disse, enquanto se levantava da cama, seu pau ainda meio duro.
— Precisamos de uma pausa — Danilo concordou, se esticando e olhando para Sergio, que estava sentado no canto, ainda parecendo um pouco atordoado. — Vamos tomar um banho e voltar para mais.
Claudia concordou com a cabeça, levantando-se da cama com dificuldade. Seu corpo estava marcado pelas mãos e bocas de todos nós, e ela caminhou até o banheiro com uma graça que só ela tinha. Nós a seguimos, todos entrando no banheiro juntos.
O banho foi uma experiência à parte. A água quente escorria sobre nossos corpos enquanto nos lavávamos, as mãos explorando o corpo delicioso de Claudia sem pressa.
Claudia estava no centro de tudo, seu corpo sendo lavado e acariciado por todos nós. Sergio, ainda tímido, mas mais confiante agora, não hesitou em tocar nela, suas mãos explorando cada curva do seu corpo, enfiando os dedos na sua bucetinha, apertando sua bunda gostosa.
— Você é incrível, Claudia — Sergio sussurrou, enquanto lavava suas costas.
— Obrigada, garoto — ela respondeu, com um sorriso sedutor. — Você também foi muito bom.
Depois do banho, voltamos para o quarto, nossos corpos relaxados e prontos para mais. Claudia deitou-se na cama novamente, desta vez de bruços, seu cuzinho convidativo.
— Quem vai ser o primeiro? — ela perguntou, olhando para trás com um olhar malicioso.
— Eu vou — Pedro disse, se posicionando atrás dela. — Você adora dar o cu, não é, Claudia?
— Adoro — ela respondeu, sua voz cheia de desejo.
Pedro então começou a prepará-la, colocou ela de quatro, passando lubrificante em seu cuzinho e em seu pau. Ele entrou nela devagar, seus movimentos precisos e controlados. Claudia soltou um gemido alto, seu corpo tremendo de prazer.
— Caralho, que cuzinho apertado — Pedro resmungou, começando a meter nela com força.
Enquanto Pedro fodia o cuzinho dela, Danilo se posicionou na frente, seu pau duro na mão.
— Abre a boca, putinha safada — ele ordenou, e Claudia obedeceu, engolindo seu pau com voracidade.
— Eu tô quase — Pedro grunhiu, seus movimentos ficando mais rápidos e descontrolados e gozou intensamente.
Eu me aproximei, meu pau duro novamente, e comecei a me masturbar enquanto observava a cena. Sergio, ainda um pouco hesitante, se aproximou também, seu pau duro na mão também se masturbando.
— Vem cá, garoto — eu disse, puxando-o para mais perto. — É sua vez de aprender.
Sergio então se posicionou ao lado de Claudia, seu pau duro e pronto. Ele começou a acariciar seu corpo, suas mãos explorando cada curva. Ele começou a esfregar a cabeça de seu pau no cuzinho de Claudia.
Claudia soltou um gemido alto, seu corpo tremendo de prazer e gritou: METE.
Sergio obedeceu e começou a penetrá-la, puxando pela sua cintura
— Eu tô quase — Sergio falou, metendo e tirando do cuzinho arrombado de Claudia.
— Goza dentro de mim — Claudia sussurrou, e ele obedeceu, explodindo dentro dela com um gemido alto.
Ele saiu de dentro dela, e Danilo tomou seu lugar. Ele entrou nela com facilidade, seus movimentos brutais e precisos. Claudia gozava.
— Caralho, Claudia, você é uma puta insaciável — Danilo falou nos seus ouvidos, suas mãos agarrando seus quadris e gozando copiosamente.
Claudia só conseguia gemer em resposta, seu corpo tremendo de prazer. Eu me aproximei, meu pau latejando de excitação.
— Minha vez — eu disse, empurrando Danilo gentilmente para o lado.
Ele saiu de dentro dela, e eu tomei meu lugar. Eu entrei nela, sentindo seu cuzinho laceado, cheio de porra, comecei a meter nela com força.
— Caralho, Claudia, você tá toda melada — falei, minhas mãos agarrando seus quadris.
— Isso, amor, me enche de porra — ela sussurrou, suas pernas se abrindo ainda mais para mim, a porra escorria entre suas pernas.
Eu não consegui segurar por muito tempo. Com alguns movimentos rápidos, eu explodi dentro dela, meu corpo tremendo de prazer.
O clima estava ainda mais quente. Paramos para descansar e tomar mais umas taças de vinho. Claudia estava deitada na cama, descansando, completamente entregue ao prazer, seu corpo brilhando de suor e porra. Pedro olhou para Sergio e disse:
— Agora é hora de você aprender algo novo, garoto. Vamos fazer uma dupla penetração.
Sergio olhou para ele, um pouco assustado, mas também curioso.
— Como assim? — ele perguntou, sua voz tremendo de excitação e nervosismo.
— Você vai entrar no cuzinho dela, e eu vou entrar na buceta — Pedro explicou, enquanto lubrificava seu pau e o de Sergio.
Pedro deitou-se de costas na cama e pediu para Claudia cavalgá-lo. Ela então foi por cima, engolindo seu pauzão com sua buceta e começou uma dancinha em cima dele, subindo e descendo, deixando todos muito loucos de tesão. Pedro pediu ao Sergio para se colocar atras de Claudia.
— Vai devagar, garoto — Pedro orientou, enquanto guiava Sergio para o cuzinho dela.
Sergio entrou devagar, seus olhos fechados de prazer enquanto sentia o aperto quente do cuzinho de Claudia. Ela soltou um gemido alto, seu corpo trepidava, enquanto era invadida pelos dois machos.
— Isso, garoto, vai — Pedro incentivou, enquanto ele próprio entrava na buceta dela.
Os dois começaram a se mover em sincronia, seus corpos batendo contra o de Claudia enquanto ela gritava de prazer. Eu e Danilo observávamos, completamente envolvidos pela cena.
— Caralho, que visão — Danilo resmungou, enquanto se masturbava.
Eu também não conseguia tirar os olhos dali e meu pau latejava de excitação. Claudia estava no auge do prazer, seu corpo trepidava enquanto os dois homens a fodiam com força.
— Eu tô quase — Sergio falou enquanto seus movimentos ficando mais rápidos e descontrolados.
— Goz, Sergio, goza — Claudia sussurrou, e ele obedeceu, explodindo dentro dela com um gemido alto.
Pedro continuou a meter nela, seus movimentos brutais e precisos, até que ele também chegou ao clímax, explodindo dentro dela com um gemido alto.
Depois que todos terminaram, Sergio deitou-se ao lado de Claudia, completamente exausto, mas com um sorriso de satisfação no rosto. Ele olhou para ela, seus olhos ainda brilhando de emoção e gratidão.
— Claudia... — ele começou, sua voz tremendo um pouco. — Eu não sei nem como agradecer. Eu nunca imaginei que seria assim... tão intenso, tão incrível. Você foi... perfeita. Eu nunca vou esquecer isso.
Claudia olhou para ele, com um sorriso carinhoso e maternal, acariciando seu rosto com suavidade.
— Você foi ótimo, Sergio — ela disse, sua voz macia e reconfortante. — Foi uma honra ser sua primeira. E você aprendeu rápido, hein? — ela brincou, fazendo todos rirem.
Sergio sorriu, ainda um pouco envergonhado, mas visivelmente orgulhoso.
— Eu só espero que eu não tenha deixado muitas marcas... — ele disse, olhando para os seios dela, onde os chupões roxos ainda eram visíveis.
Claudia riu, balançando a cabeça.
— Não se preocupe, garoto. Essas marcas vão sumir, mas a memória disso aqui... — ela fez uma pausa, olhando para todos no quarto. — Isso aqui vai ficar comigo para sempre.
No dia seguinte, ao acordarmos no apartamento de Pedro, Claudia me olhou nos olhos e disse:
— Walter, eu nunca vou esquecer essa noite. Foi... incrível. Mas mais do que isso, foi uma lição para mim. Eu entendi o que você sentia, o que você queria ver. E agora eu entendo que isso não era só sobre você... era sobre nós.
Ela fez uma pausa, seus olhos brilhando com uma mistura de emoções.
— Mas da próxima vez... — ela continuou, com um sorriso malicioso. — Eu escolho o rapaz.
Eu ri, sentindo uma onda de alívio e satisfação. A noite tinha sido tudo o que eu esperava e mais. Claudia estava mais confiante, mais livre, e nossa conexão estava mais forte do que nunca.
Enquanto nos preparávamos para ir embora, Sergio se aproximou de mim, ainda um pouco tímido, mas com um ar de gratidão.
E assim, deixamos o apartamento de Pedro, cada um de nós carregando memórias que durariam uma vida inteira. Claudia e eu estávamos mais próximos do que nunca, e eu sabia que nossa vida sexual nunca mais seria a mesma. E isso era exatamente o que eu queria.
Comentários (3)
Anderson rj: Adorei o conto será um prazer conversar com um casal como vcs podemos, me diga qual é o seu sexlog, Wanderson.s25@yahoo.com
Responder↴ • uid:2ql05krqlpDona Nevis: Pense numa velharada ativa.
Responder↴ • uid:10ycx1moccp5wPapai Safado: A história é boa, só achei que você escreveu personagens muito condescendentes com Sergio. Em apenas 2 ocasiões se referiram a ele pelo nome, em 15 vezes o chamaram de garoto. Achei excessivo esse tanto de "garoto" para um jovem adulto que tem nome!
Responder↴ • uid:1d5r8u3sb8ia0