Vejam abaixo eu oferecendo o cu a amigo, trepada na goiabeira, com o cu pra fora!
Eu sou Selma, e desde 2007 minha bunda é o meu reino. Sou uma morena de curvas fartas, pele queimada de sol e um rabo que, sem querer, virou o sonho de todo macho fissurado por ânus, cheiros e sexo anal. Meu CU é conhecido no mundo, em meus vídeos e fotos. Naquela época, meu marido, na época noivo, abriu os olhos – e o cu – pra esse mundo. Ele adorava enfiar o nariz no meu traseiro suado, cheirar meus peidos e lamber tudo que eu quisesse oferecer. O que era só tesão virou minha vida. Hoje, março de 2025, aos 48 anos, eu comando o "www.selmaclub.com ", meu site, um paraíso pra quem curte TUDO EM ANAL, o fedor azedo do meu rabo, o calor da minha merda e o gosto de tudo que sai dele. E há duas semanas, vivi uma aventura que até eu, rainha das putarias, achei inesquecível.
Foi na minha casa de praia, em Serrambi. O Carlinhos, um fã daqueles que babam nos meus vídeos, chegou com uma caixa de chocolates na mão. Não era qualquer caixa – tinha trufas macias, bombons recheados, barras grossas, de amargo a doce, tudo pra socar na minha bunda. "Quero igual aos vídeos", ele disse, a voz tremendo de tesão. Eu sorri, já sentindo o cu piscar de vontade. Vesti um fio-dental vermelho, tão pequeno que o fio sumia entre minhas nádegas, mal tapando o buraco que ia virar o palco da festa. No quarto, com meu corno – meu marido e câmera oficial – filmando tudo, comecei o ritual. Sentei na cama, abri as pernas e enfiei os chocolates um por um. Primeiro as trufas, que escorregaram fácil, o doce misturado ao cheiro natural do meu rabo suado. Depois os bombons, mais largos, forçando meu anel a se abrir com um estalo molhado. Por último, as barras, duras e compridas, que empurrei com os dedos até sumirem no meu reto quente. "Olha como ela engole, macho!", o corno narrava, enquanto eu gemia, sentindo o cu lotado. Era muito chocolate para um intestino só.
Com uns 15 chocolates dentro de mim, levantei, o fio-dental agora só enfeite. Fomos pra praia. O sol de 35°C queimava a areia, o mar rugia, e eu rebolava sob os olhares dos pescadores e turistas. O calor derretia tudo lá dentro – eu sentia a massa doce e pegajosa se mexendo no meu reto, o cheiro escapando sutil, um mix de cacau com o azedo do meu suor. Meu rabo pulsava, estufado, e o corno clicava fotos sem parar: eu debruçada num coqueiro, o fio puxado de lado, o ânus inchado brilhando ao sol. "Tá virando creme aí dentro", eu ria, o tesão subindo enquanto os machos ao redor farejavam o ar, alguns já de pau duro sem nem saber por quê.
Seis horas depois, o sol ainda castigava, e eu não aguentava mais segurar. Voltamos pro quintal da casa, o chão de terra cheirando a mato e maresia. Tirei tudo, subi pelada numa goiabeira velha e me encaixei entre dois galhos bifurcados, a bunda aberta pro mundo. O Carlinhos, só de camisa, ficou embaixo, o pau duro balançando livre. Meu cu tava um nojo de lindo – suado, fedido de azedo, estufado pra fora, piscando como se chamasse ele. Ele caiu de boca na minha buceta, lambendo o mel grosso que escorria de tanto tesão, o nariz enfiado no meu ânus. Eu sentia o cheiro subindo: suor acumulado do dia, chocolate derretido e um fundo terroso, quase podre, que os fetichistas como ele adoram. "Cheira mais fundo, vai", eu gemi, o clitóris inchado roçando a língua quente dele.
Mas aí veio o ápice. "Tô com dor de barriga, não aguento mais!", gritei, o corpo tremendo. Meu reto tava explodindo depois de horas segurando aquele recheio quente. "Põe a boca, rápido!" Ele encaixou os lábios no meu cu, que já se abria sozinho, pulsando em espasmos. E então saiu tudo: uma enxurrada grossa, quente, de chocolate derretido misturado com merda, uma pasta escura e cremosa jorrando direto pra dentro dele. O som era um "ploc-ploc" molhado, o cheiro uma porrada – doce enjoativo, azedo fedido e aquele toque fecal que vicia quem prova. Ele mastigava com vontade, os dentes triturando pedaços mais duros, engolindo cada golfada com um ronco de prazer. Eu gemia alto, aliviada e excitada, enquanto o corno filmava o close: meu ânus dilatado cuspindo até a última gota, o rosto do Carlinhos lambuzado, os olhos fechados em êxtase.
Quando acabou, ele limpou a boca com a mão e disse: "Melhor que nos vídeos. Quero mais." Desci da árvore, o corpo suado brilhando ao pôr do sol, e ri. Meu corno já editava o vídeo no celular, pronto pra subir no site. "Mais um viciado pro meu clube", pensei. Desde 2007, eu construí isso. No começo, eram só peidos tímidos que eu gravava – o som grave, o cheiro que os machos imaginavam sentindo. Em 2010, abri o " www.selmaclub.com ", e vieram os vídeos de sexo anal, meu cu arrombado por consolos e rolas grossas. Em 2015, comecei os experimentos com comida: bananas, cremes, chocolates. Hoje, em 2025, sou a rainha dos fetiches escatológicos, com milhares de seguidores que pagam pra ver meu rabo trabalhando.
O Carlinhos já está planejando voltar. Disse que traz cerveja gelada pra eu enfiar no cu, ou algo mais louco ainda. Eu? Eu amo ser o centro desse universo sujo e gostoso. Meu ânus é meu trono, e o cheiro, o gosto, o calor que sai dele são o tesouro dos meus machos. Quem prova, vicia. E eu, Selma, nunca vou parar.
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