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Minha vida sexual – Verídico – Parte 2

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SantistaKasado

Como eu virei o brinquedinho dos meninos da rua, e o primeiro pau de verdade...

Depois que o Marcio me comeu de novo eu voltei pra casa pois todos os meninos tinham corrido para as suas casas também, o Caco estava lá em casa na sala assistindo desenho e assim que me viu saiu de casa me chamando, eu e meu irmão não nos dávamos muito bem, ele sempre implicava comigo e como era maior que eu vivia me batendo, então eu não quis ir, mas ele veio pertinho de mim e disse que se eu não fosse ele ia contar pra minha mãe que eu estava dando a bunda pro Marcio, então eu fui com ele, do lado da minha casa tinha um terreno com muito mato alto, ele entrou no meio do mato me levando com ele, chegamos num ponto bem escondido, ele tirou o pau pra fora e falou.
- Chupa, igual tu chupou o pau do Marcio.
Eu falei que não queria então ele novamente ameaçou contar tudo pra minha mãe e eu acabei cedendo, me ajoelhei na frente dele e chupei o pau dele, depois ele mandou eu virar e abaixar o short igual eu fiz com o Marcio e ele me comeu, como ele é só 3 anos mais velho que eu o pau dele ainda era pequeno, ele não gozava ainda, então foi fácil dar pra ele mesmo eu não querendo.
Depois disso eu virei a putinha da rua, eu não lembro exatamente quantos meninos moravam lá na época mas era algo em torno de 15 meninos, pois eu lembro que no campinho jogávamos 6 contra 6 e sempre sobravam alguns pra próxima rodada e todos os meninos começaram a me comer, todo dia eu dava pra 3 ou 4 da rua, o Marcio era o fixo, me comia todo dia e o Caco também me comia todo dia ameaçando contar pra minha mãe se eu não desse o cuzinho pra ele.
Eu estava adorando a brincadeira, gostava de chupar o pau dos meninos e dar pra eles, como eu falei nenhum tinha um pau grande ainda então era fácil aguentar eles, teve um dia que íamos brincar de esconde-esconde e um deles deu a ideia de em vez disso irmos todos pra construção onde o Marcio tirou meu cabaço pra eu dar o cuzinho pra todos eles, eu aceitei e fomos todos pra lá, nesse dia até meu irmão foi junto e foi a primeira vez que ele me comeu na frente dos meninos, até então nenhum deles sabia que ele já me comia todo dia.
A coisa foi tomando um rumo onde nós começamos a nos esconder menos, os meninos antes ficavam falando, “vamos ali comigo”, “vem aqui que vou te mostrar uma coisa”, eram os códigos pra me comer, agora eles já falavam, “vem comigo que eu vou te comer” e eu ia.
E aí que começou a putaria de verdade, já tinha quase um ano que os meninos da rua me faziam de putinha deles, nesse tempo começaram a construir um prédio de 3 andares na rua, na mesma calçada que a minha casa mas depois do campinho, perto da esquina, num sábado dois meninos me levaram pro mato ao lado do campinho pra me comer, eu dei pros dois e quando o segundo acabou nós escutamos.
- Que porra é essa caralho!!! Eu não falei que eles tava de putaria!!
Os dois que me comeram saíram correndo, como eles só tiravam o pau pra fora foi só guardar e correr, já eu estava de 4 com meu short na canela, até eu me levantar e levantar o short eles chegaram em mim, 3 homens, dois negros e um branco, o branco e um dos negros eram bem altos, 1,80m mais ou menos, o outro negro era mais baixo 1,70m mais ou menos, eu fiquei apavorado e tentei sair correndo mas um deles me segurou, nem lembro qual foi tamanho era meu desespero, eles viram que eu estava apavorado e começaram a me acalmar, eles explicaram que trabalhavam na construção e que perceberam que os meninos sempre me arrastavam pro mato, me perguntaram se eles estavam me obrigando a deixar eles me comer eu estava tão apavorado que não conseguia falar, só confirmava com a cabeça, eles insistiram umas 2 ou 3 vezes e eu confirmei que não fui obrigado, então um deles disse.
- Vamos fazer o seguinte, eu não tô acreditando, então se você provar que gosta disso tudo bem, senão nós vamos te levar até a tua casa e conversar com teu pai.
Meu pai era daqueles homens extremamente ignorante, quando ele estava em casa e meu irmão me batia ele batia também falando pra eu deixar de ser mole, era do tipo que bate primeiro e pergunta depois, então na mesma hora eu comecei a choramingar e falar.
- Não conta pro meu pai não por favor, eu provo, eu provo.
Eles riram e nisso o negro mais baixo olhou em volta pra confirmar que ninguém nos via ali e tirou o pau pra fora falando pra mim que se eu chupasse ele não ia contar, os outros riram, o pau dele pra mim era enorme, quando eu vi fiquei maravilhado com aquela rola, grande grossa e com a cabeça bem redonda, o pau cheio de veias saltando parecendo que ia explodir, nem pensei, agarrei aquela rola que pra mim era gigantesca e cai de boca, mal cabia mas eu chupei com vontade, claro que eu não sabia chupar muito bem ainda pois nenhum dos meninos sabia me ensinar direito e também as piroquinhas deles eram minúsculas, esse devia ter uns 15 cm de pau e para um adulto não era grosso, mas pra mim era colossal.
Depois de algum tempo chupando ele segurou minha cabeça e falou.
- Vai sair um leitinho, bebe tudo, pode tomar tudinho tá.
E logo em seguida começou a gozar na minha boca, ele não gozava com jatos fortes mas saia muita porra e ele segurou minha cabeça então tive que engolir tudo.
Logo depois que ele tirou o pau da minha boca o branco falou que era a vez dele e veio com um pau maior e mais grosso, quando eu vi fiquei doido e mamei ele também até ele gozar e me fazer beber tudinho, então eles falaram pro outro negão me botar pra mamar também, mas ele estava com receio, disse que não, então eu pedi pra chupar o pau dele, eu estava adorando aquela sacanagem com eles, eu praticamente implorei pra ele deixar então ele coloca pra fora uma rola enorme, maior e mais grossa que dos outros dois, quando eu vi me assustei, mal cabia a cabeça do pau na minha boca, eu tentava chupar mas não dava direito, então ele segurou minha cabeça e começou a bater punheta com a cabeça do pau na minha boca, até que ele gozou, esse gozava com jatos forte, me engasguei com a porra dele e todos riram, eles me pediram segredo e foram embora.
Alguns dias depois no final da tarde eu estava andando de bicicleta na rua sozinho e eles estavam os 3 na frente da construção e fizeram um sinal pra mim me chamando, fui até eles e me levaram pra dentro da construção onde eu novamente chupei eles e bebi toda a porra dos 3, dessa vez até do negão pauzudo eu consegui tomar, mas nesse dia o mais baixo ficou perguntando quantos moleques da rua já tinham me comido, quantos me comeram naquela semana e de repente ele me pergunta se eu não queria dar pra eles também, eu falei que queria mas o negão se intrometeu se disse que não, só chupar e mais nada porque eu não ia aguentar o pau deles.
Depois de um tempo eles me contaram que eles moravam muito longe dali então eles dormiam lá na construção, onde seria o vestiário dos funcionários do prédio eles faziam de quarto pois já tinha até dois banheiros lá dentro então improvisaram 3 camas e um guarda roupas velho ali pra eles usar.
Eles me levaram lá dentro pra chupar eles mais umas 3 ou 4 vezes, sempre que eu estava na rua sem ninguém por perto eles aproveitavam, mas era sempre após as 17:30 que era quando ficavam só eles na construção ou aos sábados depois do almoço e os domingos e a molecada da rua continuava fazendo a festa comigo.
Num domingo eu fui andar de bicicleta de manhã eram umas 9 ou 10 horas ainda, não tinha ninguém na rua brincando ainda e na frente da construção sempre tinhas aqueles pedriscos com areia e a gente costumava ficar derrapando a bicicleta ali, e nesse dia quando eu fui derrapar acabei caindo e ralei o joelho, doeu muito e eu acabei gritando e depois chorei de dor, nisso saiu correndo da construção o mais baixo, veio ver o que aconteceu e me socorreu, na verdade não foi nada grave só que doeu, ele limpou meu joelho e passou mercúrio, ele me sentou na cama dele e começou a alisar minha perna, perguntando se estava passando a dor e se eu estava gostando do carinho, ele passava as mãos nas minhas pernas e subia até a minha bunda por dentro do short, dava uma apertadinha na bunda e voltava, ficou assim um tempo e eu falando que a dor estava passando, então ele novamente começa a me perguntar se os meninos da rua continuam me comendo direto, se eu estou gostando de ser a putinha deles, e após eu confirmar ele se levanta e põe o pau pra fora pedindo pra eu chupar, comecei a chupar o pau dele, mas pouco tempo depois ele tirou da minha boca e pediu pra ver meu cuzinho, disse que queria ver ele, eu tirei meu short e tentei ficar de 4 na cama dele mas o joelho doeu, então ele me deitou de lado, me pediu pra esticar a perna que estava por baixo e deixar a outra dobrada, assim o joelho não ia roçar na cama, eu fiz como ele pediu, então ele abriu minha bunda com as mão e começou a elogiar meu cuzinho, dizendo que ela lindo, que era uma delícia e sem avisar ele meteu a língua, começou a chupar meu cuzinho de uma forma que eu me arrepiei todo, eu adorei aquilo, ele ameaçou parar eu pedi pra continuar, então ele me perguntou se eu estava gostando eu disse que sim, ele continuou um bom tempo ali chupando meu cuzinho e eu sentia ele todo molhadinho, então ele se levantou, eu olhei pra ele, ele cuspiu na mão e espalhou a saliva no meu cuzinho, repetiu isso umas 3 vezes, depois fez o mesmo no pau dele, encaixou a cabeça no meu cuzinho e se debruçou por cima de mim falando ao pé do meu ouvido.
- Hoje eu tô sozinho aqui, hoje eu vou comer teu cuzinho, quer?
Eu respondi que sim, ele estava encaixado em mim, minhas pernas estavam travadas por ele naquela posição, ele se deitou por cima de mim me agarrando firme, começou a cutucar meu cuzinho sem penetrar e falou no meu ouvido.
- Relaxa que eu vou comer teu cú.
Ele cutucou algumas vezes, até perceber que eu já estava relaxado e entregue, então ele forçou e a cabeça entrou, eu dei um grito na hora, doeu demais, eu comecei a gritar e pedir pra tirar, ele me segurou mais firme deu uma cutucada um pouco mais forte fazendo entrar mais e falou.
- Cala a boca e aguenta, não queria rola, aguenta, vou arrombar teu cú muleque.
Ele começou a fuder meu cuzinho, ele ia devagar mas a rola era grande demais pra mim, eu gritava o tempo todo pedindo pra tirar, pra parar, mas ele só repetia, “cala a boca, cala boca e aguenta porra”, e continuava metendo no meu cuzinho, eu estava com muito medo também porque a atitude dele tinha mudado, ele parecia estar nervoso e continuava metendo e mandando eu calar a boca e aguentar, a dor aumentou e eu comecei a chorar pedindo pra tirar, falando chega, e nisso ele se empolgou mais ainda, começou a falar.
- Isso, chora muleque, chora na minha rola seu viadinho, chora porque eu to arrombando teu cu seu viadinho.
Deu mais algumas bombadas e logo gozou, ele encheu meu cuzinho de porra, ficou urrando no meu ouvido, o pau dele latejava dentro de mim aumentando a dor, mas ele não se importava.
Quando ele acabou de gozar tirou o pau, meu cu doida muito, ele olhou pro meu cuzinho abrindo a minha bunda e disse que fez um estrago enorme, me mostrou o pau dele todo sujo de sangue falando que me rasgou com metade do pau pois ele não tinha enfiado tudo.
Depois ele foi se lavar me deixando lá deitado na cama, depois voltou e me limpou direitinho, meu cu ainda doía muito, ele me explicou que doeu daquele jeito porque eu ainda não estava acostumado com o tamanho mas que quando eu me acostumasse ia gostar muito e não ia mais querer parar de dar pra ele, depois ele me ajudou a vestir meu short, eu não conseguia andar direito, não conseguia fechar as pernas, então ele me disse pra mancar com a perna ralada e falar que era por isso que estava andando daquele jeito.
Eu tentei voltar de bicicleta mas não conseguia sentar no banco, meu cú doía, então fui mancando e empurrando a bicicleta até minha casa.
Chegando lá minha mãe estranhou que eu já estava em casa, veio me perguntar porque eu já tinha voltado e me viu mancando daquele jeito, na hora ela me perguntou o que foi e eu disse que tinha caído de bicicleta, mas ela ficou me olhando toda desconfiada...

Comentários (6)

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  • Edson: Hoje li ambos os episódios e, de fato, eram assim aqueles anos 70 e 80, em que os mais velhos nos pegavam exatamente como na descrição inicial, ou seja, pela inocência e curiosidade. Eu tinha essa mesma idade do autor naquela época e foi meu primo, 7,5a mais velho que eu, que me iniciou, mas foi aos poucos. Imagino o pau de adulto do pedreiro no santistinha ainda que ele já tivesse tido pauzinhos anteriores (assim como tive um antes do meu primo, mas que não me recordo de ter entrado devido ao seu tamanho diminuto rsrs).

    Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgs
    • Santista Casado: Obrigado pelo comentário, sim naquela época todo menino que fosse mais bobinho entrava na vara da molecada, rssss, conheço vários que aconteceu a mesma coisa, quando o pedreiro me comeu a primeira vez doeu demais mesmo confesso que não foi bom mesmo porque ele não teve paciência, tinha que ter ido devagar, mas depois a gente vai acostumando e vai ficando uma delícia....rssss

      • uid:jsj5qz7s3bmb
  • Vince: Muito bon.

    Responder↴ • uid:9jzube1q5
    • Santista Casado: Obrigado pelo comentário

      • uid:jsj5qz7s3bmb
  • Luiz: Muito bom seu conto agora vc nao vai querer mais da para os meninos da rua so para os machos de verdade logo o seu cuzinho passa e a vontade de dar chega logo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Santista Casado: Obrigado pelo comentário, continua acompanhando e você vai ver que aconteceu bem mais do que isso ....rsss

      • uid:jsj5qz7s3bmb